Flagras de hoje, na praia de tambaba
Puta merda, como adoro fazer fotos e vídeos com minha microcâmera discreta, na forma de chaveiro de carro, sem essas gostosas perceberem. Estou aqui, sábado, 21 de junho de 2025, numa praia deserta, no sul da Paraíba, com o sol escaldante fritando a pele e o cheiro de sal misturado com bronzeador barato impregnado no ar. O mar tá uma delícia, as ondas quebrando com aquele barulho que acalma, mas meu foco não é esse. Meu tesão tá nas casadinhas que lotam essa praia, essas mulheres comuns, que você vê no mercado, na fila do banco, no ônibus lotado, mas que aqui se soltam, mostram quem são de verdade. Elas vêm com seus cornos mansos, aqueles caras que fingem que tá tudo bem enquanto as esposas rebolam pra outros machos. E eu? Eu fico na espreita, com minha câmera de superzoom, capturando cada detalhe pra vocês que curtem meu trampo no site da Selma Recife, onde posto tudo desde 2008.
São 10 da manhã, e já tô de pau duro só de pensar no que vai rolar hoje. Meu lugar favorito é ali, nas mesinhas de madeira perto dos chuveiros, onde as gostosas tomam banho sem nenhuma vergonha. Elas ficam nuas, completamente peladas, com a água escorrendo pelos peitos, pela bunda, pingando na areia quente. O cheiro de sabonete misturado com o suor delas é foda, sobe direto pro cérebro. Tem uma casadinha ali, uns 30 anos, morena, com um rabo empinado que parece que foi esculpido. Ela tá esfregando o corpo com uma bucha, os peitos balançando enquanto a água cai. O corno dela tá sentado na mesinha, tomando uma cerveja quente, olhando pro celular como se nada estivesse acontecendo. Mal sabe ele que ela tá de olho num cara que passou por ali, um moreno alto, com o pau marcando na sunga. Eu vi o jeito que ela mordeu o lábio, vi o olhar dela seguindo ele até ele sumir na direção do mato alto, onde todo mundo sabe que a putaria rola solta.
Essa praia é assim, caralho. De dia, é só sol, cerveja e famílias fingindo normalidade. Mas ali, atrás das barreiras de mato, entre as árvores tortas e a areia grossa, é outro mundo. É onde as casadas vão pra dar a bunda, pra gemer, pra chorar, pra se sujar. Elas vão com os cornos, às vezes com outros casais, ou só com o macho que escolheram na hora. E os cornos? Ficam esperando, uns com cara de bobo, outros com um tesão do caralho, imaginando o que tá rolando. Eu já vi de tudo. Casadas de quatro, com a cara na areia, gritando que tá doendo enquanto o macho mete com força. Outras sentando no pau, com as mãos apoiadas nas coxas do cara, rebolando devagar, gemendo baixo, como se quisessem guardar o momento. Tem as que vão com dois, três machos, e se entregam sem frescura, deixando os caras revezarem na buceta, na bunda, na boca. E, sim, já vi muita mulher se cagar na areia, com o cu ardendo, o corpo tremendo, e mesmo assim pedindo mais.
Tô aqui, sentado na minha cadeira de praia, com o chaveiro-câmera na mão, fingindo que tô mexendo no celular. A morena do chuveiro terminou o banho e tá voltando pra mesinha. Ela enrolou uma canga na cintura, mas os peitos ainda tão de fora, balançando a cada passo. O nome dela, pelo que ouvi o corno chamar, é Vanessa. O marido, um cara meio careca, com barriga de cerveja, é o Robson. Ele nem levanta os olhos do celular quando ela senta do lado dele. Ela pega uma cerveja da bolsa térmica, toma um gole longo, e eu vejo ela olhando de novo na direção do mato. Caralho, essa mulher tá no cio. Meu instinto não falha. Ela vai dar o cu hoje, e eu vou gravar tudo.
Enquanto espero, lembro de uma cena que peguei aqui mesmo, há uns meses (Veja no site de Selma Recife). Era uma loira, devia ter uns 40 anos, chamada Patrícia. Ela chegou com o marido, um cara chamado Eduardo, e um amigo deles, um negão chamado Thiago. Os três riam, bebiam, mas dava pra ver que o clima tava quente. Lá pelas tantas, Patrícia levantou, pegou a mão de Thiago e foi com ele pro mato. O Eduardo ficou na mesinha, com uma cara de quem sabia o que ia rolar. Eu fui atrás, discreto, com minha câmera. Quando cheguei, vi a Patrícia de quatro, com a bunda empinada, a areia grudando nos joelhos. Thiago tava atrás, com o pau duro como pedra, metendo na buceta dela com força. Ela gemia alto, caralho, um gemido rouco, como se estivesse possuída. “Mete, porra, mete mais fundo!” ela dizia, enquanto ele segurava a cintura dela e socava. O cheiro de sexo era forte, misturado com o mato seco e o sal do mar. De repente, ela pediu: “No cu, Thiago, mete no meu cu!” Ele cuspiu na mão, passou no pau e começou a forçar. Ela gritou, mordeu o próprio braço, mas empurrou a bunda contra ele. “Tá doendo, caralho, mas não para!” ela chorava. Ele meteu tudo, e ela começou a tremer, gemendo e peidando alto, sem vergonha. Quando terminou, ela caiu na areia, com o cu vermelho, pingando porra, e riu, como se tivesse conquistado o mundo.
Volto ao presente. Vanessa tá inquieta. Ela se levanta, diz pro Robson que vai dar uma volta, e ele só resmunga um “tá bom”. Ela caminha devagar, rebolando, na direção do mato. Eu pego minha câmera de superzoom, guardo o chaveiro no bolso e sigo, mantendo distância. O coração tá acelerado, o pau latejando na sunga. Chego na barreira de mato e me posiciono atrás de uma árvore. Lá tá ela, Vanessa, com o moreno da sunga. Eles tão se pegando, as mãos dele apertando a bunda dela, a boca dela no pescoço dele. O cheiro de suor e tesão é foda, dá pra sentir daqui. Ela se ajoelha, puxa a sunga dele pra baixo, e o pau dele pula pra fora, duro, grosso, com as veias pulsando. Ela lambe a cabeça, devagar, gemendo baixo, como se estivesse provando algo delicioso. “Caralho, que pau gostoso”, ela murmura, antes de engolir tudo. Ele segura o cabelo dela e ela chupa com vontade, fazendo barulho, gugul gugul, a baba escorrendo pelo queixo.
“Quero te foder, sua puta”, o cara diz, puxando ela pra cima. Ela ri, um riso safado, e se vira de costas, empinando a bunda. Ele cospe na mão, passa no pau e na bunda dela, e começa a rebolar. Ela geme alto, caralho, um gemido que mistura dor e prazer. “Vai, mete na minha bunda, seu filho da puta!” ela grita. Ele força, e ela morde o próprio braço, como a Patrícia fez. “Tá doendo, porra, mas ela mesma empurra contra ele. Quando ele mete tudo, ela solta um grito que ecoa no mato. “Fode meu cu, fode!” ela implora, e ele obedece, socando com força. O som dos corpos se batendo, pa pa pa, misturado com os gemidos dela, é música pros meus ouvidos. De repente, ela peida alto, e ri, sem parar de rebolar. “Caralho, que cu guloso”, o cara diz, e ela responde: “Mete mais, seu caralho, quero gozar com esse pau no meu cu!” Ele acelera, ela treme, e eu vejo ela se cagar, um pouco de merda escorrendo na areia, mas ela continua, gemendo, chorando, pedindo mais.
Enquanto isso, outro cara aparece, um pescador local, meio sujo, com o corpo marcado pelo sol. Ele se aproxima, já de pau duro, e Vanessa o olha e sorri. “Vem, vem foder também!” ela diz, com a voz rouca. O pescador não perde tempo, se ajoelha na frente dela e mete o pau na boca dela. Ela chupa enquanto é fodida por trás, os gemidos abafados pelo pau na garganta. O moreno goza primeiro, enchendo o cu dela, e o pescador mete na buceta dela, segurando os peitos dela enquanto ela rebola. Ela goza gritando, o corpo convulsionando, e cai na areia, ofegante, com porra escorrendo da bunda e da buceta, a areia grudada no corpo suado.
Eu gravo tudo suado.
Volto pra minha mesa, com o coração na boca, o pau latejando. Robson ainda tá lá, no celular, sem ideia do que a esposa dele acabou de fazer. Penso no próximo flagra, nas próximas casadas que vão pro mato, nos gemidos, nas cagadas, no tesão. Caralho, isso nunca enjoa. E tem muito mais aventura dessas no www.selmaclub.com , onde posto tudo pra vocês. Quer ver essas casadas dando a bunda, gemendo, se sujando? Então corre lá, porque eu nunca paro!
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho! Cada palavra aqui foi escrita com tesão, pensando em vocês, pra te levar pro fundo do mato junto comigo. Sua nota é o que me motiva a continuar trazendo essas histórias quentes, essas aventuras que deixam a gente louco de vontade. Imagina só o que vem por aí: mais casadas, mais flagras, mais putaria na areia. Então, vai lá, deixa suas 5 estrelas e comenta o que achou. Quero saber se você tá tão ligado quanto eu nas próximas histórias que tão por vir!
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