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Fiz uma loucura nojenta do caralho hoje! Se tem frescurinhas, não entre!

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Bom dia, meus amigos, aqui é Gina, mergulhando de novo nesse rolê louco e suado, deixando o cheiro natural da minha pele e dos meus pés tomar conta de tudo enquanto me entrego a mais um fetiche selvagem com esse cara tarado chamado Daniel. Ele viu meus olhares famintos nos vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife, e eu, caralho, não resisti, mandei um recado pedindo pra ele me levar pra esse mundo maluco – mas, porra, tudo escondido! Se minha família, meu noivo ou a parentada dele descobrisse, seria um escândalo do caralho, uma loucura que nem todo mundo aguenta engolir, e eu sei disso. Fiquei fissurada nos trabalhos safados dele, aquela pizza que Selma Recife transformou num troço imundo e delicioso, e também com Lane, Aline e Silvia, que levaram o jogo pra outro patamar. Quis experimentar, mas sem chegar no extremo da Selma – ainda. Ele topou na hora, e eu senti um fogo subindo pelas pernas só de pensar.

Estava passando o final de semana na chácara dos meus pais, lá em Igarassu, no litoral norte de Pernambuco, um lugar isolado com uma trilha longa e verde que vocês podem ver nas fotos. Marquei com ele bem cedinho, enquanto meu noivo roncava na casa, sem desconfiar de porra nenhuma. Disse pros meus que ia caminhar pra me exercitar, mas o que rolou foi uma putaria suada e fedorenta. Começamos a trilha, o sol já queimando a pele, e eu caminhava ao lado dele, sentindo o suor escorrer pela minha blusa escura e pela calça cinza justa, que marcava cada pedacinho das minhas coxas grossas. Deixei de usar desodorante, não lavei as partes íntimas nem os pés, querendo que o cheiro natural, cru e animalesco tomasse conta. Caralho, meus pés tavam podres, o chulé subindo como uma onda, misturado ao suor da minha buceta e das axilas, e eu via o pau dele endurecendo só de sentir aquele fedor gostoso.

A trilha parecia não ter fim, o som dos pássaros misturado ao barulho dos nossos passos na terra batida, o vento trazendo o cheiro de grama molhada e do meu corpo suado, que exsudava um calor quase insuportável. Eu lançava olhares safados pra ele, mordendo o lábio, imaginando como ia acabar aquele dia. De repente, tirei uma pizza gigante da mochila, o cheiro de queijo derretido e molho de tomate invadindo o ar, se misturando ao fedor dos meus pés e da minha transpiração. “Daniel, quero brincar com isso”, falei, a voz rouca, os olhos brilhando com uma mistura de nojo e tesão. Confessei que já pensei em fazer como Selma, cagar em cima da pizza um dia, mas ainda sentia um frio na barriga só de imaginar. “Relaxa, a gente vai no teu ritmo”, ele disse, e eu senti o tesão explodir na minha cabeça.

Chegamos debaixo de uma mangueira enorme, as folhas balançando com a brisa, o chão coberto de terra e capim. Parei, tirei a blusa num gesto rápido, mostrando os peitos fartos suados, os mamilos durinhos apontando pra ele como um convite. O cheiro das minhas axilas e da minha buceta tava insano, um misto de suor azedo e pele quente que fez ele quase gemer. Peguei a primeira fatia da pizza, tremendo de vontade, e mandei ele passar nas minhas costas. A gordura do queijo escorria, deixando um rastro brilhante na minha pele morena, e eu suspirei alto, o som ecoando pela trilha vazia. “Vai descendo, seu porco”, ordenei, e ele obedeceu, levando a fatia pra minha barriguinha, os dedos dele roçando minha pele quente.

Levantei o braço, mostrando a axila escura e úmida, o cheiro forte batendo no rosto dele como uma porrada. “Passa aí, seu safado”, provoquei, rindo com um tom sujo. Ele passou a fatia na axila, o queijo derretendo com o calor, e eu gemi, começando a me tocar por cima da calça. O som dos meus dedos esfregando o tecido encheu o ar, misturado ao barulho da brisa e ao meu coração disparado. “Agora os pés, caralho, quero sentir o chulé na pizza”, mandei, tirando os tênis suados. O fedor dos meus pés descalços subiu como uma nuvem, o suor escorrendo entre os dedos, e ele passou a fatia ali, o cheiro podre se misturando ao queijo derretido. Peguei outra fatia e levei pras duas axilas e depois pros pés, o sabor salgado e azedo me deixando louca, os olhos semicerrados de prazer.

“Quero na bunda agora, Daniel”, falei, baixando a calça devagar, revelando a carne macia e suada. O fedor da minha bunda crua, misturado ao chulé dos pés, acertou ele em cheio, um cheiro forte, terroso, que fez ele salivar como um cachorro no cio. “Porra, tá podre pra caralho”, ele comentou, rindo, e eu retruquei: “É assim que você gosta, seu doente.” Ele passou a fatia entre as nádegas, sentindo a umidade quente, o cheiro se intensificando enquanto o queijo derretia na pele. Peguei o pedaço das mãos dele, quase vomitando de nojo, mas ele meteu na boca na minha frente, mastigando com vontade. “Seu vagabundo, que nojo!”, gritei, rindo e me tocando mais forte, o som molhado dos meus dedos ecoando.

Peguei outra fatia, enfiei entre as pernas, esfregando na buceta suada antes de levá-la pro rabo e pros pés sujos outra vez. “Come isso agora, seu porco”, ordenei, gozando alto enquanto ele engolia, o sabor azedo, salgado e fedorento explodindo na boca dele. Aquela pizza nunca tinha sido tão gostosa, porra, especialmente a parte com o gosto da minha bunda, da minha buceta e do chulé dos meus pés, um mix de suor, pele e um toque selvagem que deixava ele duro que nem pedra. Eu tava ofegante, o corpo tremendo de prazer, e ele comia como se fosse a última refeição da vida dele.

Ficamos ali por um tempo, o sol subindo no céu, o calor aumentando, o cheiro de sexo, pizza e chulé dos meus pés se misturando ao verde da trilha. Me recompus, subi a calça, e dei um sorriso safado pra ele. “Volto pra casa feliz da vida, Daniel. Se essa turma aí gostar e comentar, prometo que na próxima eu faço a cagada em cima da pizza pra vocês verem. Tenho certeza que a merda de uma mulher como eu, com esse chulé dos meus pés, vai ser gostosa, nutritiva e deliciosa.” Pisquei, guardei o resto da pizza e sumi pela trilha, deixando o ar pesado com meu perfume suado e fedorento.

Enquanto voltava, imaginando o próximo encontro, sentia o gosto do meu próprio tesão na boca, o som dos meus gemidos ecoando na cabeça. Será que vou mesmo cagar em cima da pizza na próxima? Será que meu noivo vai sentir o cheiro do chulé nos meus pés e desconfiar? Minha buceta pulsava só de pensar nas possibilidades. E vocês, seus safados, vão deixar essa história passar batido? Comentem, curtam, me digam o que acharam dessa putaria toda! Quero ver essa porra explodir de engajamento. E, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto – eu supliquei, coloquei meu suor, meu chulé e meu tesão nisso, então me ajudem a fazer esse rolê valer a pena! Vocês não imaginam o quanto me dediquei pra deixar vocês com o pau duro e a buceta molhada até o fim.

E isso é só o começo, meus amigos. Tem muito mais aventuras quentes e sujas esperando por vocês no site www.selmaclub.com, onde eu e outras putas gostosas como eu levamos os fetiches a outro nível. Imaginem o que pode rolar na próxima: uma orgia na chácara com meus pés suados, uma surra de pizza com mais de uma buceta, ou quem sabe eu finalmente me soltando pra cagar em cima e fazer ele lamber o chulé? Fiquem ligados, porque eu vou contar tudo, e vocês vão querer acompanhar cada gota de suor, cada fedor e cada gemido.

Agora, bora lá, deixem seus comentários safados, me digam o que querem ver na próxima, e não me deixem na mão com essas 5 estrelinhas, porra! Quero sentir que vocês tão tão viciados nisso quanto eu, então vamos fazer essa porra pegar fogo!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=bizarro+recife

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