#Corno #Grupal

Levei minha esposa para dar o cu no meio do mato a 3 machos e registrei. Duvida?

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Eu sou Márcio, o corno manso, e vou te contar, com todos os detalhes suculentos, o que aconteceu naquele dia na BR-232. Prepare-se, porque essa história é tão foda, tão cheia de putaria, que vai te fazer grudar na cadeira, com a mão no pau ou na bucetinha, louco de tesão. Minha esposa, Selma, a vadia mais sem vergonha que você já conheceu, me arrastou pra uma aventura que mudou tudo. O cheiro de suor, o som dos gemidos, a dor e o prazer misturados — tá tudo aqui, cru, sem censura. Então segura firme, porque essa merda vai te levar pro inferno e te fazer gozar como nunca.

Tudo começa com a gente na estrada, a BR-232 cortando o sertão de Pernambuco, o sol queimando pra caralho, o asfalto parecendo um forno. Selma tá dirigindo, com aquele shortinho jeans socado na bunda, tão curto que dá pra ver a polpa do rabo saindo pelas beiradas. Ela tá suada, o cabelo colado na nuca, o cheiro dela — um misto de perfume barato, suor e tesão — enchendo o carro. Eu, no banco do passageiro, fico quieto, com aquela sensação no peito que sempre aparece quando sei que vou ver minha mulher ser arrombada por outros caras. Meu pauzinho, aquele negócio ridículo que ela zoa sem parar, tá meia bomba, mas eu não digo nada. Sou o corno, o espectador, o cara que filma e limpa a bagunça depois.

— Tá com essa cara de bunda de novo, Márcio? — Selma me cutuca, rindo, enquanto troca de marcha. — Relaxa, seu corno. Hoje tu vai ver o que é macho de verdade. Esses caras vão me foder até eu não conseguir andar, e tu vai adorar, né?

Eu engulo seco, só balanço a cabeça. Ela sabe que eu gosto. Não sei explicar, mas ver ela se entregar, ser humilhada, usada, me deixa louco. É foda, mas é assim. Ela me olha com aquele sorriso de vadia, os olhos brilhando de tesão, e diz:

— Três dias sem cagar, Márcio. Meu cu tá cheio, pronto pra explodir. Tu sabe o que isso significa, né? — Ela pisca, lambe os lábios, e eu sinto meu coração disparar. — Esses caras vão me arrombar, e tu vai filmar tudinho pro meu site. www.selmaclub.com vai bombar com esse vídeo.

Eu pego a câmera, já sabendo o que me espera. Selma é uma máquina de putaria. No site dela, ela posta tudo: vídeos dela sendo fodida por desconhecidos, fotos do cu arrombado, contos que deixam qualquer um de pau duro. E eu? Eu sou o cara que registra, que obedece, que limpa. O corno manso, como ela me chama. E, caralho, como eu amo isso.

Chegamos no ponto combinado, um trecho deserto da BR-232, onde o mato seco e a poeira dominam. O sol tá tão quente que sinto minha pele queimar. Selma desce do carro, o shortinho marcando cada curva da bunda, o suor escorrendo pelas coxas grossas. Ela pega um rolo de papel higiênico no porta-malas, joga na minha direção e diz:

— Segura isso, corno. Vai ter merda pra limpar hoje.

Eu fico no carro, ajustando a câmera, enquanto ela se estica, empinando o rabo como se já estivesse provocando os caras que ainda nem chegaram. O cheiro dela tá mais forte agora, um misto de suor, buceta molhada e aquele aroma pesado que vem de três dias sem aliviar o cu. Meu pau dá uma pulsada, mas eu me controlo. Não é pra mim. Nunca é.

De repente, três carrões aparecem, levantando poeira. São eles: Roberto, Carlos e Eduardo, três coroas cheios da grana, daqueles que têm esposa em casa, filhos na faculdade, mas que gastam fortunas pra foder com Selma. Eles me conhecem do site, sabem que sou o corno, e nem me olham. Descem dos carros, cada um com um sorriso de predador, os paus já marcando as calças caras.

Roberto é o primeiro a falar. Ele é um coroa grisalho, com uma barriga de quem toma cerveja todo fim de semana, mas tem um olhar que dá medo. Ele vai direto pra Selma, sem nem cumprimentar.

— Porra, Selma, tu tá um tesão com esse shortinho — ele diz, a voz rouca, os olhos grudados na bunda dela. — Tira essa merda logo. Quero cheirar esse cu suado.

Selma ri, aquela risada de vadia que sabe o poder que tem. Ela vira de costas, empina o rabo e provoca:

— Cheira logo, seu filho da puta. Tá com saudade do meu cu podre, né?

Roberto não perde tempo. Ele se ajoelha, puxa o short dela até os joelhos, e o cheiro do cu dela explode no ar. É forte, azedo, um misto de suor e bosta acumulada que faz meu estômago revirar, mas também me deixa com o pau latejando. Ele mete o nariz bem no rego, aspira fundo, como se fosse cheirar uma flor. — Caralho, que delícia — ele murmura, a voz abafada contra a pele dela.

Carlos e Eduardo se juntam, e logo os três tão ali, de joelhos, como cães famintos. Eles lambem, chupam, enfiam a língua no cu dela, brigando pelo espaço. O som é nojento, molhado, *slap, slap, slurp*, misturado com os gemidos baixos de Selma e o barulho do vento quente. Eu ligo a câmera, focando na bunda dela, na cara dos caras, no jeito que ela rebola, se esfregando neles.

— Isso, seus putos, lambe esse cu sujo — ela manda, empinando mais, as mãos nos joelhos. — Tá gostando do cheiro da minha bosta, né? Vão ter que limpar direitinho antes de meter.

Eduardo, o mais velho, com cara de avô bonzinho, é o mais depravado. Ele enfia a língua tão fundo que Selma solta um peido alto, *prrrrrrt*, que ecoa no silêncio do sertão. Os três riem, mas não param. Pelo contrário, parecem ficar mais loucos. Carlos, magro, com cara de tarado, lambe a própria boca, melada de saliva e suor, e diz:

— Puta que pariu, Selma, tu é imunda. Tô doido pra te arrombar.

— Então para de falar e mete, seu merda — ela provoca, já com o cu piscando, o short no chão, pelada da cintura pra baixo. O sol queima a pele dela, deixando a bunda brilhando de suor. Roberto cospe no pau, um cacete grosso, cheio de veias, que tá babando de tesão, e encosta na entrada do cu dela. Sem lubrificante, como ela gosta. Ele força, e Selma geme alto, um som que é meio dor, meio prazer.

— Caralho, que cu apertado — Roberto grita, enquanto mete com força. Cada estocada faz o corpo dela tremer, a bunda balançando, o som da pele batendo contra pele, *ploc, ploc, ploc*. Ela solta outro peido, *prrrt*, seguido de um barulho molhado, nojento, que faz os três rirem. — Porra, Selma, tu tá se cagando já? — pergunta Eduardo, se masturbando enquanto assiste.

— Tô, seu filho da puta! Quer ver a merda saindo, então mete também! — ela berra, o tesão deixando a voz rouca. Eu fico lá, filmando, o coração na boca, o pau duro, mas sem tocar. Sou o corno, o cara que só olha. Selma me encara, com aquele olhar de desprezo misturado com tesão, e diz:

— Tá vendo, Márcio, seu inútil? Isso é pau de verdade. Não esse teu pintinho ridículo que não serve pra porra nenhuma.

Carlos não aguenta esperar. Ele se posiciona atrás dela, e eu vejo o pau dele, mais fino, mas comprido, forçando entrada no cu dela, junto com o de Roberto. Dois paus no mesmo buraco, rasgando tudo. Selma grita, os olhos arregalados, a boca aberta, um misto de dor e êxtase. — Caralho, seus putos, vão me arrebentar! — ela berra, mas empina mais, pedindo por mais. Eduardo, que tava só assistindo, segura a cabeça dela e enfia o pau na boca, tão fundo que ela engasga, a baba escorrendo pelo queixo.

— Chupa, sua vadia! Engole esse caralho enquanto te arrombamos — ele manda, e ela obedece, chupando com força, a língua rodando na cabeça do pau, o gosto salgado do pré-gozo enchendo a boca. O cu dela tá sendo destruído, os peidos saindo sem controle, *prrrt, prrrt*, junto com um cheiro pesado, nojento, que mistura merda, suor e sexo. Eu filmo tudo, o zoom capturando cada detalhe: a bunda dela vermelha, o cu esticado, a merda escorrendo, a cara dela de vadia feliz.

Depois de uns minutos, eles mudam de posição. Jogam uma toalha no chão, a poeira subindo ao redor. Carlos deita, e Selma senta no pau dele, a buceta engolindo cada centímetro, um gemido longo escapando dos lábios dela. Roberto volta pro cu, metendo com força, e Eduardo continua na boca. Três paus ao mesmo tempo, fodendo ela em todos os buracos. Ela tá no paraíso, gritando entre engasgos:

— Isso, seus filhos da puta, me fodem toda! Me arrombem, caralho!

Os peidos não param, e a merda escorre, sujando a toalha, as coxas dela, o pau de Roberto. Eles riem, chamam ela de vaca, de porca imunda, e ela goza, o clitóris inchado pulsando enquanto ela se toca com força. — Olha, Márcio, tua mulher tá se cagando toda e gozando com isso! — grita Roberto, e eu sinto meu rosto queimar, mas não consigo parar de filmar. Meu pau tá tão duro que dói, mas eu não toco. Não posso. Sou o corno.

— Isso, corno, olha como se fode uma puta de verdade — Selma diz, rindo, enquanto os três machos metem sem piedade. O som dos corpos batendo, os gemidos, os peidos, tudo vira uma sinfonia de putaria. Eles metem mais rápido, o suor pingando, o calor do sol misturado com o calor do sexo. Quando tão prestes a gozar, eles saem dos buracos dela e se posicionam na frente. Selma abre a boca, a língua pra fora, pronta pra receber. Um por um, eles gozam, jatos quentes e grossos enchendo a boca dela, escorrendo pelo queixo, pelo pescoço, pingando nos peitos. Ela engole tudo, lambe os lábios, olha pra eles com cara de vadia satisfeita.

— Caralho, Selma, tu é foda — diz Eduardo, ofegante, enquanto guarda o pau. Os outros concordam, rindo, e ela se levanta, a bunda dolorida, o corpo suado, sujo, mas com um sorriso no rosto. Eu ainda tô filmando, e ela me encara, apontando o dedo:

— Tá vendo, corno? Isso é o que uma mulher de verdade faz. Agora limpa essa merda toda, porque eu não vou me sujar mais.

Eu obedeço, claro. Pego o papel higiênico, me abaixo, e começo a limpar a toalha, as coxas dela, o chão. O cheiro é insuportável, mas eu faço. Os caras riem, dão tapinhas nas costas um do outro, e vão embora nos carrões, deixando a gente ali, no meio da poeira e do calor. Selma me olha, ainda pelada da cintura pra baixo, e diz:

— Isso foi só o começo, Márcio. Esse feriadão vai ser foda. Tu acha que aguenta me ver sendo arrombada mais vezes?

Eu engulo seco, sem responder. Mas no fundo, eu sei que quero. Quero ver tudo, quero filmar tudo, quero ser o corno que registra cada segundo da putaria dela.

E isso, meus queridos, foi só o começo. Esse feriadão de três dias no sertão de Pernambuco foi cheio de putaria, e tem muito mais no meu site, www.selmaclub.com, onde eu posto todas as aventuras, com vídeos, fotos e contos que vão te fazer gozar até não aguentar mais. Eu sei que você tá louco pra saber o que aconteceu nos outros dias, e se esses machos vão voltar pra me arrombar de novo. Será que vão trazer mais amigos? Será que vou aguentar mais paus no cu? Será que vou fazer algo ainda mais nojento, mais humilhante? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir.

Agora, se você gozou com esse conto — e eu sei que gozou, seu safado — não seja ingrato. Me dá 5 estrelas, porque eu me entrego de corpo e alma pra te fazer sentir esse tesão todo. É o mínimo que você pode fazer por essa vadia que te levou ao êxtase. Vai lá, clica nas estrelinhas, e vem comigo pro próximo capítulo dessa putaria sem fim.
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