Noss diarista fede pra caralho! Mas foi isso que me fez fazer essa locura abaixo
Meu nome é Paulo, tenho 24 anos, sou universitário e moro no bairro dos Aflitos, uma área nobre do Recife. Tenho uma namorada linda, tipo patricinha, chamada Fernanda, sempre cheirosa, impecável, com aquele perfume cítrico e floral que me deixa louco quando a encontro no shopping. Ela é toda certinha, pele macia, unhas feitas, cabelo brilhante, mas aqui em casa, duas vezes por semana, aparece uma figura completamente diferente: a diarista Samara, uma morena estonteante, com curvas que parecem esculpidas, olhos castanhos profundos e um jeito meio bruto, meio sedutor, que sempre me intrigou. Só que ela tem um detalhe: o cheiro. Puta merda, o cheiro dela é uma porra de um soco no nariz. De manhã, ela chega com um desodorante vagabundo, meio vencido, que mal disfarça o odor natural. No fim da tarde, depois de limpar a casa toda, o cheiro das axilas dela é um caralho de insuportável, um fedor acre, úmido, que mistura suor, calor e algo quase animalesco. Meus pais, Jorge e Mariana, já notaram isso, mas nunca reclamam porque o serviço dela é do caralho, deixa a casa brilhando, chão reluzente, móveis sem um grão de poeira. “Imagina a bunda dela como deve ficar”, ouvi meu pai sussurrar pra minha mãe uma vez, rindo baixo, e essa frase ficou martelando na minha cabeça, acendendo uma faísca que eu nem sabia que existia.
Eu não sei se o que fiz ontem foi certo ou errado, mas vou relatar tudo pra vocês, caralho, cada detalhe sujo, cada sensação imunda, pra vocês julgarem. Foi um tesão inesperado, uma porra de uma loucura que tomou conta de mim, e eu nunca pensei que ia sentir tanto desejo por algo tão nojento, tão cru, tão real. Tudo começou com os contos e vídeos do Daniel, um cara que eu sigo no site da Selma, que me abriu a mente pra esse tipo de fetiche. Ele confiava em mim, contava suas aventuras, e aquilo foi plantando uma semente do caralho na minha cabeça. O cheiro forte de Samara, que antes me fazia torcer o nariz, começou a me excitar, a me deixar de pau duro só de imaginar o que podia rolar. Começamos a trocar olhares maliciosos, ela varrendo o chão, eu fingindo estudar no sofá, meu coração batendo forte, o pau já pulsando na calça. Decidi seduzi-la, testar até onde aquilo ia me levar, mas eu queria ela no final do dia, suada, fedida, crua, pra sentir cada porra de detalhe do cheiro e do gosto, pra ver se eu aguentava, se eu ia explodir de tesão ou vomitar de nojo.
Sexta-feira passada, meus pais estavam no trabalho, o sol já caindo, o calor do Recife deixando o ar pesado, úmido, quase pegajoso. Samara tava na sala, de shortinho apertado, uma regata cinza manchada de suor nas axilas e nas costas, o cabelo preto preso num coque frouxo, algumas mechas grudadas no pescoço brilhante de suor. O cheiro dela já tomava a casa, um fedor forte, salgado, que invadia minhas narinas e, puta que pariu, fazia meu pau latejar. Comecei a puxar papo, “Tá quente hoje, né, Samara? Tá cansada?”, minha voz meio trêmula, o coração disparado. Ela riu, um sorriso meio torto, mostrando os dentes brancos, e respondeu, “Tô exausta, Paulo, mas o serviço é assim, né, seu filho da puta?”. A voz dela era rouca, sexy pra caralho, e aquele “filho da puta” brincalhão me deixou ainda mais louco. Fui me aproximando, o sofá rangendo sob meu peso, e ela parou de passar o pano no chão, me olhando com aqueles olhos que pareciam me desafiar. “Tá me olhando por quê, seu safado?”, ela provocou, limpando o suor da testa, o cheiro das axilas dela batendo em mim como uma onda, forte, quente, quase podre, mas, caralho, eu tava adorando.
No fim da tarde, a tensão já era insuportável. Meu pau tava duro como pedra, a calça apertando, e eu não aguentei mais. Me aproximei, puxei ela pelo braço, senti a pele dela quente, escorregadia de suor, e a beijei. Os lábios dela eram macios, quentes, com um gosto salgado de suor e um leve amargor, talvez do café que ela tomou mais cedo. Ela resistiu por um segundo, mas logo cedeu, a língua dela dançando com a minha, um beijo molhado, barulhento, “slap, slap, slap”, nossas salivas se misturando, o cheiro dela me envolvendo. “Paulo, eu preciso tomar um banho, tô fedendo pra caralho”, ela murmurou, ofegante, tentando se afastar, o rosto corado de vergonha. “Não, Samara, eu quero você assim, suada, fedida, natural, porra”, respondi, minha voz grossa, cheia de desejo, meu pau pulsando tanto que doía. Ela me olhou, espantada, os olhos arregalados, e riu, “Você é louco, seu filho da puta, tá louco pra cheirar meu fedor?”. Aquilo me incendiou, caralho, a vergonha dela, o jeito que ela me chamava de louco, tudo fazia meu tesão explodir.
Levantei o braço dela, a regata molhada de suor, e enfiei meu nariz na axila dela. Puta que pariu, o cheiro era uma porra de um monstro, acre, azedo, um fedor de suor velho, misturado com um cheiro animal, quase como carne crua deixada no calor. Era podre, insuportável, fazia meus olhos arderem, mas, caralho, meu pau tava quase rasgando a calça. “Tá gostando disso, seu nojento?”, ela disse, a voz tremendo, meio envergonhada, meio excitada, as mãos dela já se esfregando entre as pernas, o shortinho marcando a buceta dela, um contorno úmido e quente. Comecei a lamber, a língua deslizando pela pele salgada, o gosto amargo, ácido, queimando minha boca, “slurp, slurp, slurp”, o som molhado ecoando na sala. Ela gemia baixo, “Ai, Paulo, seu louco, que porra é essa?”, e eu tava perdido, o tesão me dominando, meu nariz aspirando aquele cheiro imundo, minha língua provando o suor dela, meu corpo tremendo de desejo.
“Samara, eu quero sua bunda, caralho, quero cheirar, lamber, tudo”, falei, minha voz rouca, os olhos brilhando de tesão. Ela congelou, o rosto vermelho, e balbuciou, “Não, Paulo, minha bunda tá suja, fedida, eu preciso de um banho, porra!”. Mas eu tava possuído, o desejo pulsando em cada veia. “Não, eu quero assim, suja, fedida, do jeito que tá, me deixa te provar”, insisti, puxando ela pro sofá, o couro rangendo sob nós. Ela hesitou, mas cedeu, ficando de quatro, o shortinho apertado marcando as curvas grossas da bunda dela, o tecido úmido de suor. Baixei o short devagar, o ar da sala já pesado, e, puta que pariu, o cheiro explodiu. Não precisei nem abrir a bunda dela, o fedor subiu como uma porra de uma nuvem, um cheiro forte, almiscarado, cru, uma mistura de suor, sujeira e algo mais profundo, mais imundo, que tomou a sala toda. Se meus pais chegassem, ia ser um escândalo, a casa tava infestada, o cheiro era uma porra de um soco, fazia o estômago revirar, mas meu pau tava duro como nunca, pingando, latejando, e eu tava quase gozando só de imaginar o que vinha.
Aproximei meu rosto, o calor da bunda dela irradiando, o cheiro tão forte que era como enfiar a cara num esgoto a céu aberto. Era nojento, caralho, um fedor que fazia os olhos lacrimejarem, a garganta queimar, mas o tesão era maior, uma porra de uma febre que me consumia. Passei a língua, devagar, sentindo a pele quente, úmida, o gosto amargo, terroso, uma mistura de suor e sujeira que me fez tremer. “Slurp, slurp, slurp”, o som molhado, obsceno, preenchia a sala, e Samara gemia, “Ai, seu filho da puta, tá lambendo minha bunda suja, seu nojento, ai, caralho!”. Ela tava envergonhada, o corpo tremendo, mas também se entregando, a mão dela esfregando a buceta, o cheiro dela misturando-se com o fedor da bunda, criando uma porra de um coquetel de aromas que me deixava louco.
“Samara, eu vou foder sua bunda, caralho, vou meter fundo”, falei, minha voz grossa, o desejo me consumindo. Ela virou o rosto, os olhos arregalados, e disse, “Paulo, tá louco? Tá sujo, fedido, vai ser uma merda, literalmente!”. Mas eu já tava além, o tesão me cegando. Peguei uma manteiga na cozinha, o potinho gelado nas minhas mãos trêmulas, e espalhei na entrada do cu dela, o cheiro da manteiga amanteigada misturando-se ao fedor cru, almiscarado, da bunda dela. O cu dela era apertado, pequeno, pulsando, e eu esfreguei meu pau, duro como pedra, contra a entrada, a manteiga derretendo, escorrendo, “squish, squish”, o som molhado e sujo ecoando. “Vai devagar, seu filho da puta, vai doer pra caralho!”, ela gritou, a voz misturando medo e tesão, o corpo tenso, a bunda empinada no sofá.
Empurrei devagar, a cabeça do meu pau forçando o cu apertado, “ughhh, porra!”, ela gemeu alto, o som rouco, animalesco, as mãos agarrando o sofá, as unhas cravando no couro. O cu dela era uma porra de um torno, quente, apertado, pulsando contra meu pau, e eu sentia a resistência, a carne dela se abrindo pra me engolir. “Caralho, Samara, que cu apertado, que delícia, porra!”, gritei, empurrando mais, a manteiga lubrificando, “squish, squish, squish”, o som molhado e obsceno misturando-se aos gemidos dela, “Ai, ai, seu safado, tá me rasgando, caralho, ai, fode, fode!”. De repente, um “pffft”, um peido alto, fedido, escapou, o cheiro podre, gás misturado com a sujeira do cu dela, batendo no meu nariz, e, puta que pariu, isso só me deixou mais louco, meu pau pulsando dentro dela.
Continuei metendo, o ritmo aumentando, o sofá rangendo, “creak, creak, creak”, meu pau deslizando no cu dela, a manteiga escorrendo pelas coxas dela, o cheiro imundo dominando a sala. “Tá gostando, sua vadia, tá gostando do meu pau no seu cu sujo?”, provoquei, as mãos agarrando a bunda dela, as unhas cravando na carne suada. “Ai, porra, Paulo, tá me fudendo, seu nojento, ai, caralho, que tesão!”, ela gritava, a voz quebrada, o corpo tremendo, a buceta dela pingando, o líquido escorrendo no sofá. Então, uma merda aconteceu, literalmente. Senti algo quente, pastoso, meu pau escorregando mais, e vi: uma porra de uma sujeira, marrom, fedida, cagou no meu pau, a manteiga misturando-se com o cheiro cru, terroso, do cu dela. Era nojento, caralho, o fedor subindo, pesado, podre, mas eu tava tão louco de tesão que não parei. “Puta merda, Samara, você cagou no meu pau, sua vadia imunda!”, gritei, o tesão me dominando, metendo mais forte, “slap, slap, slap”, meu quadril batendo na bunda dela, o som ecoando, o cheiro imundo me envolvendo.
Ela gemia, “Ai, caralho, Paulo, me perdoa, tô com vergonha, mas fode, fode, seu filho da puta!”, o corpo dela se contorcendo, o cu apertando meu pau, me levando à beira do gozo. Meti mais, o pau deslizando na sujeira, na manteiga, o calor do cu dela me queimando, “squish, squish, squish”, o som molhado, sujo, misturando-se aos gemidos altos, “Ai, ai, caralho, vou gozar, Paulo, fode meu cu, fode!”. Puxei o pau, sujo, fedido, o cheiro podre enchendo o ar, e falei, “Abre a boca, Samara, vou gozar, caralho, engole meu gozo!”. Ela virou, o rosto vermelho, os olhos arregalados, a boca tremendo, “Paulo, não, tá sujo, vou vomitar, porra!”, mas eu insisti, “Engole, sua vadia, prova o gosto do seu cu no meu pau!”. Ela abriu a boca, hesitante, e eu gozei, jatos quentes, grossos, explodindo na boca dela, “argh, ughh”, ela engasgou, o gosto do meu gozo misturado com a sujeira do cu dela, os olhos lacrimejando, quase vomitando, mas engolindo, o líquido escorrendo pelo queixo, o som de “glup, glup” enquanto ela lutava pra aguentar.
Caímos no sofá, ofegantes, o ar pesado, o cheiro imundo de suor, bunda, merda e gozo tomando a sala, meu corpo tremendo, o coração disparado. “Caralho, Paulo, você é louco, seu filho da puta, nunca pensei que ia fazer isso”, Samara disse, a voz fraca, o rosto corado, limpando a boca, ainda com o gosto do meu gozo e da sujeira dela. “Samara, isso foi a porra de um tesão, nunca senti nada assim”, respondi, o pau ainda latejando, o corpo suado, o cheiro dela grudado em mim. Olhei pra ela, a bunda ainda empinada, o short no chão, e pensei no que mais podia rolar. Será que na próxima vez eu levo ela pro quarto, amarro ela, deixo ela ainda mais suada, mais fedida, exploro cada canto imundo do corpo dela? Será que ela vai me deixar foder ela no chuveiro, com a água misturando o suor e a sujeira, ou quem sabe na cozinha, com ela debruçada na pia, o cheiro dela me levando à loucura de novo?
Se vocês curtiram essa aventura do caralho, essa loucura imunda e cheia de tesão, por favor, caralho, não se esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a continuar escrevendo, a trazer mais histórias sujas, quentes, que vão fazer vocês tremerem de desejo. Tem mais aventuras minhas, cada uma mais foda e mais nojenta, lá no site www.selmaclub.com, onde eu relato tudo, sem censura, pra vocês se perderem de tesão. Quero saber o que vocês acham, se eu fui louco, se eu acertei em mergulhar nesse fetiche imundo com Samara. E fiquem ligados, porque eu tô pensando em levar isso mais longe, talvez da próxima vez com ela ainda mais suada, talvez com outros cheiros, outros lugares, e quem sabe o que mais vai rolar? Deixem suas 5 estrelas, caralho, e venham comigo nessa jornada doida!
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