Anal: queridinha dos fundos!
Eu, Gabriel, um cara de 24 anos, e minha namorada Ana, de 22, vivemos uma paixão avassaladora, cheia de aventuras quentes e momentos picantes. Tudo começou numa noite de Ano Novo, quando, ao invés de entrar pela porta dos fundos da casa dela no Rio de Janeiro, decidi tocar a campainha como se fosse um primeiro encontro. O que se desenrolou foi uma noite de desejos intensos, com Ana lutando pra vestir uma calça jeans que teimava em não subir por causa de sua bunda perfeita, e eu, completamente hipnotizado, mergulhando de cabeça numa sessão ardente que envolveu gemidos, lubrificante e um plug anal que selou nosso tesão. Com uma câmera escondida, registrei cada detalhe, e agora compartilho essa aventura no meu perfil, cheia de promessas de mais histórias que vão deixar você querendo saber o que vem depois.
Dessa vez, resolvi fazer diferente: em vez de cortar caminho pelo quintal de Copacabana que divide nossas casas, dei a volta e parei na frente da porta da Ana, no coração do Rio. Ajeitei a camisa, hesitando no último botão, como se fosse buscar minha gata pra um date daqueles. Toquei a campainha, sentindo um frio na barriga, como se fosse a primeira vez, embora a noite prometesse muito mais que um simples encontro.
O som de saltos ecoou, rápidos e ritmados, e a porta se abriu. Lá estava Clara, mãe da Ana, com um sorriso caloroso que parecia iluminar a varanda. Seu cabelo castanho cacheado, preso num coque chique, brilhava sob a luz da entrada, e a maquiagem destacava seus olhos verdes, grandes e vivos. O vestido vermelho, colado ao corpo, desenhava suas curvas generosas, com decote que valorizava o busto e uma fenda que exibia as pernas bronzeadas pelo sol carioca.
“Gabriel, meu bem, entra aí!” disse Clara, com aquela voz aveludada que sempre me desarmava.
“Nossa, Dona Clara, tá arrasando hoje, hein!” falei, impressionado com o visual dela, ainda lembrando do momento em que minha mãe, mais cedo, me pediu opinião sobre um vestido azul escuro que abraçava cada curva. “Tá indo pra alguma festa de Réveillon top, é?”
Clara deu um sorrisinho misterioso, meio que desviando do assunto, igual minha mãe quando fiz a mesma pergunta. “É, algo assim...” Antes que eu pudesse cavar mais, ela puxou o ar e gritou: “Aninha! Tá pronta, filha? O Gabriel tá aqui!”
Do alto da escada, a voz da Ana veio como um trovão, cheia de energia: “Manda ele subir, mãe! Tô precisando de uma mãozinha!”
Clara riu, olhando pra mim. “Acho que ela mesma já te chamou, né? E tua mãe, tá pronta, Gabriel? Tá um gato, por sinal.”
“Valeu! E sim, a mãe tá de boa,” respondi, já acostumado com o jeito expansivo da Ana e da mãe dela se gritarem pela casa.
Clara checou a bolsa, pegou as chaves e o celular, e se aproximou pra me dar um beijo no rosto, com um olhar sério. “Se divirtam, tá? Mas sem exageros, Gabriel. Lembra da última festa na casa da Fernanda? A polícia bateu na porta, nunca esqueço.”
Soltei uma risada, com um nó no estômago ao lembrar daquela noite épica em que Ana e eu nos entregamos pela primeira vez. Foi quando descobri o vício que seria o cuzinho dela, apertado e quente, que me pegou de jeito e mudou tudo. “Bons tempos, né?” brinquei, com um sorriso travesso.
Clara franziu a testa, mas logo relaxou, sabendo que eu não era de me perder na bebida. “Pelo menos dessa vez, se a polícia aparecer, vai ser na casa da Fernanda. Tchau, Gabriel. Cuida da minha menina, hein?”
“Pode deixar, Dona Clara,” garanti, enquanto ela saía, gritando um último “Tchau, filha!” pra Ana.
“Tchau, mãezinha!” Ana respondeu lá de cima, com a voz cheia de carinho.
Subi as escadas correndo, sentindo o coração acelerar. Ao chegar na porta do quarto da Ana, ouvi um barulho abafado, tipo um tapa no chão, seguido de um resmungo dela: “Sua idiota! Qualé, bunda, tá de sacanagem hoje? Não entra de jeito nenhum!”
Rindo, entrei no quarto, já imaginando que nada poderia estar errado com aquele rabo lendário. Mas, caramba, nada me preparou pro que vi. Ana, de costas, descalça, só de sutiã e calcinha pretos de renda, pulava tentando enfiar uma calça jeans que teimava em travar logo abaixo das curvas absurdas da bunda dela. Cada pulinho fazia seus seios enormes balançarem, quase escapando do sutiã, e o bumbum... Meu Deus, aquele bumbum redondo e suculento tremia como se tivesse vida própria.
“Ei, Ana, tua mãe disse pra onde elas vão hoje?” comecei, mas parei, boquiaberto. “Nossa, Ana, que isso?!”
Ela nem se virou, concentrada na luta com a calça. “Essa bunda tá impossível, Gabriel! Essa calça servia, juro, mas agora... Parece que engordei só no rabo nas últimas semanas!”
A visão era hipnotizante: a bunda dela, perfeita, em formato de coração, parecia brilhar sob a luz do abajur. Cada movimento fazia as nádegas dançarem, e eu senti meu pau endurecer na hora, pulsando dentro da calça. Fiquei ali, paralisado, babando enquanto ela continuava a pular, sem sucesso, exibindo aquele traseiro que era puro pecado. A calcinha preta, enterrada na fenda, só tornava tudo mais irresistível.
Sem pensar, caminhei até ela como se estivesse em transe, meu tesão latejando. Coloquei as mãos naquele monumento de bunda, sentindo a maciez quente sob meus dedos, e me inclinei pra beijar os lábios carnudos da Ana, que se virou com um sorriso safado. “Oi, meu amor,” ela ronronou, me puxando pra mais um beijo.
Enquanto nossas línguas se encontravam, minhas mãos apertavam aquelas nádegas, tão cheias que transborda-vam nas palmas. Comecei a descer a calcinha dela, sentindo a renda deslizar pela pele macia. “Gabriel, peraí, tu tá puxando a calcinha pra baixo, não a calça pra cima!” ela riu, mas já estava entregue.
Ajoelhei, o rosto na altura daquele rabo dos deuses, e terminei de tirar a calcinha, revelando o cuzinho rosado, apertadinho, piscando pra mim. “Desculpa, Ana, mas essa bunda é surreal,” falei, rindo, enquanto dava um beijo leve ali, sentindo o perfume doce do sabonete de morango dela.
“Gabriel, seu safado!” ela riu, empinando ainda mais o rabo. “Tá, vai, mas a gente tem uma festa pra ir, viu?”
Minha língua já traçava círculos lentos no buraquinho dela, e os gemidos da Ana começaram a escapar, roucos, deliciosos. “Porra, Gabriel, isso é covardia... Tô ficando louca!” Ela tremia, as pernas bambas, enquanto eu lambia com gosto, sentindo o calor e a textura macia daquele ânus perfeito. De repente, um peido escapou, alto e inesperado, e ela riu, envergonhada. “Ai, que vergonha! Desculpa, amor!”
“Relaxa, só deixa o clima mais... natural,” brinquei, sem parar, enquanto minhas mãos abriam ainda mais as nádegas, e minha língua explorava cada pedacinho. O cheiro doce misturado ao tesão cru me deixava fora de mim. Pensei no que viria depois: será que a noite terminaria com mais uma foda épica na praia de Ipanema, com o mar como testemunha? Ou talvez na volta, no carro, com ela cavalgando meu pau no banco de trás? Meu coração disparava com as possibilidades.
“Gabriel, tu tá me matando!” Ana ofegou, enquanto eu chupava o clitóris dela, agora molhado, pingando. Enfiei um dedo no cuzinho lubrificado pela minha saliva, sentindo o aperto, e ela gemeu alto, se apoiando na cômoda. “Caralho, amor, vou gozar assim!”
Continuei, alternando lambidas entre a boceta e o cuzinho, enquanto ela se contorcia, gritando. Quando enfiei um segundo dedo no ânus, ela explodiu, o corpo tremendo, o gozo escorrendo pelas coxas. “Porra, Gabriel, isso é demais!” ela gritou, enquanto eu sentia o aperto do orgasmo dela.
Levantei, tirando a calça e a cueca num piscar de olhos, meu pau duro como pedra, brilhando com o pré-gozo. Ana se curvou na cômoda, empinando o rabo, e me olhou por cima do ombro, os olhos brilhando atrás dos óculos. “Fode minha boceta primeiro, amor, depois mete fundo no meu cu. Quero sentir tu me enchendo de porra!”
Sem hesitar, encaixei meu pau na entrada molhada da boceta dela, deslizando com facilidade, sentindo o calor e a umidade me engolirem. “Caralho, Ana, que delícia!” gemi, enquanto ela rebolava, me puxando mais fundo. Comecei a meter, forte, as estocadas ecoando com o som molhado da nossa carne se encontrando. O cheiro de sexo enchia o quarto, misturado ao perfume dela, e eu imaginava as próximas aventuras: talvez uma foda no banheiro da festa, com o risco de sermos pegos, ou quem sabe num hotelzinho em Búzios, com ela gritando meu nome pro mar ouvir.
“Gabriel, mete no meu cu agora!” Ana implorou, ofegante, após gozar na minha rola. Puxei o frasco de lubrificante da bolsa dela, rindo ao ver que ela também trouxe o dela. “A gente é foda, né?” ela riu, enquanto eu espalhava o gel no pau e no cuzinho dela, que piscava, ansioso.
“Pronta, minha rainha?” perguntei, olhando nos olhos dela, cheios de tesão e confiança.
“Enfia tudo, amor. Quero sentir tu me alargando,” ela respondeu, mordendo os lábios.
Empurrei devagar, sentindo o cuzinho dela ceder, quente e apertado, engolindo minha glande. “Porra, Ana, que cu perfeito!” gemi, enquanto deslizava mais fundo, o aperto me fazendo ver estrelas. Ela gemia alto, o corpo tremendo, enquanto eu metia, cada vez mais rápido, imaginando o futuro: será que um dia faríamos isso na praia, sob as estrelas, ou num quarto de motel em São Paulo, com espelhos no teto?
“Caralho, Gabriel, tô gozando!” Ana gritou, o cuzinho apertando meu pau enquanto ela se desfazia. Não aguentei: gozei forte, jatos de porra enchendo o reto dela, enquanto nossos corpos tremiam juntos. Um peido escapou dela, misturado ao gozo, e rimos, exaustos, colados um no outro.
“Amor, ideia genial,” Ana disse, ofegante, pegando o plug anal do criado-mudo. “Vou segurar tua porra no meu cu a noite toda.” Ela o encaixou, gemendo baixo, enquanto eu abria as nádegas, admirando o espetáculo.
“Você é foda, Ana,” falei, puxando-a pra um beijo. Ela se sentou no meu colo, nua, e começou a me punhetar, prometendo um boquete. “Tira a calça agora, e eu chupo até tu gozar na minha boca,” ela disse, safada. Em segundos, tava pelado, e ela, de joelhos, engoliu meu pau, lambendo cada gota de porra, me levando ao céu com a garganta profunda.
Exaustos, caímos na cama, nos beijando, o calor dos nossos corpos misturado ao cheiro de sexo. “Acho que vamos nos atrasar pra festa,” ri, enquanto meus dedos já brincavam com a boceta dela, pronta pra mais. “Ou talvez a gente nem vá...”
“Seu safado,” Ana riu, se entregando aos meus toques, gemendo de novo. “Somos dois, né?”
Quer saber mais das nossas aventuras? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de histórias quentes, gravadas com câmera escondida, que vão te deixar louco pra acompanhar o que vem por aí. Imagina o que pode rolar na próxima festa, na praia ou num motel com vista pro mar?
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um pedacinho de carinho que nos motiva a compartilhar mais dessas aventuras que mexem com o coração e o corpo. Deixa seu apoio e vem curtir mais com a gente!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)