#Corno #Teen #Traições #Virgem

Deixei minha namorada perder a virgindade com outro

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Fernando

Namorei uma garota chamada Isabelle. Ela era maravilhosa, de dar inveja a qualquer homem: magrinha, branquinha, alta, perfeitinha, com carinha de inocente, o sonho de qualquer um. Fui o primeiro namorado dela, então tive a sorte de participar das suas primeiras experiências sexuais, de ter uma relação com uma garota totalmente virgem, que nunca havia tido experiências com outros homens. Um verdadeiro sonho. Mas havia um grande (ou pequeno) problema: meu pênis é pequeno. Bem pequeno mesmo. No começo, eu conseguia contornar a situação fazendo sexo oral nela, sendo masturbado ou chupando sua bucetinha, que, vale mencionar, ficava molhadíssima com pouco toque, o que a satisfazia brevemente. Com o tempo, a curiosidade de Isabelle aumentava, assim como a vontade de experimentar um homem, pegar um pau, sentir uma rola, e as coisas começaram a se complicar um pouco. Por vergonha, eu dificilmente deixava ela pegar no meu pau, sempre tomando a frente para satisfazê-la da maneira que dava. Nós nos esfregávamos e até simulávamos, e eu podia ver em seu rosto o quanto ela estava louca de tesão só de imaginar. A vontade dela de ter a primeira vez foi ficando cada vez maior, principalmente por conversar com as amigas, que já estavam tendo a primeira vez com os namorados.

Apesar da boa relação, a parte de eu ocultar e postergar meu papel como homem e transar com ela loucamente foi deixando a coisa um pouco mais sufocante. Afinal, com uma mulher maravilhosa como a Isabelle, qualquer homem ficaria louco para transar com ela todos os dias. Certo dia, no calor do momento, deixei que ela segurasse meu pau e vi como ela ficou excitada ao me masturbar, mesmo com o pênis pequeno, pegando na ponta dos dedos. Tentamos fazer sexo naquele dia, com ela por cima de mim, mas meu pênis escorregava, provavelmente pelo tamanho. Senti que seria difícil satisfazer a Isabelle daquela forma. Mas tudo mudaria em um final de semana que estava por vir.

Viajávamos para a casa de um amigo em comum na praia e ficávamos lá durante o fim de semana. Ficávamos no quarto do meio, enquanto nosso amigo dormia no fundo, em um cômodo desanexado da casa principal. Era uma delícia ver a Isabelle de biquíni, com todo aquele corpinho quase sem nada, o sonho de qualquer homem. Em determinado momento, percebi que nosso amigo e Isabelle se davam bem, havia uma certa química entre eles, e comecei a sentir um misto de ciúmes e desejo. Ver nosso amigo ali, perto dela, um cara boa pinta, um pouquinho fortinho, provavelmente um cara que, no fundo, amaria ter uma namorada como a Isabelle, era difícil. Na noite de sábado, deitados juntos, começamos a nos pegar, e ela ficou de barriga para cima. Ela usava uma camiseta na parte de cima, não usava sutiã embaixo e estava com uma calcinha de oncinha que eu adorava ver nela, livre e solta. Eu ficava deitado de lado, encostando a perna direita nela, passando a mão pelo corpo dela até chegar àquela bucetinha. Ela começava a se animar e me pedia para transar com ela, ter a tão sonhada pela primeira vez. Era um pecado ver uma mulher assim implorando para ser fodida. Meu coração acelerava, e o tesão subia. Não sei o que passou pela minha cabeça, mas acabei perguntando a Isabelle o que ela achava do nosso amigo. Ela dizia que ele era um cara gente boa, mas eu perguntei novamente se ela ficaria com ele.

Percebi que o coração dela acelerou um pouco com a pergunta. Disse que ela podia ser sincera, pois estávamos conversando como um casal. Ela respondeu que ficaria com ele, mesmo sem intenção. Nesse momento, bateu uma loucura na minha cabeça e acabei perguntando:

— Por que você não fica com ele hoje mesmo?

— Como assim, você está me dispensando?

— Não, amor, estou falando em outro sentido. De você ficar com ele sem limites, se satisfazer sem abalar nosso relacionamento. Acho você uma mulher fenomenal e acho que você merece esse fogo apagado.

— Você está ouvindo o que está falando? Quer que sua namorada fique com outro cara?

— Só se você quiser... Queria ver você louca de prazer. Se no fundo você quiser isso, eu não ficaria chateado. A gente poderia chegar a um consenso.

No primeiro momento, Isabelle pareceu relutante, quase ofendida com a pergunta, mas aos poucos percebi que ela foi se soltando, como se o que eu havia dito estivesse ecoando em sua mente. Voltei a pôr a mão dentro da calcinha dela e comecei a masturbá-la, olhando nos olhos dela, após nossa pequena conversa. Continuei a brincar com a bucetinha dela e complementei:

— Eu sei que você fica louquinha de tesão, amor... Talvez ficar com ele pudesse ser uma experiência que te agradasse.

— Mas ficar com ele como? Dar uns beijos?

— Sim, e ir além, deixar ele te pegar, te tocar... ir além... te pegar de jeito, sabe...

E, enquanto conversávamos olho no olho, percebia que a bucetinha dela ficava cada vez mais molhada.

— Quem sabe ele possa satisfazer essa sua vontade...

Começamos a nos beijar e percebi que ela estava entrando no jogo, se abrindo. Não vou dizer que a índole dela era me trair, mas com tanto tesão acumulado, a curiosidade de ter um pau de verdade e a vontade de viver sua primeira vez, ela pode ter se deixado hipnotizar pela oportunidade.

— Você tem certeza, amor? Você não ficaria magoado?

— Não. Prometo para você. Vai até o quarto dele, lá no fundo, e deixe a porta um pouco aberta. Eu vou logo em seguida e fico escondido, te observando.

Ela me olhava nos olhos e percebia que, além do desejo que ela sentia, eu também sentia. Ela me beijava intensamente com a língua e se levantava para ir em direção ao quarto do nosso amigo. No momento em que ela saiu, meu coração começou a acelerar. Eu nem sabia o que tinha acabado de fazer. Mas não tinha volta: ela iria se pegar com outro, e com o tesão que ela tinha, eu ficava curioso para saber até onde isso poderia chegar. Esperei cerca de dez minutos e fui atrás dela, saindo da casa principal e seguindo em direção aos quartos dos fundos, tomando cuidado para não fazer barulho. Percebi que a porta estava um pouco aberta, o suficiente para eu conseguir ver e ouvir. Ao me aproximar, comecei a ouvir barulho de pegação, de cama se mexendo e de beijo. Meu coração acelerou, e consequentemente meu pau endureceu, só de imaginar o que poderia estar acontecendo. Abaixei-me e fiquei atrás da porta. Quando olhei...

Vi a Isabelle deitada na cama de casal com o nosso amigo, beijando-o loucamente. Minha namorada, que parecia uma santinha, estava beijando outro homem. Enlouqueci. A forma como ele a pegava, com a mão no pescoço, beijando-a sem pudor, provavelmente com língua e tudo, me deixou ainda mais enlouquecido. Um misto de ciúmes e tesão me consumia. Nunca havia sequer cogitado imaginá-la com outro. Percebi que as mãos bobas estavam se esquentando. Era óbvio. A Isabelle era uma delícia, e não tirar proveito daquela garota, com permissão, seria uma maluquice. Notei que as mãos dele foram da cintura dela para a região dos seios, e percebi que ele estava alisando aqueles seios maravilhosos, que estavam livres, apenas com a camiseta por cima. Ele deitou de barriga para cima, encostando as costas na parede, enquanto ela subia em cima dele, sentando no colo dele, sobre a cama. Provavelmente cheia de tesão e louca para ser tocada, Isabelle tirou a camiseta, ficando totalmente com a parte de cima pelada, com os peitinhos à mostra. Meu coração quase parou. Nosso amigo começou a tocar os seios dela e a mamar nela, enquanto ouvia seus gemidos de prazer, com a cabeça erguida, fazendo carinho no cabelo do outro. Eu a conhecia bem para saber que ela estava morrendo de tesão, e que provavelmente sua calcinha de oncinha estava encharcada. Percebi que eles estavam se roçando enquanto ela estava sentada nele, e a única coisa que me vinha à cabeça era que ele provavelmente estava com o pau duro, e ela estava sentindo-o roçar na bucetinha dela por cima da calcinha, no vai e vem. Até aí, não era nada novo para ela.

Mas, a partir daí, a coisa seria inédita para ela. Ele a deitou ao seu lado e começou a tirar o short e, consequentemente, a cueca. Essa cena deixou meu pau quase explodindo de tesão. Lá estava outro homem, totalmente pelado, ao lado da minha namorada, que usava a calcinha de oncinha que eu adorava ver nela. E não vou mentir: quando ele ficou nu, percebi que o pau dele era médio. Não era enorme nem grosso, mas era um pau de verdade. Percebi que ela ficou um pouco sem reação. Gostaria de saber o que passava pela cabeça da Isabelle naquele momento, ao ver um pau daquele tamanho pela primeira vez. Será que era assim que ela imaginava quando ouvia as experiências das amigas? Nosso amigo deitou ao lado dela e começou a beijá-la, mas ela permaneceu imóvel. Com aquele pau duríssimo, ele resolveu tomar a dianteira da situação e pegou a mão de Isabelle, aquela mão doce e delicada de menina inocente, levando-a em direção ao pau dele e fazendo com que ela o tocasse. Em poucos segundos, Isabelle já o segurava com firmeza e começava a bater uma para ele, enquanto se beijavam. Novamente, eu queria saber o que passava na cabeça dela ao tocar um pau de verdade e sentir pela primeira vez um membro que pudesse satisfazê-la. Ela, que estava acostumada a bater uma para mim com a ponta dos dedos, agora precisava usar a mão inteira para bater uma para outro. Nesse momento, ela deveria estar hipnotizada de tesão.

Confesso que não aguentei e comecei a me masturbar ao ver toda aquela situação. Tive que tomar cuidado para não fazer barulho, mas eu não estava aguentando ver minha maravilhosa namorada sendo dominada por outro homem. Não demorou para o nosso amigo, que estava sendo masturbado, levar a mão até a bucetinha da Isabelle e sentir sua deliciosa bucetinha. No momento em que ele enfiou a mão lá, eu só pude ouvi-lo dizendo:

— Caralho, Isa... sua bucetinha tá encharcada... que delícia...

Logo eles se beijaram intensamente, enquanto ela o masturbava com mais intensidade e ele brincava com a buceta da minha namorada. Eu conseguia ouvi-la parar de beijá-lo por ficar ofegante de tesão. O jeito que o rosto dela fica quando entra no modo safada é maravilhoso de se ver. Mas a dúvida era se ela realmente chegaria ao ponto de transar com outro e perder a virgindade com ele. Eu comecei a acreditar que sim. Quando o tesão bate na nossa cabeça, tomamos atitudes que beiram a loucura. Nosso amigo partiu para cima dela, deixando-a deitada de barriga para cima, enquanto puxava sua calcinha e ensaiava uma posição papai e mamãe. Foi quando eu gozei. Tive de colocar o pau para dentro da cueca enquanto gozava. Ver minha namorada pelada na cama com outro homem, pronta para transar, cheia de tesão, tendo aquilo que ela sempre desejou, foi demais. Nosso amigo não chegou a chupar a bucetinha dela; ele provavelmente estava louco para transar com ela. Poderia dizer que ele perdeu uma oportunidade? Sim, mas ele estava tendo uma oportunidade que eu não teria: a de transar com a Isabelle. Afinal, para ele, seria uma rapidinha, sem mais nem menos. E para ela? Seria a primeira vez, o momento em que ela perderia a virgindade. Que homem poderia imaginar que uma garota como a Isabelle, a qual namorava há anos, era virgem?

Percebi que ele estava se esfregando nela, mas ainda não estava penetrando. Provavelmente, ele só estava deixando o pau roçar nos lábios vaginais da minha namorada, provocando-a, sentindo aquela bucetinha virgem. Em momento algum notei ele colocando camisinha. Que loucura. Principalmente com a Isabelle, que era cuidadosa e sempre se preocupava com esse tipo de coisa. Ela ia transar no pelo com outro cara sem mais nem menos. Eu não poderia julgá-la. Uma menina daquelas precisando passar por esse tipo de situação para transar. Ele provavelmente deveria estar julgando ela, achando que ela era apenas mais uma menina sem vergonha. Mas a Isabelle não era assim. Ou eu achava que não era...

Não demorou muito e a hora chegou: nosso amigo havia metido aquele pau na bucetinha da minha namorada, que estava perdendo a virgindade naquele momento. Ele se movimentava devagar, apreciando o momento. Deve ter estranhado ao sentir a bucetinha dela toda apertada e quente. No momento em que ela deu duas bombadas devagar, consegui ver a Isabelle gemendo loucamente, com a cabeça para cima, enquanto ele bombava com delicadeza. Que sensação ela deve ter tido ao sentir um pau pela primeira vez? Em uma de nossas conversas, ela já havia me confessado que queria perder a virgindade no estilo papai e mamãe e consequentemente estava fazendo sexo com outro começando pelo papai e mamãe.

Nosso amigo começou a bombar com mais intensidade, jogando o corpo um pouco mais para a frente e pressionando o corpo de Isabelle, que ficou mais apertado na posição papai e mamãe, enquanto ela se segurava para não gritar de prazer. Ver aquele corpo branquinho, inocente e delicado sendo comido por outro homem deixava meu pau duro de novo. Eu só conseguia ouvir os "ai... ai..." cheios de tesão dela, misturados ao barulho da bombada. Comecei a bater uma novamente. Eu já não sabia o que passava pela minha cabeça. Nosso amigo gemia de prazer, provavelmente por estar comendo uma bucetinha deliciosa e extremamente apertada. Ele não fazia ideia de que estava tendo a maior sorte do mundo ao tirar o cabaço da Isabelle. Ela aproximava o corpo dele enquanto ele bombava e o puxava para beijá-lo, mas tinha que parar porque ficava ofegante de tanto gemer. Eu conhecia o gemido dela quando estava morrendo de prazer; eu amava ouvi-la gemer intensamente no meu ouvido quando a enchia a buceta dela de dedada. Eu me perguntava se ela estava gozando ou, pior, quantas vezes ela havia gozado, pois eu sabia que ela ficava excitada rapidamente. Ver o corpo dela colado ao de outro, o barulho da bombada e o beijo estavam me fazendo quase gozar de novo, me acabando na punheta.

Não demorou muito para o nosso amigo dizer que iria gozar, enquanto bombava com força e intensidade na minha namorada. Havia durado o quê? Uns sete minutos transando na posição papai e mamãe? Provavelmente. Eu imaginava o tesão que ele devia estar sentindo ao comer uma bucetinha apertada de uma mulher tão gata quanto a Isabelle. Não se tratava apenas de dar uma rapidinha no meio da noite, mas do privilégio de possuir e comer uma garota como ela. Bombeando nela cada vez mais, vi nosso amigo gemendo e tirando rapidamente o pau da Isabelle, enquanto batia uma e, consequentemente, gozava em toda a barriguinha branquinha dela. Eu acabei gozando quando vi outro homem gozando no corpinho da Isabelle, que havia perdido a virgindade para outro homem. Quanto tesão ela não deve ter sentido ao sentir um homem possuindo-a, gozando nela, dominando-a.

Meu coração acelerou com um misto de tesão e ciúmes. Levantei devagar e fui para o meu quarto, ansioso pela volta dela. Cheguei até a jogar minha cueca para debaixo da cama, de tão melada que ela estava por ter gozado duas vezes. Depois de uns 10 minutos, ouvi a porta de casa se abrindo e os passos de Isabelle se aproximando do nosso quarto, com cuidado para não fazer barulho. Quem imaginaria que ela estaria voltando, dessa vez como uma mulher de verdade? Ela entrou, deitou na minha cama e eu virei para ficar de frente para ela. Eu olhava para a minha namorada, que havia perdido a virgindade com outro homem. O que estaria passando pela cabeça dela? Desejo, culpa, satisfação, êxtase? Perguntei a ela como havia sido, e ela me perguntou:

— Você acabou vendo amor?

— Sim.

— Desculpe, acho que eu e ele passamos do ponto.

— Você está satisfeita? É isso que eu quero saber.

— Sim, amor.

Eu olhava nos olhos de Isabelle. Aquela amável, inocente e doce Isabelle. A menina dos meus sonhos. Comecei a beijá-la com tesão e fomos dormir.

E o nosso amigo? Ele nem imaginava que havia tirado a virgindade de uma garota como ela. Ele já devia se sentir sortudo por tê-la comido. Imagina se ele soubesse que foi o primeiro a transar com a Isabelle? Foi uma vitória que ele nem imagina que teve, típica dos sonhos de qualquer garoto: ter uma garota que entra no seu quarto louca para transar, supostamente traindo o namorado escondido.

Pode parecer difícil de acreditar, mas foi real. É o famoso dilema de ter uma garota maravilhosa em seus braços, mas não conseguir proporcionar aquele prazer que toda menina sonha ter pela primeira vez. Eu a amava tanto que, apesar de vê-la no braço de outro, se ela pudesse estar sendo satisfeita, eu também estaria. Minha relação com a Isabelle continuou, e posso contar outras histórias. Comentem o que acharam e deem suas opiniões. Sorte, azar ou apenas um caso ao acaso?

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Comentários (1)

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  • Carioca Safado: Não há o que fazer no seu caso amigo, mas o lado bom foi que vc a liberou pra poder sentir mulher, então é curtir e gosar gostoso vendo a namoradinha gosar gostoso com outro macho comedor

    Responder↴ • uid:1dx5ewbaa3s0