#Bizarro

Fui ao recife somente para comer merda! Mas não "Qualquer merda" e gravei tudo.

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Porra, meu, O calor de Recife é uma porra de um inferno. Cheguei no Pina, um bairro que parece pulsar com vida, suor e maresia, e agora tô aqui, sentado no sofá de tecido puído do apê da Lucinha (ESSA ABAIXO), com o coração batendo na garganta. O ar tá pesado, mesmo com a janela entreaberta, e o cheiro da cidade se mistura com algo mais... visceral, que vem do pote de plástico na mesinha de centro. É um daqueles potes de sopa de rua, com a tampa branca meio encardida, e dentro dele tá o motivo da minha viagem de São Paulo até aqui. Lucinha, 22 anos, universitária, cabelo curto e liso, tá parada na minha frente, usando só uma blusa amarelada que mal cobre os peitos e deixa a bunda livre, balançando como se fosse me provocar até eu explodir. E, caralho, tá funcionando.
— Pronto pra encarar, Gustavo? Ou vai correr, seu paulistano de merda? — ela diz, com aquele sotaque nordestino que é puro fogo, segurando o pote com uma mão e me olhando com um sorrisinho que é metade deboche, metade tesão.
— Porra, Lucinha, tu sabe que eu vim pra isso — respondo, a voz saindo rouca, quase tremendo. Meu pau tá duro pra caralho, marcando a calça jeans, e eu sinto o suor escorrendo pelas costas. Tô nervoso, mas excitado pra cacete. Já vi os vídeos dela no www.selmaclub.com, onde ela é tipo uma deusa do scat, mas nada me preparou pro que tá acontecendo agora. Esse pote, essa mina, esse cheiro... é tudo mais intenso do que eu imaginava.
Lucinha é diferente. Ela não faz scat qualquer, não. É um ritual do caralho. Ela passou três dias comendo só comidas típicas do Nordeste — vatapá, acarajé, buchada de bode, tapioca com coco, canjica — pra criar uma merda especial, grossa, amarelada, com um sabor que, segundo ela, é “o gosto do Recife”. Eu pedi isso. Paguei caro pra vir aqui e experimentar. Mas, porra, agora que tô olhando pro pote, com ela me encarando como se eu fosse um bicho nojento, começo a pensar no quanto isso é sujo. Merda é perigosa, cheia de bactérias, pode foder com minha saúde. Mas o tesão... o tesão é mais forte. É como uma corrente elétrica que me prende, que me faz querer mergulhar de cabeça, mesmo sabendo que é podre.
— Três dias, Gustavo — ela diz, dando um tapinha na barriga lisinha, que brilha de suor sob a luz fraca do abajur. — Três dias segurando essa bosta toda aqui dentro, só pra ti. Comi vatapá até sentir o dendê queimar minha garganta, acarajé frito na hora, buchada que quase me fez vomitar de tão forte. Cada garfada, eu pensava em como isso ia virar uma merda especial, bem fedida, bem nojenta, do jeito que tu gosta, seu porco.
Eu engulo em seco, imaginando cada prato que ela comeu. O vatapá, cremoso, com aquele dendê alaranjado escorrendo pelo canto da boca dela. A buchada de bode, com o cheiro forte de víscera, misturando com o feijão-verde do baião de dois. O milho da canjica, doce e pesado, fermentando no intestino dela, virando um bolo fecal denso, amarelado, com um cheiro que deve ser uma porra de um pesadelo. E, caralho, eu quero isso. Quero sentir o gosto, o nojo, o tesão que vem com ele.
— Como tu aguentou segurar três dias, Lucinha? — pergunto, tentando manter a voz firme, mas meu pau tá pulsando tanto que parece que vai rasgar a calça.
Ela ri, balançando a bunda enquanto caminha até mim, a blusa subindo e mostrando a curva do quadril. — Foi foda, Gustavo. No segundo dia, minha barriga tava roncando, o cu piscando, querendo soltar tudo. Tava na aula de sociologia, sentada, apertando as pernas pra não cagar na calcinha. Mas eu sabia que tu queria algo especial, então me segurei. Hoje de manhã, não aguentei mais. Caguei tudo nesse pote, e, porra, quase transborda.
Ela se senta no braço do sofá, tão perto que sinto o calor do corpo dela e o cheiro do perfume floral misturado com suor. — Quer saber do cheiro? — ela pergunta, com um olhar que é puro veneno. — É uma merda fedida pra caralho. No primeiro dia, era só comida: dendê, milho, coco. No segundo, já tava mais forte, mais podre. Hoje, quando abri o cu e deixei sair, era um cheiro que te faz querer vomitar, mas também... te puxa, sabe? Quer cheirar, seu nojento?
Meu coração tá disparado. Eu sei que é perigoso, sei que merda é cheia de germes, que posso pegar uma infecção, uma doença foda. Mas o tesão tá gritando mais alto. — Abre o pote, Lucinha — digo, a voz tremendo, mas cheia de vontade.
Ela pega o pote de plástico, tira a tampa branca, e o cheiro me acerta como uma porrada. É a coisa mais podre que já senti na vida. Um fedor denso, pesado, com um toque adocicado do milho, um amargor oleoso do dendê, e algo cru, quase metálico, que me faz engasgar. Meu estômago revira, minha garganta aperta, but meu pau tá tão duro que dói. É nojento, imundo, mas, caralho, é a coisa que mais me deu tesão na vida. Nunca senti nada tão forte, tão errado, tão foda.
— Cheira mais, seu porco — ela provoca, empurrando o pote pra mais perto da minha cara. Eu inspiro de novo, e o cheiro é como uma facada. É podre, é Recife em forma de merda, e eu tô louco pra provar. — Tu é um filho da puta imundo, Gustavo — ela diz, rindo. — Veio de São Paulo pra comer minha bosta. Pega a colher e começa, vai.
Eu pego a colherzinha de sobremesa que tá na mesa, minhas mãos tremendo. O pote tá cheio de uma merda grossa, amarelada, com uma textura meio cremosa, mas com pedaços mais firmes, como se o feijão e o milho tivessem marcado presença. Levo a colher ao pote, pego um pouco, e o cheiro fica ainda mais forte. Meu estômago protesta, mas meu pau tá implorando. Eu coloco a colher na boca, e o gosto me atinge como um soco. É amargo, quente, com um toque picante do dendê e uma doçura podre do milho. Mastigo devagar, sentindo a textura densa, e, porra, é nojento pra caralho, mas o tesão é maior. É como se eu tivesse cruzado uma linha que nunca mais vou voltar.
— Come, seu lixo! — Lucinha grita, sentada na poltrona em frente, com as pernas abertas, a blusa subindo e mostrando a buceta molhada. Ela tá se tocando, os dedos deslizando rápido, e os gemidos dela são puro fogo. — Tu é um nojento, Gustavo! Come minha merda, engole tudo, seu porco imundo!
Eu obedeço, colherada após colherada, cada uma mais podre, mais fedida, mais foda. O cheiro tá enchendo o apê, misturando com o suor dela, com o perfume, com o calor. Meu estômago tá revirando, mas o tesão tá me dominando. Sei que é perigoso, sei que posso me foder com uma infecção, mas não consigo parar. Lucinha tá gozando na poltrona, o corpo tremendo, os gemidos agudos cortando o ar. — Isso, seu podre! Come tudo! Tô gozando só de ver tua cara de nojento!
Eu termino o pote, lambo a colher, e olho pra ela com a cabeça girando. — Caralho, Lucinha... foi a coisa mais podre e mais foda que já fiz — digo, a voz rouca, quase engasgando. Meu pau tá explodindo na calça, e eu sei que cruzei um limite que nunca imaginava.
Ela goza alto, o corpo convulsionando, e grita: — Seu filho da puta imundo! Tu é nojento pra caralho, mas me faz gozar como ninguém!
Eu me levanto, puxo a calça pra baixo e mostro o pau duro, pulsando. — Quero te foder, Lucinha — digo, sem pensar, só sentindo o tesão que tá me consumindo.
Ela ri, tira a blusa amarelada e fica nua, a pele brilhando de suor. — Tu é um merda, Gustavo, mas vem cá que eu te dou o que tu quer. — Ela se joga em cima de mim, no sofá, e eu sinto a buceta molhada dela esfregando no meu pau. O cheiro da merda ainda tá no ar, misturado com o suor dela, o perfume, o tesão. Eu meto com força, sentindo o calor dela, os gemidos dela ecoando enquanto ela me xinga: — Seu nojento do caralho, fode minha buceta, vai!
O apê vira um caos de gemidos, xingamentos e putaria. Eu gozo dentro dela, sentindo o corpo dela tremer com outro orgasmo. O cheiro da merda, do sexo, do suor tá por todo lado, e eu nunca me senti tão vivo, tão sujo, tão louco. Quando acabo, ela se levanta, pega o pote vazio e joga na pia. — Gostou, seu porco? — pergunta, com um sorriso que é puro poder. — Se quiser mais da minha merdinha ou do meu cu, é só dar um pulo no www.selmaclub.com. Tem muito mais de mim lá, e eu juro que vai ser ainda mais foda.
Penso no que vem depois. Será que volto pro Recife pra um ménage com ela e outra mina? Ou quem sabe um vídeo onde ela caga na minha boca enquanto me xinga? Meu pau já tá ficando duro de novo só de imaginar. Lucinha é uma mina sem limites, e eu quero mergulhar mais fundo nesse abismo de tesão.
Porra, se você curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas, tá? Cada estrela é um tapa na cara do nojo, um jeito de mostrar que tu tá na mesma vibe que eu, querendo mais dessa putaria doida. Clica aí, deixa teu amor, e vem comigo pras próximas aventuras, porque eu, Gustavo, tô só começando!
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