Cinquenta Tons de Mães do Futebol, Cap. 01-02
Ana, uma mãe de 38 anos, embarca numa aventura proibida em um hotel no centro do Rio de Janeiro, guiada por sua amiga Beatriz e pelo misterioso Vinícius, um jovem sedutor que promete realizar suas fantasias mais secretas. Cega por um capuz de couro, Ana se entrega a sensações intensas, misturando prazer, dor e culpa, enquanto registra tudo com uma câmera escondida para compartilhar suas aventuras no selmaclub.com. O que começa como uma experiência ousada se torna um caminho sem volta, deixando-a ansiosa por mais e o leitor curioso pelo que virá.*
Eu tava lá, sentada na ponta da cama de um hotel chique no coração do Rio, com o Pão de Açúcar brilhando pela janela. O nervosismo tava me comendo viva, parecia que meu peito ia explodir. Pensei: “Isso não é traição, é só uma aventura, um momento meu”. Minha cabeça girava com flashes da Beatriz me apresentando o Vinícius numa praia de Copacabana, ele todo alto, bronzeado, com aquele sorriso que desarma qualquer uma. Beatriz vivia falando das loucuras que ele fazia ela sentir, tipo fogos de réveillon estourando no céu. Nosso tiktok delicioso https://www.tiktok.com/@selmaclub.com
Meu marido tava no trampo, os filhos no colégio, e eu deveria tá tomando um café com a Beatriz, como toda quinta à tarde no Leblon. Mas ela e o Vinícius tinham outros planos pra mim.
Quando a batida na porta veio, com o ritmo certinho que a gente combinou, meu coração deu um salto. Me segurei pra não gritar. Depois de ter dois filhos, meu corpo nunca mais voltou ao que era. Aos 38, com uns quilos a mais na cintura, eu mal tinha tempo pra me olhar no espelho, quem diria pra isso. Mas ali, com uma lingerie baratinha que comprei escondido, eu me sentia viva.
Me chequei no espelho rapidinho. Sutiã simples, saia soltinha, calcinha fácil de rasgar, tudo como o site mandava. Ajustei o capuz de couro que o Vinícius tinha escolhido, puxei meu cabelo pelo buraco atrás e apertei a tira no pescoço. Fiquei cega, só com a boca e o nariz livres. Economizei cada centavo pra comprar isso sem deixar rastro pro meu marido.
A batida veio de novo. Respirei fundo, tremendo, e abri a porta. Ele não ia falar, mas se tivesse ordem, usaria uma voz eletrônica, tipo filme de suspense. Ouvi ele entrar, a porta fechar, algo sendo largado no tapete. O silêncio era tão pesado que meu coração parecia um tambor no peito.
De repente, ele me pegou. Me jogou contra a parede, prendeu minhas mãos acima da cabeça com uma mão só, enquanto a outra apertava meu peito com força. Depois, me beijou com uma fome que fez meu corpo inteiro arrepiar. Quase gozei ali mesmo, com o calor dele e um peido que escapou de nervoso, enchendo o ar com um cheiro que me fez corar de vergonha.
Lembrei de quando me cadastrei no site, uma semana antes, depois de Beatriz insistir. Era tudo seguro, sem doenças, só escolher a fantasia, o lugar e a hora. O beijo dele parecia eterno, e quando ele se afastou, soltei um gemido de frustração. A voz dele, imitando um galã de cinema, disse: “Olha só o que temos aqui.” Meu corpo respondeu com um calor que escorreu entre minhas pernas.
Ele puxou minha blusa com força, rasgando o tecido. Gritei, surpresa, enquanto ele beliscava meu mamilo pelo sutiã. O prazer misturado com a dor me fez gemer alto. Depois, desamarrou minha saia, que caiu no chão, e enfiou a mão na minha calcinha, achando meu clitóris com uma precisão que me deixou zonza. “Tô tão perto”, pensei, mas ele parou. Rasgou minha calcinha com um puxão, e ouvi um clique metálico. Meu corpo tremeu. “É a faca”, pensei, imaginando ele cortando meu sutiã, talvez até mais, quem sabe até onde isso ia me levar.
A ponta da faca deslizou pela minha pele, do monte até os seios, cortando o sutiã com um movimento lento. Meus peitos ficaram livres, expostos, e a voz dele, grave, ordenou: “Mãos acima da cabeça.” Eu obedeci, pensando que só a voz dele já me fazia querer gozar. Ele me tocou de novo, apertando meus seios, beijando com força, até que, de repente, me virou de cara pra parede.
Aí veio a primeira palmada. Gritei, sentindo o ardor na bunda e outro peido escapar, o cheiro que ele nem ligou. Sabia que viriam mais, e o site me deu uma palavra de segurança, mas, perdida no calor do momento, esqueci qual era. Ele mandou: “Abre as pernas.” Obedeci, e a mão dele voltou, brincando com minha boceta enquanto me batia com mais palmadas. Cada tapa me levava ao céu e ao inferno, um vai e vem que me deixava implorando por alívio.
De repente, ele me virou de novo, e eu ouvi um zumbido. Um vibrador tocou meu clitóris, e gozei na hora, gritando tão alto que temi que os hóspedes do hotel ouvissem. Mal respirei, e ele voltou com o aparelho, me levando ao limite de novo. Entre um tapa e outro, ele disse: “Você foi uma má?” Gritei que sim, que era muito má, enquanto o prazer e a dor se misturavam.
Então, ele perguntou: “Opção?” Tremi, sabendo o que vinha. Disse “Sim”, e senti um líquido gelado na minha bunda. A pressão do plug anal foi intensa, uma dor aguda que me fez ofegar. Ele alternava o vibrador e as palmadas, me mantendo no limite sem me deixar gozar. Implorei, chorando de desejo, até que ele deixou o vibrador no lugar. Gozei com tanta força que as lágrimas rolaram, meu corpo tremendo como se fosse desmoronar.
Nem percebi ele tirando as algemas ou o plug. Só notei que ele tinha ido embora quando ouvi a porta clicar. Fiquei lá, deitada, com os prendedores de mamilo ainda doendo, perdida em pensamentos sobre o que isso significava pra minha vida, se meu marido ia desconfiar, se eu ia querer mais.
O telefone tocou, me arrancando do transe. Tirei o capuz e vi que era Beatriz, mas sabia que era o Vinícius usando o celular dela. “Tô bem?”, ele perguntou. Olhei em volta, com medo de que ele ainda estivesse ali. “Tô bem, pode subir”, respondi, com a voz fraca. Ele riu baixo e disse que chegava em minutos.
Vinícius, com 27 anos, era um cara que vivia de investimentos e se mudava de cidade em cidade, como um predador caçando novas presas. Ele usava sites de fãs de romances picantes pra achar mulheres como eu, mães entediadas querendo emoção. Beatriz, recém-divorciada, foi a primeira aqui em Salvador, e eu fui a próxima. Ele criava sites falsos com fantasias BDSM, usando fotos roubadas da internet, e se passava pelo “homem misterioso” das aventuras. Tudo sem penetração, pra ninguém se sentir “traindo de verdade”. Mas eu sabia que já tinha cruzado essa linha.
Quando ele entrou no quarto, me encontrou ajoelhada, nua, com os prendedores ainda nos mamilos. Ele sorriu, acariciou minha cabeça e perguntou: “E aí?” Engoli seco e disse, nervosa: “Mestre, quero mais.” Ele recolocou o capuz e tirou da bolsa algemas, um chicote, uma mordaça, cordas e camisinhas. “Pronto pra subir de nível, Ana?”, perguntou. Minha voz tremia: “Sim, Mestre.”
**Capítulo 2 -- Voto Quebrado**
Vinícius tava de pé, me olhando ajoelhada no chão, cega pelo capuz, com os prendedores de mamilo ainda mordendo minha pele. Eu tinha dado o primeiro passo, mas ele sabia que eu tava fisgada. “O que curtiu e o que não curtiu?”, perguntou, enquanto mexia nos brinquedos.
“Curti tudo. Ser controlada, os orgasmos, a adrenalina”, respondi, com a voz abafada. Ele se abaixou, levantou meu rosto e me beijou, prometendo: “Vou te levar pra outro patamar.” Puxou a corrente dos prendedores, e soltei um gemido de dor misturado com tesão. “Levanta”, ordenou.
Me guiou até a parede, me fez encostar de frente pra ele, com as mãos atrás da cabeça. “Abre a boca”, disse, e colocou uma mordaça de bola. “Tá de boa?”, perguntou, checando se eu tava no jogo. Assenti. “Sabe estalar os dedos?” Assenti de novo, estalei pra mostrar, e ele mandou: “Se quiser parar, estala duas vezes.” Fiz isso, e ele disse: “Abre as pernas.”
Abri, e ele esfregou meu clitóris, me fazendo gemer alto. Estava tão molhada que escorria. Ele pegou um vibrador Bluetooth, enfiou em mim e prendeu com uma tira. Ligou uma música no celular, e o vibrador começou a pulsar no ritmo, me deixando louca. Enquanto eu gemia, ele tirou um prendedor de mamilo, chupando o lugar com força. A dor virou prazer num piscar de olhos. Fez o mesmo com o outro.
Depois, pegou um chicote. O primeiro golpe nos meus seios me fez gritar pela mordaça. Ele foi devagar, chicoteando meu peito, barriga e, às vezes, minha boceta, enquanto outro peido escapava, o som abafado pelo tapete. Ajustou o vibrador pra me manter no limite, sem gozar. Depois, me virou de costas e chicoteou minha bunda e pernas, cada estalo me levando mais fundo na loucura.
Parou o vibrador, tirou a mordaça e o capuz. Meus olhos levaram um tempo pra se acostumar, mas quando vi o Vinícius, pulei no pescoço dele, beijando com desespero. Ele me afastou: “Calma, ainda não.” Me levou pra cama, colocou algemas nos pulsos e tornozelos, e me amarrou de bruços, com um travesseiro sob a bunda. “Pronta?”, perguntou. “Sim!”, respondi, quase implorando.
Ele tirou a roupa, e eu devorei cada pedaço do corpo dele com os olhos. Quando a cueca caiu, o pau dele, duro, não era gigante, mas perfeito pro que ele fazia. “Lambe a cabeça”, mandou, encostando o pau na minha boca. Obedeci, sentindo ele gemer. Depois, ele fodeu minha boca devagar, só o suficiente pra me provocar.
Se afastou, colocou uma camisinha e subiu na cama. “Pronta?”, perguntou de novo, olhando nos meus olhos. Assenti, e ele me beijou, o pau encostando na minha entrada. Penetrou devagar, me preenchendo enquanto eu pensava no meu marido, na traição, no que isso significava. Mas o prazer apagou tudo. Ele começou devagar, depois acelerou, e gozamos juntos, meu corpo tremendo sob o peso dele.
“Quero continuar?”, ele perguntou, me desamarrando. “Sim, mas acho que não aguento mais hoje. Preciso voltar pra casa”, respondi, exausta. Ele sorriu: “Temos outros lugares pra ir numa próxima.” Me abraçou, e eu quis ficar ali pra sempre, mas sabia que não dava. “Tô bem?”, ele perguntou. “Tô, mas com culpa. Nunca imaginei que seria assim”, confessei.
Me vesti e saí, enquanto ele limpava o quarto. Minutos depois, Beatriz chegou, admirando o corpo nu do Vinícius. “Como ela se saiu?”, perguntou. Ele riu: “Quer mesmo saber isso?” Ela começou a tirar a blusa, dizendo: “Fui má, fiz minha amiga trair. Mereço uma surra.” Ele sorriu, pensando que Salvador tava sendo uma cidade e tanto.
Minhas aventuras tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com, gravadas com câmera escondida pra quem curte essa vibe. Será que vou continuar? Será que meu marido vai descobrir? Só acompanhando pra saber.
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