#Gay #Incesto #Teen #Virgem

Convenci meu primo hetero de 16 anos a me dar o cuzinho

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MatheusLucca

Depois de me dizer que estava duvidando da sua sexualidade, foi só questão de tempo pra convencer meu primo hetero a me dar.

Oi, gente. Eu como sempre costumo relatar aqui as minhas experiências sexuais com alguns parentes da minha família. Para preservar minha identidade, me refiro como Matheus Lucca aqui no site. Sou um garoto de 20 anos, moreno e com cabelos ondulados preto, 1,83 de altura, ficando malhado da academia que faço a alguns meses. Enfim, vamos para história.

Recentemente me mudei para São Paulo porque minha mãe conseguiu um emprego muito bom na capital. A nossa família é daqui, ela nasceu aqui, mas morávamos no Rio de Janeiro até 3 meses atrás. Quando chegamos, comecei a me aproximar da minha família, dentre eles o meu primo, que vou chamar de Lucas. Lucas é um garoto loiro de 16 anos com 1,70 de altura, tem olhos azuis e um corpo bem malhadinho porque faz academia, inclusive tem um belo rabo por causa disso. Ele puxou a parte branca da família dele, por isso temos essa diferença de cor. Desde o momento que cheguei aqui, nos aproximamos muito por termos muitos interesse em comum, então conseguimos criar uma amizade. Algumas semanas antes de acontecer o que rolou esse último feriado, Lucas me disse que estava questionando a sua sexualidade, apesar de nunca ter sentido nenhuma atração por homens. Perguntei para ele porque ele se questionava, e ele disse que estava só se permitindo descobrir. Eu sou assumidamente gay e temos uma prima lésbica também, então para a família isso não seria grandes coisas.
Vamos pular para o dia que tudo aconteceu.
No feriado dessa quinta-feira, 19/06, a gente combinou de sairmos para uma festa que estava acontecendo na Augusta. Fomos eu, ele e mais um amigo dele. A questão foi que bebemos demais, e fazia muito tempo que eu não ficava tão bebado. A gente dançou, demos risada, resenhamos e tudo mais. A gente tem uma boa relação, então conseguimos curtir bastante juntos. Quando deu umas 03 da manhã, pedimos o uber para voltarmos para casa. Fomos para a casa dele, e como os pais deles sempre estão trabalhando, estávamos sozinhos. Claro que desde que ele me disse que estava questionando a sexualidade dele, eu tinha vontade de comer ele, mas com medo de perder uma amizade, nunca tentei nada. Até essa noite.
A gente chegou na casa dele e ficamos resenhnado sobre o que aconteceu na festa, e ele começou a comentar que me viu pegando um dos amigos dele que ele nunca imaginou que gostasse de homem. Falei para ele que ele ficou dando em cima de mim, tocando nos meus braços e dizendo que eu estava forte, e então parti pra cima porque percebi que ele queria.
--Porra, mas você tá forte real. --Ele comentou, olhando para mim que estava sem camisa. --Tá tomando bomba?
--Não, tenho medo de ficar broxa, kkkk. E eu sou ativo né, se eu fosse passivo seria outros 500.
--O que é ativo e passivo?
--Ativo é quem come, passivo é quem dar.
--E você só come?
--Na maioria das vezes, sim. Tentei dar algumas vezes, mas não curto muito.
--Tô ligado. Você comeria ele?
--Não só comeria como vou comer, huahua. Peguei o whats dele.
--Hmmm --ele falou meio desanimado.
--O que foi, tá com ciúmes? Kkkk
--Eu não, sai fora --respondeu meio sem graça.
--Quem eu quero mesmo não me quer, tem que arranjar alguém pra furar --falei com um sorriso no rosto olhando pra ele. Eu nunca falaria isso se estivesse sóbrio, mas a cachaça me deixou meio solto demais.
--E quem você quer?
--Preciso mesmo responder? --Ele deu uma risada besta.
--Ai ai. Vamos dormir, tô cansado.
--Bora lá.

Levei Lucas até o quarto dele e ficamos sentados na cama conversando mais um pouco. Nessa hora ele já tava de cueca, pronto para dormir. Temos intimidade suficiente, então isso não era nada demais para a gente. Mas eu ainda estava de calça. Depois de conversarmos por alguns minutos, eu disse que iria para o quarto de hóspedes para dormir.

--Dorme aí mesmo, pô. Tem espaço.
--Eu durmo de cueca também, tudo bem pra você?
--Claro, já te vi de cueca várias vezes, não tem problema nenhum. Desde que você não me agarre.
--Bem que você queria isso né? --Falei enquanto tirava minha calça.
--Seu sonho, kkkk.
--Talvez seja mesmo --falei e ele ficou sem graça.

Quando fiquei de cueca, percebi que ele ficou encarando meu volume na cueca. Ficar nesse flete com ele tinha me deixado meia bomba, então o volume estava bem marcado.

--Caralho, que pauzão hein --ele comentou e eu dei risada.
--Vai ficar olhando mesmo é?
--Não tem como, né? Essa arma aí.
--Ihhh, tá querendo ver é?
--Sai fora.
--Quem fica olhando assim é porque quer hein.
--Só fiquei curioso, o meu não é tão grande assim.
--É claro, você é branco huahuaha --brinquei e ele deu risada.
--Seu cu. Tenho 17 centímetros.
--Tô falando, eu tenho 21. --Na hora ele arreganhou o olho.
--Mentira.
--Quer ver? --Desafiei e ele ficou pensativo.
--Mostra aí.

Nessa hora eu abri um sorriso de orelha a orelha porque sabia que estava pra conseguir o que eu queria. Tirei minha rola pra fora e ela mesmo meia bomba já estava pesada. Comecei a me punhetar na frente dele pra deixar minha rola dura e ele ficou encarando. Olhei pra cueca dele e vi que o pau dele estava ficando duro também.

--Parece que o seu tá querendo sair também. --Apontei com a cabeça pro pau dele na cueca, e comecei a me perguntar se ele tinha 17 centímetros mesmo, porque não parecia tão grande. --Acho que você gostou do que tá vendo, hein.
--É.... talvez. Seu pau é bonito --dei um sorriso e fiquei de joelhos na cama, ficando com meu pau bem próximo dele.
--Pega --segurei a mão dele, levei pro meu pau e Lucas começou a me punhetar. --Awww -soltei um gemido com a mão gelada do meu primo segurando minha rola.

Enquanto ele batia uma pra mim, me inclinei pra frente e abaixei a cueca dele, revelando uma rola de uns 14 centímetros, rosinha e com a cabeça quase coberta.

--Dá uma mamada vai --mandei e ele ficou me olhando, pensando se deveria fazer ou não. --Tá na sua cara que você quer.

Meio sem jeito, Lucas se inclinou pra frente e começou a me mamar. Ver aquela boquinha rosinha engolindo meu pau me deixou com muito tesão. Lucas não sabia mamar muito bem, então eu comecei a guiar ele. Ficamos uns 5 minutos assim, com ele babando o meu pau inteiro. Nesse tempo ele já tinha pegado o jeito.

--Tira essa cueca e fica de 4 pra mim --mandei e ele ficou me encarando.
--Por que você quer que eu fique de 4?
--Só obedece.

E assim ele fez. Quando ele ficou de 4, tive a visão do paraíso. Uma bunda linda, com um cuzinho rosinha cheio de pregas e com alguns pelinhos loirinhos em volta.

--Que cuzinho gostoso, putinha --comentei e ele deu risada.

Sem pensar duas vezes, caí de boca naquele anelzinho rosa. Comecei a chupar o cuzinho do meu primo como se fosse o último cu que eu iria chupar na vida. Lucas começou a gemer de tesão. Dei alguns tapas de leve, que arrancou alguns gemidos dele.

--Tá gostoso, vadia? --Perguntei vendo a carinha dele de tesão.
--Ahan --respondeu de olho fechado.

Depois de lambuzar aquele anel de saliva, comecei a enfiar um dedo e Lucas contraiu o cuzinho no começo, mas logo deu passagem pro meu dedo. Depois de acostumar o primeiro, comecei a enfiar o segundo.

--É uma puta mesmo, já tá aguentando 2 dedos --comentei e ele me olhou com uma carinha irritada.
--Para de me chamar de puta.
--Mas você é --dei um tapa naquele rabo que fez ele gemer. --Posso? --Perguntei sem explicar.
--Pode o que?
--Comer você.
--Sua rola é grande demais, Matheus. Vai doer.
--Eu faço com carinho, prometo. Se doer muito você fala que eu tiro. Quero muito meter nesse seu buraquinho, primo.
--Se você me machucar eu te mato.

Dei um sorriso e deitei ele de barriga pra cima, colocando as duas pernas dele em cima do meu ombro. Antes de começar a meter nele, me inclinei em sua direção e lhe dei um beijão de língua. Nossos olhares se encontraram e eu dei um sorriso.

--Você é muito lindo --comentei e ele deu um sorriso sem graça.

Comecei a encher meu pau de saliva e, bem devagar, fui colocando a cabecinha. Pude ver a cara de dor que o Lucas fez, mas ele não me pediu para parar.

--Posso continuar? --Perguntei.
--Uhum --ele disse, colocando a mão na minha cintura.

Comecei a colocar cada vez mais minha pica dentro dele, e pude ver ele se contorcendo de dor e prazer. Quando chegou na metade, Lucas me empurrou para parar de meter.

--Calma. Vou deixar acostumar.

Enquanto Lucas se acostumava com ter metade do meu pau dentro dele, fiquei beijando ele por alguns minutos até ele ficar mais à vontade. Nosso beijo era cheio de vontade, ele começou a se entregar cada vez mais. Durante nosso beijo, fui enficando o resto da minha pica e ele mal tinha sentido. Quando senti a base da minha cintura bater na bunda dele, parei de beijar ele e comecei a encará-lo.

--Aguentou tudo, hein, huaha --ele deu uma risadinha, então comecei os movimentos de vai e vem.

Fiquei olhando a minha rola entrando e saindo dentro daquele cuzinho rosa, e depois de uns minutos metendo devagar, comecei a aumentar a velocidade das estocadas enquanto ele gemia.

--Me fode, caralho --ele começou a gemer.
--Pede pica, vai putinha. Geme meu nome.
--Caralho, Matheus. Que delícia. Fode meu rabo, fode --ele pedia gemendo.

Comecei a punhetar a pica dura dele que ficava batendo na sua barriga, e depois de alguns minutos, anunciei que ia gozar dentro dele.

--Toma meu leitinho, cachorra. Engole tudinho. --joguei dentro dele e ao mesmo tempo vi ele gozar na própria barriga.

Depois disso, tomamos banho juntos enquanto nos pegávamos e depois dormimos agarradinhos. Desde então, temos nos tratado diferente. Mandamos nudes um pro outro e somos mais carinhosos também. Mal posso esperar pra comer aquela bundinha de novo...

É isso gente, espero que tenham gostado. Quem quiser conversar, segue meu tele: donatelo55

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Comentários (4)

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  • Beto: Istoria bem contada pensei que fosse eu pois me vi nessa sena quando a rola do meu primo entrou tudo eu dei um gemido aí ele perguntou quer que pare eu disse não mete mais tá gostoso ainda fiquei sangado quando ele tirou mais foi uma delícia

    Responder↴ • uid:g62bi2fv1
  • Lagartixa: Dar o cu a pessoa certa é um caminho sem volta. Eu dei com 13 a um vizinho adulto. Ele já andava me paquerando e me chamando pra casa dele. Certa vez eu estava na frente de casa ele veio e sentou perto e enfiou o dedo no meu calção e procurou meu cuzinho, eu só fui facilitando ... Aí não pude mais aguentar.

    Responder↴ • uid:7r053wnvzm
  • Edson: Ótimo conto! Fui sexualizado muito cedo, também por um primo. Ele com catorze, tinha o dobro da minha idade. No começo só brincávamos, mas eu logo reclamava de dor e ele me acalmava, gozando em seguida nas minhas coxas. Quando ele tinha dezesseis lembro de ele ter me dito que eu só reclamava, e não deixava meter. Como ele era mais de agir do que de falar, eu quis corresponder àquela espectativa e, pela primeira vez, ele gozou dentro de mim. Fomos parceiros por uma dezena de anos.

    Responder↴ • uid:1dhw9sc1wkef
  • BaianoDOT20: Conto muito bom mano, história daora, espero que tenha mais logo.

    Responder↴ • uid:on93s5mxic