Gás, grama ou bunda
Eu, Jonas, um carioca de 25 anos, decidi cruzar o Brasil de trailer rumo a Salvador, após herdar o veículo de um tio-avô. No caminho, conheci Larissa, uma blogueira de viagens de 23 anos, em um camping em Florianópolis. Ela pediu carona, prometendo dividir custos e maconha, mas sua bagunça, vício em erva e falta de grana viraram um caos. Apesar dos perrengues, a tensão sexual explodiu, e Larissa ofereceu o “terceiro item” do ditado “gasolina, maconha ou bunda” pra seguir viagem. Entre aventuras picantes e tretas, seguimos juntos, deixando um rastro de histórias quentes e promessas de mais confusão.*
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Acordei com o sol fritando o trailer estacionado num camping em Florianópolis, o ar cheirando a maresia e café fraco. Minha manhã começou com uma tigela de sucrilhos meio amolecidos, mas o dia pedia ação. Antes de cair na estrada, esvaziei a fossa séptica do trailer, um trampo fedido que fiz com nojo, e reabasteci a água, sentindo o jato gelado respingar na cara. Podia ter deixado isso pra depois, mas gosto de manter tudo no jeito pra não ter dor de cabeça na viagem.
Eu, Jonas, 25 anos, carioca da gema, tava a caminho de Salvador pra curtir o último ano da faculdade de design. Sempre peguei um voo do Rio pra Bahia, mas, nesse verão, meu estágio no Rio foi pro beleléu quando a empresa faliu do nada. Sem trampo e com tempo sobrando, herdei um trailer maneiro de um tio-avô que bateu as botas. O véio não tinha grana, mas deixou esse motorhome de cinco anos, com cozinha compacta, fogão, pia, micro-ondas, geladeira pequena e uma mesa pra comer ou só vadiar. A sala tinha um sofá-cama grandão, outro menor pra visitas, um banheiro decente com chuveiro e uma TV de tela plana com som surround. Era tipo um apê sobre rodas, muito mais brabo do que eu imaginava. Pensei em vender, mas decidi: “Vou meter o pé na estrada e fazer um rolê até Salvador.”
Planejei um esquema de dois meses, passando por picos irados como Paraty, Ilhabela, Florianópolis e Porto Seguro. Sabia que o plano não ia ser perfeito, mas, com grana guardada e um help dos meus pais, botei o trailer na BR-101 e virei aventureiro. A primeira semana foi osso, sem noção de como dirigir aquele trambolho ou acampar direito. Mas, com dicas de outros viajantes, peguei o jeito e, depois de um mês, já me achava o rei da estrada.
Estava quase entrando no trailer quando uma mina me pegou de surpresa, escorada na porta com um sorrisinho safado. Larissa, 23 anos, era uma blogueira de viagens que eu tinha visto no camping, com jeans colado, uma camiseta do Charlie Brown Jr., óculos escuros grandões e um cabelo castanho ondulado que voava na brisa.
“Tu é o Jonas, né?” ela perguntou, com sotaque paulistano.
“Eu mesmo,” respondi, meio desconfiado.
“Vi que tu me seguiu na net ontem,” ela disse, cruzando os braços.
“É, tu é a Larissa, né? Te achei no Insta.”
Na noite anterior, eu tava no camping, fumando um baseado com um casal de viajantes que conheci. Eles me contaram da Larissa, que postava aventuras pelo Brasil. Vi ela no lago, de biquíni vermelho, jogando briga de galinha nos ombros de um cara bombado. A mina tinha peitos grandes, bunda empinada e um jeito de quem não liga pra nada. Eu, que sou mais fã de peitos, fiquei vidrado na curva daquela bunda. Ela caiu na água, rindo, e eu quis ter uma câmera pra eternizar o momento. O casal me passou o Insta dela, e, quando cheguei no trailer, bati uma vendo uma foto dela de biquíni, imaginando ela ali comigo, fazendo de tudo.
Agora, ela tava na minha frente, e eu fiquei vermelho, lembrando da punheta da noite passada. Tentei disfarçar, mas ela foi direta: “Vi que tu tá indo pra Salvador. Tô precisando de uma carona. Topa me levar?”
Ela explicou que o cara com quem tava viajando, o Bruno, ia voltar pra São Paulo em poucos dias. Larissa não queria rodar sozinha, por medo e solidão, e preferia viajar com caras por segurança. Tinha grana pra rachar gasolina, comida e ainda ofereceu uma maconha boa pra dividir. Eu já tinha dado carona pra uns conhecidos na estrada, mas só depois de checar as redes sociais deles pra garantir que não eram loucos. Larissa era famosa na net, então parecia safe.
“Beleza, tu pode vir,” falei, imaginando as zoeras que ia contar pros amigos sobre viajar com uma mina gata.
Ela voltou com as malas quase duas horas depois, me deixando puto esperando. “Desculpe, tava me despedindo do Bruno,” disse, com um sorriso malicioso. “Não só conversando, se é que tu me entende.”
Fiquei bolado, mas também esperançoso. Se ela tava dando pro Bruno, quem sabe não rolasse algo comigo? Saímos na BR-101, com ela no banco do carona, fumando um beck do nada. O cheiro doce da erva invadiu o trailer, e eu pedi: “Abre a janela, véi, senão me distrai.”
Ela riu, abriu a janela e continuamos o papo, planejando paradas em Ilhabela e Ubatuba. Na primeira parada, ela pagou a gasolina e comprou um monte de salgadinho e refri no posto. Comemos batata frita e tomamos guaraná enquanto eu dirigia, o vento batendo no rosto.
“Valeu por não zoar com aquele ditado da estrada,” ela disse, rindo.
“Qual? ‘Gasolina, maconha ou bunda, ninguém anda de graça’?” retruquei, gargalhando.
Ela riu alto, mas confessou que já ouviu isso demais de caras babacas. “Prometo ser um cara de boa,” garanti.
Em Ilhabela, cada um foi curtir o rolê. Ela trabalhou no blog, e eu nadei no mar. À noite, fumamos um beck dela do lado de um lago, mas a erva era tão ruinzinha que soltei um peido de nojo depois da primeira tragada. “Que bosta é essa, Larissa?” reclamei.
“É o que sobrou,” ela disse, já chapada. “Relaxa, ainda dá um barato.”
Não deu. Bebi uma breja e desisti. Na hora de dormir, ofereci o chão pra ela, mas Larissa insistiu na cama. “Só não tenta nada, hein,” avisou, e eu confirmei que seria um gentleman.
Na manhã seguinte, acordei com um fedor de salgadinho e refri derramado. Larissa tava desmaiada na cadeira da cozinha, cercada de migalhas. “Porra, que bagunça!” esbravejei.
“Desculpe, fumei mais um pouco e deu larica,” ela murmurou, limpando tudo com cara de culpa. Fez um café da manhã caprichado, com ovos mexidos e pão quentinho, que até compensou o caos.
Mas os problemas só cresceram. Larissa era um furacão: deixava o trailer imundo, fumava maconha o dia todo e comia tudo que comprávamos. Uma vez, enquanto eu dirigia, ela cortou as unhas do pé no painel, e uma voou na minha cara. “Caralho, para com isso!” gritei, sentindo o cheiro azedo do pé dela.
Quando não tava chapada, até que era legal. Nadávamos em lagos, víamos filmes no trailer e caíamos em festas. Ela me chamava pra tirar fotos sensuais pro blog, com ela de biquíni em praias como a do Rosa. Eu aparecia em uns vídeos, e meus amigos piravam de inveja. O melhor? Larissa trocava de roupa na minha frente, sem pudor. A primeira vez que vi ela nua, trocando o biquíni, quase caí duro. A pele bronzeada brilhava, e eu disfarcei o volume na bermuda.
Mas a mina era um caos. Quebrou um imã de Paraty que comprei, arrotava mais alto que eu em churrasco e vivia usando minhas coisas. Tentei conversar, mas ela prometia melhorar e voltava a fazer merda. Na terceira semana, o pior: ela ficou sem grana. “Joguei tudo em pôquer online,” confessou, com os olhos baixos.
“Tu tá de sacanagem?” retruquei, puto. Paguei a gasolina e comida, mas pedi: “Pelo menos não fuma toda a maconha nova.”
Mentira. Ela fumou tudo e devorou os salgadinhos. Comecei a esconder um pouco da erva pra mim. Pensei em chutá-la do trailer, mas aí ela fazia algo maneiro, como me chamar pra uma festa ou aparecer pelada, e eu amolecia.
Um dia, em Porto Seguro, vi o Bruno enchendo o tanque dele. Me apresentei, e ele implorou: “Não conta pra Larissa que tô aqui. Disse que ia voltar pra casa.”
“Por que tu largou ela?” perguntei.
“Véi, ela é um desastre. Só aguentei porque é gata e o sexo era brabo,” ele confessou. “Valeu por tirar ela de mim.”
Fiquei com ciúmes, mas aliviado. Se o sexo compensava, talvez valesse aguentar Larissa. Naquela noite, numa festa no lago, ficamos bêbados e nos pegamos atrás de umas árvores. As mãos dela no meu peito, o biquíni molhado colado no corpo, o cheiro de cerveja e maconha... quase rolou mais, mas um grupo jogando vôlei nos cortou.
Mais tarde, voltei pro trailer e vi as luzes acesas. Ouvi risadas e gemidos. Bati na porta, trancada. “Larissa, abre essa porra!” gritei.
Ela abriu, enrolada numa toalha, com um casal nu ao fundo. “Jonas, dorme fora hoje, tá? Tô com uns amigos.”
“Tu tá de sacanagem? É meu trailer!” berrei.
Ela jogou meu saco de dormir e trancou a porta. Ouvi os três metendo lá dentro, os gemidos ecoando na noite. Dormi no chão, com raiva e o cu apertado de medo do que mais podia rolar.
Na manhã seguinte, o trailer tava um nojo: cheiro de maconha, comida espalhada, roupas no chão e uma camisinha usada no vaso. “Que porra é essa?” murmurei, dando descarga. Larissa tava nua na cama, desmaiada. Tentei acordá-la, mas nada. Peguei a estrada, decidido a largá-la.
Ao meio-dia, ela acordou, tomou banho e sentou no carona, comendo meu biscoito recheado. “Desculpe por ontem. O cara era ruim de cama, a mina que salvou,” disse, rindo.
“Larissa, não rola mais. Tu vai ter que achar outra carona,” avisei.
“Por quê? Só por causa da grana?” ela perguntou, sem noção.
Chegamos num camping em Arraial d’Ajuda. Paguei a gasolina, comprei pizza e um beck novo. Quando voltei, Larissa tava na cama, de roupão azul, com cara de quem tramava algo.
“Não achei ninguém pra me levar,” disse. “Mas posso te dar um incentivo pra me aguentar até Salvador.”
“Que incentivo?” perguntei, desconfiado.
Ela abriu o roupão, revelando um sutiã vermelho que realçava os peitos e uma calcinha combinando. Girou, mostrando a bunda redonda, e disse, com um tapa no rabo: “Gasolina, maconha ou bunda. Não tenho grana nem erva, então sobra minha bunda.”
“Tu tá louca?” perguntei, o pau já duro.
“Já fiz isso com outros caras. Sou de boa com sexo, e tu é gato. Quero te convencer,” ela disse, se aproximando.
“Porra, tô dentro,” falei, sem pensar duas vezes.
Nos beijamos com fome, caindo na cama. Tirei a roupa dela, chupando aqueles peitos com vontade, o cheiro de coco do protetor solar dela me deixando louco. Ela gemia alto, enquanto eu dedilhava ela, sentindo o calor úmido. Peguei uma camisinha na gaveta, mas ela jogou uma da bolsa dela. “Usa essa, é melhor.”
Coloquei a camisinha e meti na boceta apertada dela, devagar, depois mais rápido. “Me fode, Jonas! Teu pau é enorme!” ela gritava, as unhas cravadas nas minhas costas. Sabia que era papo, mas curti e meti mais forte, o trailer rangendo.
Ela subiu em mim, cavalgando com os peitos pulando, o suor escorrendo. Deu um peido alto no meio, riu e disse: “Ops, larica de ontem.” Ignorei e bati na bunda dela, que pedia mais. Depois, ela me chupou, a língua dançando no meu pau, como se fosse um filme pornô. Quase gozei ali.
“Quero no cu,” pedi, pegando o lubrificante que ela jogou. “Por causa do ditado e porque tua bunda é foda.”
De quatro, ela se preparou, mas reclamei da dor quando enfiei. “Vai devagar, teu pau é brabo!” disse, gemendo. O cu dela era apertado, quente, e cada estocada fazia ela gritar de dor e prazer. “Me fode mais forte, sua vadia!” gritei, puxando o cabelo dela, o cheiro de sexo e maconha no ar.
Ela gozou duas vezes, tremendo, e eu metia sem parar, o cu dela doendo, mas ela pedia mais. “Puni essa safada!” gritava. Mudei de posição, de lado, apertando o peito dela e esfregando o clitóris. Ela gozou de novo, o corpo convulsionando. Não aguentei e gozei na camisinha, com um urro, o trailer parecendo balançar.
Nos encostamos na parede, suados. “Ninguém nunca me fodeu assim,” ela disse, ofegante. “Me leva até Salvador?”
“Beleza, mas para com a bagunça,” avisei, rindo.
Ela melhorou um pouco. Ainda fumava muito e comia tudo, mas pagava gasolina e limpava o trailer. Transávamos todo dia, ora na boceta, ora no cu, sempre com ela gemendo alto e soltando peidos no calor do momento. Eu gravava tudo com uma câmera escondida, pensando: “E se a gente virar um casal? Ou se ela me largar em Salvador?” Essas ideias me faziam querer mais aventuras com ela, imaginando o que vinha pela frente.
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Por favor, galera, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a contar mais histórias e dividir essas loucuras com vocês. Cada estrela é um gás pra eu continuar na estrada, vivendo e escrevendo. Não deixa de avaliar, é rapidinho e faz toda a diferença pro meu rolê!
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