#Grupal

Somos carreteiros e fizemos de tudo com a casada mais puta do contoscnn

2.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Porra, eu, André, e meu parceiro de estrada, Thiago, nunca imaginamos que uma parada em Recife ia virar a foda mais insana das nossas vidas. A gente, dois carreteiros casados, tá sempre na boleia, acumulando tesão e saudade de uma putaria de verdade. Quando encontramos o perfil da Selma no app, pensamos: “Caralho, essa mulher é fogo puro.” E, mano, ela provou que é a maior puta que já cruzou nosso caminho. Essa história é contada por nós dois, com cada detalhe suculento do que rolou naquela área a céu aberto do motel em Paulista. Preparem-se, porque isso aqui é pesado, cheio de palavrão e uma safadeza que vai te deixar louco.
A gente tava de passagem por Recife, depois de dias na estrada, com o corpo moído e o pau duro de tanto tempo sem meter. Selma, essa vadia, marcou com a gente num motel em Paulista, numa área externa com uma mesa de madeira rústica, perfeita pra uma foda sem frescura. Ela ainda disse que tinha mais quatro machos pra chegar depois, e que o corno do marido dela, Márcio, ia só filmar. Mano, só de pensar nisso, o tesão já subiu. Oito horas de putaria? A gente topou na hora.
Chegamos no motel e sentamos no bar, tomando uma cerveja gelada, o calor de Recife pesando no ar. O cheiro de sal e umidade misturava com a poeira da estrada que ainda tava na nossa pele. De repente, ela aparece: Selma, com um vestidinho preto colado que parecia pintado no corpo. A bunda redonda, os peitos quase pulando do decote, e um olhar de quem sabe que é a dona da porra toda. O perfume doce dela chegou antes, e nosso pau já tava duro só de olhar.
— Caralho, Selma, tu é muito mais gostosa ao vivo — eu, André, disse, sentindo a barba rala coçar enquanto devorava ela com os olhos. Meu corpo de caminhoneiro, com ombros largos e uma barriguinha de quem vive na estrada, tava pronto pra ação.
— Porra, olha essa raba. Isso aí aguenta rola, hein? — Thiago riu, batendo a lata de cerveja na mesa. Ele, mais novo, com tatuagens nos braços e cabelo curto, tinha aquele jeito de macho que não perdoa.
Ela sorriu, jogou o cabelo pro lado e, sem nem piscar, subiu na mesa, ficando de quatro, com as mãos na madeira. Levantou o vestido, e, puta que pariu, que visão: a buceta carnuda, molhada, pingando, e o cu estufado, piscando pra gente. O vento quente da noite batia na pele dela, e o cheiro da buceta dela, mano, era uma porrada de tesão.
— Aguentar, eu aguento. E vocês, aguentam me comer direito? — ela provocou, balançando a bunda como se fosse um convite pro pecado.
O corno, Márcio, tava ali do lado, com o celular na mão, filmando com cara de quem ama ver a mulher ser arrombada. Mano, que cara patético, mas isso só deixava tudo mais quente. Eu, André, joguei a cerveja de lado e fui pra trás dela. Passei a mão naquela bunda, apertando com força, e dei um tapa que deixou a pele vermelha na hora.
— Caralho, que raba. Isso aqui é um crime, Selma — grunhi, abrindo o cinto. O som do zíper descendo era música, e meu pau tava uma pedra.
Thiago, safado, subiu na mesa, de joelhos na frente dela, e tirou o pau pra fora. Era grosso, veiudo, com a cabeça brilhando de pré-gozo. O cheiro do nosso suor, misturado com cerveja e poeira, enchia o ar, e a Selma parecia pronta pra devorar tudo.
— Chupa, sua vadia. Mostra pra que serve essa boca — Thiago mandou, segurando o cabelo dela e puxando a cabeça pro pau dele.
Ela abocanhou o caralho dele com uma fome que, porra, nunca vi igual. Chupava com força, lambendo a cabeça, engolindo ele todo. Enquanto isso, eu, André, esfregava meu pau na buceta dela, sentindo o mel quente melar minha rola. Não aguentei e meti de uma vez, fundo, com tanta força que ela gemeu com a boca cheia do pau do Thiago.
— Porra, que buceta gulosa! Tu é uma puta de primeira, Selma — eu disse, metendo com força. Cada estocada fazia a bunda dela quicar, batendo na minha virilha, e o som ecoava na área a céu aberto, misturando com os grilos.
Thiago, na frente, fodia a boca dela sem dó, batendo o pau no fundo da garganta. Ela babava, com lágrimas escorrendo, mas chupava como se fosse o último pau do mundo. Eu vi o corno filmando, com aquela cara de felicidade doentia, e pense: “Mano, essa mulher é de outro mundo.”
— Mete no cu dela, André! Arromba essa vadia! — ela disse, tirando a boca do pau do Thiago por um segundo, cuspindo no caralho dele pra deixar mais molhado.
Eu ri, cuspi na bunda dela, espalhando com os dedos, e posicionei meu pau na entrada do cu. Mano, que cu estufado, pronto pra ser fodido. Empurrei, e ela gritou, mas logo o grito virou gemido. A dor tava lá, dava pra ver, mas o tesão dela era maior. Eu metia com força, sentindo aquele cu apertado engolir meu pau, enquanto Thiago enfiava o caralho na garganta dela.
— Caralho, que cu apertado! Tu engole tudo, né, sua puta? — eu disse, dando outro tapa na bunda dela, que tava ficando vermelha.
— Engole meu pau, sua safada. Tu gosta disso, né? — Thiago grunhiu, puxando o cabelo dela.
A gente tava no ritmo, eu no cu, Thiago na boca, e a mesa rangia com o peso. O cheiro de sexo, suor e bunda dominava o ar, misturado com o vento quente da noite. De repente, Thiago disse:
— Troca comigo, André. Quero esse cu.
A gente trocou rapidinho. Eu fui pra boca dela, e, porra, o pau tava com um leve cheiro da buceta e do cu dela, e ela chupou com vontade, lambendo tudo. Thiago meteu no cu dela sem aviso, e ela soltou um gemido que ecoou na noite. O som dos peidos que o cu dela soltava a cada estocada era alto, mas ela nem ligava, tava louca de tesão.
— Porra, Selma, teu cu é um vácuo! — Thiago riu, metendo fundo, fazendo o corpo dela tremer.
Eu segurava os peitos dela, apertando os mamilos com força, enquanto Thiago arrombava o cu. Ela gozou, mano, gozou gritando, com o corpo convulsionando, e a buceta pingando na mesa. A gente nem parou.
— Quero DP agora — ela disse, ofegante, cuspindo meu pau.
Sem pensar duas vezes, eu deitei na mesa, e ela subiu em cima de mim, sentando na minha rola com a buceta. Thiago veio por trás, metendo no cu dela, e, caralho, que DP insana. Os dois paus enchendo ela, esticando a buceta e o cu ao mesmo tempo. Ela gritava, gemia, xingava:
— Caralho, seus filhos da puta, me fodem mais forte! Arrombem essa vadia!
A gente metia com força, eu puxando os mamilos dela, Thiago segurando a cintura, batendo na bunda. O som dos nossos corpos, os gemidos, os peidos do cu dela, tudo se misturava com o barulho do vento e os grilos. Ela gozou de novo, tremendo, e a gente continuou, sem piedade.
— Tô quase gozando, porra! — eu grunhi, sentindo o pau pulsar.
— Eu também, caralho! — Thiago respondeu, acelerando.
— Gozem no meu cu, seus putos! — ela mandou.
A gente gozou junto, enchendo o cu dela com porra quente. Mano, era tanto que dava pra sentir o líquido escorrendo. A gente tirou os paus, e ela, ainda ofegante, se ajoelhou na mesa e chupou os dois, lambendo a porra que pingava, com aquele gosto forte de cu e sêmen. Ela olhava pra gente com cara de vadia, e a gente só pensava: “Que mulher é essa?”
— Caralho, Selma, tu é uma máquina de foder — eu disse, rindo, pegando outra cerveja.
— Isso não é nada. Ainda tem mais quatro machos chegando — ela piscou, limpando a boca.
Depois de uma cerveja, a putaria voltou com tudo. Dessa vez, a gente quis algo mais louco: DP anal. Sim, os dois paus no cu dela ao mesmo tempo. Ela gritou de dor no começo, mas logo tava gemendo, pedindo mais. A gente metia em ritmos diferentes, esticando aquele cu ao limite, e ela berrava tão alto que a voz ecoava na noite. O corno filmava, com aquele olhar de felicidade, enquanto a gente arrombava a mulher dele.
— Tô gozando de novo, porra! — Thiago gritou.
— Eu também! — eu disse, quase sem ar.
Dessa vez, a gente gozou na boca dela, os paus ainda cheirando a bunda. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios, e olhou pra gente com cara de quem queria mais.
— Tu é a maior puta que já vi, Selma — eu disse, caindo no banco, exausto.
— E ainda não acabou — ela respondeu, com um sorriso safado.
A noite seguiu com os outros quatro machos que chegaram depois, mas isso é outra história. Quer saber o que rolou? Então corre pro www.selmaclub.com, onde a Selma conta todas as aventuras dela, com detalhes que vão te deixar louco. Mano, imagina o que ela fez com esses quatro, e o que ela tá planejando pro futuro. Será que ela vai chamar a gente de novo? Será que o corno vai entrar na brincadeira? Só acompanhando pra saber.
Se essa história te deixou de pau duro ou com o tesão explodindo, não esquece de dar 5 estrelas, porra! É o apoio de vocês que faz a gente querer contar mais dessas loucuras. Deixa um comentário, diz o que achou, e vem com a gente nessa viagem de putaria sem limite. A Selma tá só começando, e tu não vai querer ficar de fora!
Tem mais contos dessa vadia, com fotos, aqui em CONTOSCNN em /?s=SELMA+RECIFE para você terem noção do que ela é capaz.

FTMFye2.gifFTUeMzu.md.jpgFTUe1e9.md.jpgFTUeEbe.md.jpgFTUehqx.md.jpgFTUej0Q.md.jpgFTUewgV.md.jpgFTUee5P.md.jpgFTUeke1.md.jpgFTUevmF.md.jpgFTUeSzg.md.jpgFTUegLJ.md.jpgFTUe4qv.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Grupal

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos