Agora posso mostrar minha esposa nua para vocês. Mas ela não sabe. Veja abaixo, que delícia.
Bom dia, meus amigos! Puta merda, finalmente chegou o momento de abrir o jogo e contar a vocês sobre a minha delicada esposinha, Simone. Ela é aquele tipo de mulher que parece intocável, sabe? Pacata, religiosa pra caralho, do tipo que reza antes de comer e acha que qualquer coisa além de missionário é pecado mortal. Vivemos aqui em Limoeiro, interiorzão de Pernambuco, onde o sol queima a pele e a vida passa devagar como um carro de boi. Simone é um morango, uma delícia de mulher, com curvas que me fazem perder o juízo, mas ela é tão certinha que nunca, jamais, toparia as coisas que passam pela minha cabeça. E olha, meus amigos, as coisas que passam pela minha cabeça são de deixar qualquer um de pau duro só de imaginar.
Eu sempre tive essa vontade louca de exibir ela, de mostrar pro mundo o corpo perfeito que ela esconde debaixo dessas roupas largas de dona de casa. Sério, o rabo dela é uma obra-prima, redondo, empinado, daquele tipo que parece implorar pra ser tocado, lambido, fodido. Mas ela? Nem pensar. Se eu sugerisse algo assim, nosso casamento ia pro caralho no mesmo segundo. Então, eu guardo tudo isso no peito, como um segredo sujo que me consome. Pra aliviar, criei um perfil no site da Selma Recife, aquele point dos maridos cornos que oferecem suas esposas pros machos comedores. Eu sei, eu sei, é foda, mas me dá um tesão do caralho imaginar ela sendo desejada por outros, mesmo que na real isso nunca vá rolar.
Mas, porra, tudo mudou quando eu descobri esse aplicativo que a galera do site indicou www.bit.ly/semroupas . É tipo uma mágica do caralho! Você pega uma foto qualquer da Simone, clica em “DESPIR” ou “UNDRESS”, e pronto: o app tira toda a roupa dela, mostrando cada detalhe do corpo que ela nunca me deixa explorar como eu quero. Eu fico louco, mano! Tô falando de ver os peitos dela, firmes, com os mamilos rosados que eu só vejo quando ela troca de roupa escondida. E a bunda? Meu irmão, que bunda! Lisa, sem um pelo, com aquele cuzinho apertado que ela jura que é “sagrado” e que nunca vai ser tocado. Eu fico imaginando ele piscando, brilhando, enquanto eu passo a língua devagar, sentindo o cheiro quente e proibido que me deixa com o pau latejando.
Hoje de manhã, por exemplo, ela tava dormindo, toda inocente, com aquela camisola fina que deixa a silhueta do corpo marcada. O quarto tava quente, o ventilador girando lento, e o cheiro do café que ela fez ontem ainda pairava no ar, misturado com o perfume adocicado dela. Eu peguei o celular, abri o app e tirei uma foto dela deitada de bruços, com a bunda empinada sob o tecido. Caralho, quando o app processou a imagem, eu quase gozei na hora. Lá tava ela, peladinha, com a pele morena brilhando como se tivesse passado óleo. O cuzinho parecia tão real que eu podia jurar que sentia o calor dele na minha cara. Tô te falando, é perfeito demais.
Eu sei que é errado, mas porra, eu não resisto. Quando ela dorme, eu chego perto, bem devagar, pra não acordar. O quarto tá sempre meio escuro, com a luz do sol entrando pelas frestas da cortina, e eu fico ali, sentindo o cheiro dela. A calcinha dela é sempre dessas grandes, de algodão, nada sexy, mas que abraça a bunda de um jeito que me deixa louco. Uma vez, juro, eu tava tão perto, com o nariz quase encostando, que ela soltou um peidinho. Mano, o cheiro era forte, meio azedo, mas eu adorei. Fedeu pra caralho, mas era tão real, tão dela, que eu fiquei de pau duro na hora. Fiquei imaginando como seria se ela me deixasse lamber ali, sentir o gosto, o calor, enquanto ela gemia de vergonha.
— Caio, você tá acordado? — ela murmura, ainda com a voz rouca de sono, me tirando do transe.
— Tô, amor. Só... admirando você — respondo, com o coração disparado, escondendo o celular como se fosse um criminoso.
— Para com isso, seu bobo. Levanta e vai fazer o café — ela diz, virando de lado, sem nem imaginar o que tá passando na minha cabeça.
Eu obedeço, claro, mas enquanto passo o café na cozinha, minha mente tá a mil. Penso nela de quatro na cama, com a bunda aberta, o cuzinho piscando enquanto eu passo a língua devagar, sentindo o gosto salgado e quente. Penso em como seria se ela, por um milagre, topasse algo assim. Será que ela ia gemer? Será que ia gritar meu nome enquanto eu metia com força, sentindo ela tremer? Ou será que ela ia cagar no meu pau, como nesses vídeos pornos que eu vejo escondido? Porra, só de pensar nisso, meu pau já tá duro de novo, pulsando contra a cueca.
Volto pro quarto com o café, e ela tá sentada na cama, ajeitando o cabelo. A camisola subiu um pouco, mostrando as coxas grossas, e eu fico encarando, imaginando como seria espalhar leite condensado por ali, lamber cada centímetro até chegar naquele lugarzinho que ela acha “nojento”. Ela me olha, desconfiada.
— Que cara é essa, Caio? Tá com cara de quem viu assombração.
— Nada, amor. Só pensando em como você é linda — minto, com um sorriso safado que ela não entende.
— Para com isso, seu safado. Vai trabalhar, que hoje tem feira — ela retruca, rindo, mas com aquele jeito sério que me deixa louco de vontade de dobrar ela na mesa da cozinha e mostrar o que é ser safado de verdade.
Enquanto saio de casa, o celular queima no meu bolso. Eu sei que, assim que chegar no trabalho, vou abrir o app de novo. Vou escolher outra foto dela, talvez aquela que tirei na praia, com o biquíni marcando a bunda. Vou imaginar ela pelada, de joelhos, implorando pra eu comer ela de um jeito que ela nunca me deixou. Puta merda, como eu queria que ela fosse menos travada. Como eu queria que ela me deixasse ajoelhar atrás dela, abrir aquelas nádegas perfeitas e lamber até ela gozar, gritando meu nome. Será que um dia ela vai ceder? Será que um dia ela vai me deixar foder esse cuzinho que ela guarda como se fosse um tesouro intocável?
No caminho pro trabalho, passo pelo mercadinho do Seu Zé, e o cheiro de pão fresco e cuscuz quente enche o ar. Mas minha cabeça tá em outro lugar. Penso no futuro, nas coisas que eu ainda quero fazer com ela. Imagino a gente numa viagem, num hotelzinho afastado, onde ela finalmente se solta. Imagino ela me olhando com aqueles olhos castanhos, dizendo:
— Caio, faz o que você quiser comigo. Tô pronta.
Porra, só de pensar nisso, meu corpo todo treme. Imagino ela de quatro, com a bunda empinada, gemendo enquanto eu meto devagar, sentindo ela apertar meu pau. Imagino o cheiro dela, o calor, os gemidos abafados contra o travesseiro. Será que ela ia gostar? Será que ela ia pedir mais? Ou será que ela ia me mandar parar, envergonhada, como sempre?
Chego no trabalho, mas não consigo me concentrar. Abro o celular escondido no banheiro e vejo as fotos que processei no app. Cada uma é mais perfeita que a outra. A bunda dela, os peitos, o jeito que a pele parece brilhar. Eu fico imaginando como seria se eu pudesse compartilhar essas fotos com outros caras, deixar eles babarem, deixarem eles desejarem o que é meu. É foda, eu sei, mas o tesão de exibir ela é maior que qualquer coisa.
À noite, quando volto pra casa, Simone tá na cozinha, fazendo um bolo. O cheiro de baunilha e açúcar invade a casa, e ela tá lá, de avental, com o cabelo preso num coque bagunçado. Eu me aproximo por trás, abraço ela, e sinto o calor do corpo dela contra o meu. Meu pau já tá duro de novo, e eu sei que ela sente, porque ela dá um pulinho e ri.
— Caio, para com isso! Tô ocupada! — ela diz, mas não me empurra.
— Só um beijinho, amor — falo, roçando os lábios no pescoço dela, sentindo o cheiro doce do perfume misturado com o suor leve do dia quente.
— Você é impossível — ela murmura, mas deixa eu beijar o pescoço dela por uns segundos antes de se afastar.
Eu fico ali, olhando ela se mover pela cozinha, e minha mente vai longe de novo. Penso em como seria se eu pudesse tirar esse avental, dobrar ela sobre a pia, e comer ela ali mesmo, com o cheiro do bolo ainda no ar. Penso no cuzinho dela, intocado, piscando enquanto eu meto, no som dos gemidos dela misturados com o barulho da batedeira. Puta merda, eu preciso me controlar.
Mas, por enquanto, tudo que eu tenho é o app. E, meus amigos, que app do caralho! Se vocês querem sentir o mesmo tesão que eu, é só baixar ele no site www.selmaclub.com . Lá tem mais aventuras minhas, mais fotos, mais detalhes das coisas que eu imagino com a Simone. E quem sabe? Talvez um dia ela se solte, talvez um dia ela me deixe fazer tudo que eu sonho. Talvez eu consiga convencer ela a deixar eu lamber esse cuzinho perfeito, a meter até ela gritar. Ou talvez eu continue só no sonho, tirando as roupas dela com o app e imaginando o que poderia ser.
Porra, meus amigos, se vocês gostaram desse conto, não esqueçam de dar 5 estrelas, tá? É isso que me motiva a continuar compartilhando essas histórias com vocês, a continuar sonhando e expondo esses desejos que queimam dentro de mim. Cada estrela que vocês dão é como um tapa na bunda da Simone, me dizendo que vocês tão comigo nessa. Então, por favor, cliquem nas 5 estrelas, compartilhem com os amigos, e venham comigo nessa jornada. Quem sabe o que vem por aí? Quem sabe o que a Simone vai me deixar fazer no futuro? Só sei que eu vou continuar sonhando, e vocês vão continuar lendo.
Veja mais fotos originais no site de Selma Recife.
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Comentários (1)
Eliezer: Linda
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