#Assédio #Grupal

"Mulher maravilha" também toma no cu

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Eu tava esparramado na rede da varanda da nossa casa em Salvador, no bairro da Pituba, sentindo o calorão de fim de tarde e o cheiro de maresia que vinha da praia de Ondina. Peguei um caderno e comecei a rabiscar uma ideia pra uma história que tava martelando na minha cabeça. Era uma cena daquelas bem picantes, que faz o coração acelerar, mas logo bateu um receio. “Puta merda, isso tá parecendo aquele conto foda que li na internet, ‘Minha Irmã Eva Começou Tudo’, do desurtdawg”, pensei. Fiquei com medo de estar copiando sem querer, então mandei um e-mail pro cara, explicando meu receio, mas ele nunca respondeu. Passei o dia seguinte deixando a história tomar forma na minha mente, e vi que, tirando aquela cena inicial, minha ideia era bem diferente. Ainda assim, não dá pra negar que o conto dele me inspirou pra caramba. Espero que ele tá de boa, onde quer que esteja.

Meu nome é Matheus, mas todo mundo me chama de Téo desde moleque. Meu pai, Seu Manoel, era conhecido como “Manoelzão” nos tempos de jogador de futebol, um cara que parecia uma rocha, com quase dois metros de altura. Hoje, aos 47 anos, ele tá mais magro, mas ainda é forte pra cacete, trabalhando como segurança numa empresa no Rio Vermelho. Minha mãe, Dona Rosa, é um metro e cinquenta de pura energia, sempre correndo atrás das aulas de zumba no Farol da Barra e mantendo a forma. Eu puxei o tamanho do meu pai, com 1,93 m e 97 kg de músculos bem definidos, graças aos anos jogando futebol de areia na praia e puxando ferro na academia do bairro. Minha irmã, Fernanda, de 23 anos, é baixinha como a mãe, mas tem um carisma que faz todo mundo parar pra ouvir quando ela fala. Sempre fomos unha e carne, mesmo com ela sendo três anos mais velha. Quando eu era pivete, na escola, ela me botava na linha, e eu retribuía protegendo ela dos caras que tentavam se aproveitar.

Não é que a gente fosse de ficar se agarrando o tempo todo em casa, mas abraços eram coisa comum. Minha mãe vivia puxando a gente pro colo, e meu pai, mesmo grandão, sempre dava um jeito de nos apertar com carinho, como se a gente ainda fosse criança. Eu e Fernanda tínhamos nosso momento no sofá da sala, onde eu coçava as costas dela enquanto víamos filme na TV. Ela curtia pra caramba, mas eu nunca gostei quando ela tentava retribuir – fazia cócegas demais, e eu saía correndo, rindo feito bobo.

Crescemos numa casa simples na Pituba, pertinho da orla. Meus pais trabalhavam – ele na segurança, ela como costureira autônoma –, mas tavam quase sempre em casa à noite, fazendo janta e contando histórias. Fui criado pra ser respeitador, ia na missa todo domingo na Igreja de Santo Antônio da Barra, participei dos escoteiros e joguei futebol e vôlei na escola. Namorei algumas garotas no ensino médio, mas nada na minha vida gritava “extraordinário”. Era tudo bem normal... até que uma fissura me dominou.

Eu era completamente louco por sexo anal.

Tudo começou no último ano do ensino médio, quando nosso computador velho, um traste que vivia dando pau, finalmente pifou. Eu precisava de um novo pra fazer os trabalhos da escola, e Fernanda, que já tava na faculdade no Recife, recomendou um notebook que ela usava pras aulas. Meus pais compraram o bicho pela internet, e eu fui buscar na loja do Salvador Shopping na noite seguinte. O detalhe mais importante? Pela primeira vez, eu tinha um computador só meu, sem aqueles controles parentais chatos que meus pais botavam desde que eu tinha 13 anos. Nada de filtros, nada de bloqueios. Eu tinha a internet inteira na palma da mão.

Eu tinha pornô!

Na real, tava tão na correria com a escola e o futebol que nem pensei nisso por umas duas semanas. Eu namorava a Letícia, uma morena gata com cabelos cacheados até a cintura e um corpo que parecia desenhado, mas a gente nunca tinha tempo ou privacidade pra ir além de uns beijos e amassos. Numa noite, deitado na cama, com o pau duro enquanto pensava nos peitos dela, caiu a ficha: eu tinha pornô! Tranquei a porta do quarto, abri o notebook na escrivaninha e mergulhei de cabeça. Me masturbei umas sete vezes naquela noite, assistindo de tudo – boquete, ménage, orgia, o que você imaginar. Mas foi o sexo anal que me pegou de jeito.

Nunca tinha pensado nisso antes. Quando vi o primeiro vídeo, fiquei com a boca aberta, o coração disparado, o corpo todo tremendo de tesão. A mulher gemendo, o cara metendo com vontade no cuzinho dela, o jeito que ela se contorcia – aquilo me deixou mais duro que pedra. O vídeo tinha links pra outros clipes de sexo anal, e eu passei duas horas seguidas assistindo só isso, gozando mais três vezes até minhas pernas ficarem bambas. Quando desliguei o notebook e deitei na cama, minha cabeça não parava de rodar com aquelas imagens. O cheiro do meu próprio suor e o calor do quarto só pioravam a coisa. De manhã, acordei com a rola dura como sempre, mas agora imaginando enfiá-la num cuzinho apertado e lubrificado. Aquilo me incomodava pra caramba. Fui criado numa família tradicional, onde sexo anal parecia coisa de “sujo” ou “errado”. Mas não tinha jeito – quanto mais eu tentava ignorar, mais eu queria.

Eu e Letícia transamos algumas vezes, e a boceta dela era uma delícia, quente e apertada, but eu não parava de olhar pra bunda dela, redonda e firme, balançando enquanto ela se despia no meu quarto. Uma vez, tentei tocar no assunto, meio sem jeito: “Ei, Lê, tu já pensou em... tipo, fazer algo diferente?” Ela virou um bicho: “Que tipo de vadia tu acha que eu sou, Téo?!” Levantei as mãos, disfarcei, disse que era só curiosidade por causa de um vídeo que vi na internet. Mas a verdade é que eu tava obcecado. Passei a reparar nas bundas das meninas da escola, das professoras mais novas, até da minha mãe uma vez – e isso me deixou em pânico. Parei de ver pornô por três dias, tentando me “controlar”, mas logo voltei pro sexo anal, me masturbando como se não houvesse amanhã, torcendo pra um dia superar essa fissura.

Quando Fernanda voltou pra casa naquele verão, depois do primeiro ano na faculdade, as coisas começaram a esquentar de verdade. Ela tinha um trampo de meio período numa livraria no Recife, mas o lugar fechava nas férias. A gente sempre se deu bem, mas eu não ia abrir o jogo sobre minha obsessão. Sabia que ela namorava uns caras na faculdade, nada sério, e meus pais me levaram pra visitá-la duas vezes no campus. Quando recebi a carta de aceitação pra mesma faculdade, ela ficou toda empolgada, o que me pegou de surpresa – achei que ela ia ficar bolada por eu “invadir” o espaço dela.

Nossa temporada de futebol de areia terminou logo depois, e, apesar de termos ganhado alguns jogos, não fomos pros playoffs estaduais. Minhas notas me garantiram uma bolsa que cobria o dormitório e os livros, mas eu não era nenhum craque. Só que, comparado aos caras que Fernanda conhecia na faculdade, eu parecia um deus grego. Com 1,93 m, 97 kg e o corpo trincado de tanto treinar na praia, eu chamava atenção sem nem perceber. Fernanda tinha umas fotos minhas sem camisa na Praia do Porto da Barra, tiradas nas férias, e, pelo jeito, elas bombaram entre as amigas dela, que ficavam mandando mensagem e perguntando quem era o “gostoso”.

Fernanda morava num apê pequeno no bairro da Boa Viagem, dividindo com uma amiga, Aline, que eu ainda não conhecia. Ouvi Fernanda falando dela pelo telefone, dizendo que Aline namorava um cara chamado Rafael, um babaca que ela não aguentava. Quando chegou a hora de voltar pro Recife, meus pais decidiram levar a gente de carro, com todas as nossas coisas. Estacionar lá era um pesadelo, então Fernanda deixou o carro dela em Salvador. Eu também não queria a dor de cabeça de ter um carro na faculdade.

Chegamos no campus em agosto, e o lugar tava um deserto, já que as aulas só começariam em duas semanas. Eu só podia me mudar pro dormitório depois disso, então Fernanda me deixou ficar no apê dela. Dormi no sofá, que era meio apertado pros meus quase dois metros, mas tava de boa. Na primeira noite, Aline não tava lá – tava na casa do Rafael. Fernanda fez uma careta ao contar, mas disse que era melhor assim pra não invadir a privacidade da colega. Eu só sorri e disse: “Tá de boa, Fê. Tô feliz de ficar aqui contigo, me sentindo um cara crescido, sabe?” Ela me deu um sorriso que iluminou o apê, e eu senti um calor no peito.

Na noite seguinte, ela jogou a bomba: uma festa de cosplay no Bairro do Recife. Eu torci o nariz. “Festa à fantasia? Nem é carnaval, Fê!” Ela riu e disse que essas festas rolavam toda hora, e que eu ia curtir pra caramba. Mostrou as fantasias dela, penduradas no armário: roupas justas, com rendas, decotes cavados, meias 7/8 que me fizeram engolir em seco. Tentei não imaginar as amigas dela vestidas assim, mas era impossível. O cheiro de perfume que vinha do armário dela, misturado com o tecido das fantasias, só piorava a coisa. Meus pais, que tavam com a gente, também se animaram e foram junto pra loja de fantasias no Shopping Recife.

Lá, as opções pro meu tamanho eram poucas e bem cafonas. Acabei alugando uma fantasia brega de Capitão América, aquela do filme antigo, com uma máscara azul ridícula e umas asinhas brancas nas laterais. Fernanda bateu palmas, toda empolgada, mas eu só revirei os olhos, tentando esconder o constrangimento. Meus pais escolheram fantasias também – meu pai de Zorro, com capa e chapéu, e minha mãe de rainha medieval, com um vestido de veludo e um decote que me deixou sem graça. Percebi que eles iam pra festa junto, o que significava que eu não ia conseguir curtir nada com eles me vigiando como se eu fosse um moleque virgem.

Uma hora depois, Fernanda recebeu uma ligação do trabalho. Alguém tinha furado, e ela precisava cobrir o turno. Achei que isso me salvaria da festa, mas ela insistiu: “Vou deixar vocês lá e corro pro trampo. Não tem como perder essa, Téo!” Lá fui eu, com meus pais, pra uma casa enorme no Bairro do Recife, lotada de gente fantasiada. Tinha mulherada linda, algumas com fantasias tão sensuais que meu cérebro deu um tilt. Vestidos colados, coxas à mostra, decotes que pareciam desafiar a gravidade – e eu ali, preso com meus pais, sem chance de chegar em ninguém. Três garotas vieram falar comigo, uma de elfa, outra de algum personagem de anime, e a terceira com uma fantasia de pirata que deixava pouco pra imaginação. Mas, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, minha mãe ou meu pai interrompiam, contando histórias ou fazendo perguntas idiotas. Peguei uma cerveja gelada na cozinha, tentando me distrair, enquanto minha mãe tagarelava com uma coitada vestida de Sailor Moon.

Depois de duas cervejas, precisei mijar. O calor da festa, misturado com o cheiro de perfume, suor e cerveja, tava me deixando zonzo. Vi um cara saindo de um quarto no fim do corredor, com uma cara de nojo que me fez segurar o riso. “Deve ter soltado um peido dos brabos”, pensei, achando que era o banheiro. Prendi a respiração, esperando um fedor daqueles, e entrei. Só que não era banheiro – era um quarto mal iluminado, com uma luzinha de canto jogando sombras suaves nas paredes. E ali, deitada na cama, tava uma garota com a fantasia de Mulher-Maravilha.

A saia dela tava levantada até as costas, deixando a bunda nua completamente à mostra. O ar do quarto tava pesado, com um leve cheiro de lubrificante e suor. Ela gemia baixinho, esticando a mão pra trás e abrindo as nádegas, exibindo o anel brilhante e lubrificado do cuzinho. A boceta dela tava molhada, reluzindo na penumbra, mas eu não conseguia tirar os olhos daquele cuzinho apertado, pulsando levemente. Meu corpo inteiro tremeu, e senti o pau endurecer na hora, esticando a calça da fantasia. Vi um plug anal de metal brilhando na cama, coberto de lubrificante, e soube na hora que ela tava pronta pra levar rola no cu. Era como se eu tivesse entrado num dos meus vídeos pornôs favoritos.

Meu corpo agiu sozinho. Tirei o pau da calça, sentindo o tecido áspero da fantasia roçar na pele sensível, e me aproximei, quase em transe. O cheiro doce do lubrificante dela encheu minhas narinas, misturado com o calor do quarto. A cabeça do meu pau, latejando, encostou no cuzinho dela, e comecei a pressionar devagar. Ela deu um gemido surpreso, meio grogue: “O que... o que tu tá fazendo?”

Eu lambi os lábios, sentindo o suor escorrer pela testa, e não disse nada. Só assisti, hipnotizado, enquanto o anel elástico do cuzinho dela se abria pra engolir a cabeça do meu pau. A sensação era indizível – quente, apertada, como se tivesse sido feita pra mim. “Porra, isso é bom demais”, pensei, com medo de gozar na hora. Ela não gritou, não me mandou parar, só grunhiu baixo, e isso me deu coragem. Comecei a meter devagar, sentindo cada centímetro do meu pau deslizar naquele cuzinho lubrificado. O quarto parecia girar, o som dos gemidos dela misturado com o barulho abafado da festa lá fora.

“Ohhh! Meu Deus, tu tá no meu cu!”, ela gemeu, a voz rouca de tesão.

Ela não me parou. Pelo contrário, empurrou a bunda contra mim, fazendo meu pau afundar até as bolas. Meus olhos reviraram, e precisei respirar fundo pra não gozar ali mesmo. Agarreis as nádegas dela, firmes e quentes, e comecei a meter com mais força, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. “Onde tu tava a minha vida toda?”, murmurei, sem nem perceber que tava falando. Ela ofegava, gemendo alto: “Isso, caralho, isso é perfeito! Era exatamente o que eu precisava hoje!”

Sorri, sentindo o ego inflar, e meti com mais vontade, imaginando que ela achava que eu era o namorado dela. “O cara é um sortudo do caralho”, pensei, enquanto via meu pau entrar e sair daquele cuzinho perfeito. Então caiu a ficha: o cara com cara de nojo que saiu do quarto era provavelmente o Rafael, o namorado dela. Se ele voltasse e me pegasse ali, tava fudido. Acelerei o ritmo, batendo fundo, sentindo o orgasmo se aproximar. Mas ela foi mais rápida. “Porra, eu vou gozar!”, ela gritou, o corpo tremendo, o cuzinho apertando meu pau com tanta força que quase me levou junto.

“Eu também!”, ofeguei, e gozei com tudo, enchendo o cu dela com jatos quentes. Me inclinei, beijando o ombro dela, sentindo o tecido da fantasia roçar na minha boca. Estiquei as mãos e apertei os peitos dela, que eram enormes, transbordaando nas minhas mãos. Os mamilos duros roçavam nas minhas palmas, e meu pau, ainda dentro dela, deu outra pulsada. “Caralho, isso é bom demais”, pensei, mas logo bateu o arrependimento. Era algo único. Ela tinha namorado, e eu tinha comido o cu dela sem nem perguntar.

Tirei o pau devagar, sentindo o cuzinho dela se contrair como se não quisesse me soltar, e guardei ele na calça da fantasia, checando rápido pra ver se não tinha mancha de porra. Ela desabou na cama, gemendo de satisfação, e eu saí correndo do quarto antes que ela virasse e me visse. No corredor, tava paranoico, olhando pra todo lado, com medo de alguém ter me visto entrar. Finalmente achei o banheiro, mas precisei esperar uns minutos pra entrar e mijar. Lavei as mãos, chequei meu reflexo no espelho, e voltei pra cozinha, com o coração na boca. “Será que alguém me viu?”, pensava, enquanto pegava outra cerveja.

Então bateu o pânico: eu era o único de Capitão América na festa. Se alguém quisesse descobrir quem tinha comido a Mulher-Maravilha, era só apontar pra mim. Minha fantasia brega era um outdoor ambulante. Vi meus pais na sala, conversando com a Mulher-Maravilha, e quase desmaiei. Na luz da sala, vi que a fantasia dela era mais comportada do que parecia no quarto – a saia era longa, quase no joelho, e a blusa escondia bem os peitos enormes, mas deixava um decote cremoso que me fez engolir em seco. O capacete grego com peruca preta escondia o rosto e o cabelo dela completamente. Eu não fazia ideia de quem ela era.

Entrei em modo fuga. Corri pra fora da casa, o ar úmido do Recife Antigo batendo no rosto, e só parei quando tava a meio caminho do apê da Fernanda. Mandei uma mensagem pros meus pais, dizendo que tinha voltado por causa de um “problema de banheiro”. Quando cheguei, tirei a fantasia, chequei pra ver se tava limpa – graças a Deus, sem manchas – e vesti um short e uma camiseta. Quando meus pais chegaram, duas horas depois, eu tava de boa no sofá, fingindo assistir TV.

“Tu podia pelo menos ter tentado curtir a festa, Téo”, meu pai resmungou, entrando no apê.

“Não foi isso, pai”, disse, com um sorriso forçado. “Tava precisando mijar pra caralho, e o banheiro tava ocupado. Não aguentei esperar, sabe?” Inventei a desculpa enquanto eles tavam fora, e eles riram, acreditando. Se trocaram no banheiro, e assistimos TV juntos até Fernanda voltar do trabalho. Quando ela chegou, acenamos pros meus pais enquanto eles pegavam a estrada de volta pra Salvador.

Assim que a porta fechou, Fernanda me lançou um olhar afiado. “E aí, como foi a festa?”

“Foi de boa, sério”, respondi. “Mas teria sido bem melhor sem a mamãe e o papai grudados em mim.”

Ela deu uma risadinha, pegou o celular e mostrou uma enxurrada de mensagens. “Sabia que tu ia bombar com minhas amigas. Quando terminei o trampo, tinha umas dez mensagens pedindo teu número.” Fiquei sem acreditar, achando que era zoeira, mas vi uma mensagem que dizia: “Meu Deus, Fê, tu não tava brincando! Me arruma com ele!” Tinha até um emoji de fogo. Antes que eu pudesse responder, o celular dela tocou, com o toque de “Personal Jesus”, do Depeche Mode – uma das minhas músicas favoritas.

“É a Aline”, ela disse, atendendo.

O papo foi rápido, e ela suspirou ao desligar. “Aline tá voltando pro apê hoje. Pena que ela namora o Rafael. Vocês dois iam se dar bem pra caralho.”

Eu ri, balançando a cabeça. “Mal cheguei e tu já tá me vendendo pras tuas amigas, é?”

Ela riu alto, mas parecia que ia dizer algo e desistiu. Antes que eu pudesse insistir, a porta abriu, e Aline entrou. Ela usava um sobretudo aberto, revelando a fantasia de Mulher-Maravilha. O capacete tava debaixo do braço, e o sorriso dela me deixou sem ar. Era loira, com cabelos mais claros que os da Fernanda, e uma pele que parecia brilhar. Fernanda mordeu o lábio, olhando minha cara de bobo, e apresentou: “Aline, esse é meu irmão, Téo. Talvez vocês tenham se cruzado na festa?”

Estendi a mão, sentindo o corpo tremer. “Acho que te vi conversando com meus pais quando tava saindo”, consegui dizer, com a voz mais calma que o pânico que eu sentia. Aline sorriu, soltou minha mão e disse: “Tô precisando tirar essa fantasia e tomar um banho.” Quando a porta do quarto dela fechou, Fernanda ficou olhando pro vazio, pensativa, e eu sentei no sofá, tentando não surtar. “Puta merda, acabei de conhecer a garota dos meus sonhos, e comi o cu dela – e ela é colega de quarto da minha irmã!”

Liguei a TV, sem prestar atenção no que tava passando. Ouvia Fernanda e Aline conversando baixo no quarto. “Téo era o Capitão América?”, Aline perguntou, surpresa. Fernanda confirmou, e Aline sussurrou: “Porra, tu não tava brincando.” Minha irmã riu: “Se tu cansar do Rafael...” Aline respondeu, sonhadora: “Depois de hoje, nem pensar. Ele finalmente me deu o que eu queria, graças a essa fantasia.”

Fiquei paralisado. Será que ela tava falando de mim? Minha mente gritava que não podia ser verdade, mas não conseguia pensar em outra explicação. Tentei me convencer que era algo do relacionamento dela com o Rafael, mas minha cabeça voltava pro momento em que meu pau deslizava no cuzinho dela, quente e apertado. Quando Fernanda sentou do meu lado no sofá, quase pulei. “Se importa se eu ver a previsão do tempo?”, ela perguntou, pegando o controle. “Vai em frente”, respondi, automático.

Ela olhou pra mim, hesitando, como se quisesse perguntar algo. Mudou de canal, e acabamos assistindo um filme que a gente adorava. Rimos juntos nas cenas engraçadas, mas eu tava perdido nos meus pensamentos. Aline voltou do banho e sentou do meu outro lado, usando uma camiseta branca sem sutiã. Os peitos dela eram impossíveis de ignorar, os mamilos marcando o tecido fino. Olhei pra Fernanda, e percebi que ela também tava sem sutiã, os mamilos duros visíveis pela regata preta. Tentei não olhar, sentindo culpa por reparar na minha própria irmã.

O telefone da Aline tocou na cozinha, e ela correu pra pegar, dando um show com os peitos balançando e o shortinho subindo, revelando a bunda perfeita. “Oi, Rafa”, ela disse, toda animada. “Valeu, amor, era exatamente o que eu precisava hoje.” A voz dele veio pelo viva-voz, e era irritante pra caralho: “Que bom que tu se divertiu com teus amigos depois que eu fui embora.” Ele parecia um babaca arrogante. Aline tentou explicar, mas ele cortou: “E tu precisa jogar essa fantasia ridícula fora. Foi vergonhoso te ver assim.” Ela ficou sem palavras, magoada, e ele desligou depois de dizer que ia dormir.

Aline voltou pro sofá, cabisbaixa. Instintivamente, comecei a massagear as costas dela, como fazia com a Fernanda. “Tá tudo bem?”, perguntei, baixo. Ela suspirou, olhou pra mim e deu um sorriso fraco. “Tô de boa”, disse, mas não parecia. Continuei coçando as costas dela e da Fernanda, que riu e pediu: “Eu também!” Passei uma hora massageando as duas, enquanto ríamos do filme. Quando acabou, Fernanda me puxou pra um abraço apertado, me beijando de leve nos lábios – algo que nunca tínhamos feito. “Valeu, Téo, foi foda. Boa noite.” Aline me abraçou em seguida, e senti meu pau duro roçar nela. Nos beijamos sem querer, um toque rápido, e murmuramos “desculpa” ao mesmo tempo, rindo sem graça.

“Achei que tu tava incrível naquela fantasia”, soltei, sem pensar. Meu rosto pegou fogo, mas ela riu e disse: “Talvez eu use ela pra ti um dia.” Fernanda pigarreou, e as duas foram pro quarto dela conversar. Fiquei no sofá, com o pau armando uma barraca no short, tentando me acalmar. Ouvi pedaços da conversa delas: “Tu disse que ele te deu o que tu queria?”, perguntou Fernanda. “Pensei que sim!”, respondeu Aline. “Tô confusa pra caralho.” Fernanda sussurrou: “Acho que não foi o Rafael. Acho que outra pessoa te pegou assim.” Aline gemeu, horrorizada: “Não fala isso, Fê!” Elas descartaram vários caras da festa, e senti o estômago apertar. Fernanda sabia que era eu.

Fingi dormir, cobrindo o corpo com o cobertor. Fernanda me deu um beijo na bochecha e sussurrou: “Boa noite, Téo.” Adormeci de verdade, exausto. De manhã, acordei com o sol entrando pela janela. As portas dos quartos tavam fechadas, e eu senti um peso no peito, como se minha vida tivesse mudado pra sempre. Fui pro banheiro escovar os dentes, e Aline entrou, com a camiseta branca colada nos peitos enormes, os mamilos à mostra. “Esqueci que tu tava aqui”, ela disse, cobrindo o peito. Passei por ela, sentindo meu pau roçar nela, e voltei pro sofá, tentando esconder a ereção. Veja mais em www.selmaclub.com

Depois de trocar de roupa, ouvi gemidos vindo do quarto da Aline. O som molhado e rítmico me deixou louco, imaginando ela se masturbando. Fernanda apareceu, ouviu também e corou, os mamilos duros marcando a blusa. Me abraçou por trás, e senti os peitos dela nas minhas costas. “Tô tão feliz que tu tá aqui”, ela murmurou. Tomamos café juntos, fingindo que não tínhamos ouvido nada. Fernanda tava sorrindo, o que me deixou aliviado – ela sabia, mas não tava brava.

Saí pra correr na orla de Boa Viagem, tentando clarear a cabeça. Corri até uma pista perto do campus, pensando na festa. Tinha certeza que ninguém me viu entrar no quarto, mas a ideia de Fernanda saber me deixava paranoico. Voltei pro apê suado, e o olhar de Fernanda e Aline no meu peito sem camisa me deu um orgulho danado. Tomei um banho quente, sentindo a água aliviar os músculos, e saí só de toalha, esquecendo de levar roupa. Aline me pegou olhando, e eu vi ela reparando no volume da toalha. Nos encaramos, coramos e rimos, sem graça.
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