#Voyeur

Corno e esposa de shortinho socado. Ele pe conhecido no local por ser corno.

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Eu passo pelo centro comercial de Peixinhos, o sol batendo forte no asfalto quente, e o cheiro de comida de rua se mistura com o suor das pessoas que andam apressadas. É domingo, porra, e o movimento tá uma loucura, mas meus olhos já captam ela antes mesmo de eu sacar a microcâmera. Eliane, essa gostosa de olhos verdes que parecem brilhar com uma safadeza do caralho, tá lá, encostada num muro de uma papelaria, com o shortinho jeans socado na bunda, marcando cada curva como se fosse um convite pra eu perder a cabeça. Ao lado dela, Almir, o marido corno de bunda conformado, com aquele sorriso bobo, abraçando ela como se não soubesse da putaria que rola pelas costas dele. O calor tá insuportável, e eu já sinto o cheiro imaginário da bunda suada dela, aquele perfume quente de pele que fica preso no tecido depois de horas exposta ao sol.

Eu me aproximo devagar, disfarçando, enquanto ajusto a câmera no bolso. O som dos carros passando e das vozes ao fundo some quando eu foco nela. O shortinho tá tão apertado que eu juro que vejo o contorno da calcinha, talvez uma daquelas pretas bem safadas, enfiada no meio do cuzinho. Meu pau já dá um pulo só de pensar, e eu imagino o cheiro forte que deve sair dali, um misto de suor, tecido úmido e aquele azedinho natural que vem de um buraquinho que ela deve usar pra caralho. Almir tá lá, todo bobo, com a mão na cintura dela, mas eu sei que esse filho da puta já levou chifre duas vezes, uma com um ex-namorado dela e outra com um macho da comunidade. A família dele vive falando merda, dizendo que ela é uma vagabunda porque dá a bunda, enquanto Almir foge disso como se fosse praga. Pobres iludidos, acham que sexo anal é coisa suja, mas eu sei que Eliane é viciada nisso, e o jeito que ela rebola esse rabo me prova que ela não vai parar nunca.

— Amor, tá gostoso aqui no sol, né? — ela fala, com uma voz melíflua que parece um convite, enquanto olha pra ele com aqueles olhos safados. Almir ri, sem sacar a sacanagem.

— Tá sim, meu bem, melhor ainda com você assim pertinho — ele responde, todo babaca, enquanto aperta a cintura dela.

Eu quase rio alto, pensando no que esse corno não sabe. Enquanto ele tá lá, todo orgulhoso de ser “fiel” e evitar o cu, ela já deve ter levado rola grossa por trás umas mil vezes. Meu sangue ferve, e eu me vejo ajoelhado atrás dela, baixando esse shortinho com os dentes, sentindo o calor da bunda suada batendo na minha cara. O cheiro seria forte, um soco no nariz, mas eu ia adorar, passando a língua devagar no reguinho, sentindo o gosto amargo e azedo do cuzinho rosado dela. Imagino ela gemendo baixinho, “ai, seu safado, vai com calma”, enquanto eu enfiava a língua fundo, chupando cada pedacinho sujo e quente.

Eu continuo filmando, o clique da câmera quase inaudível, mas meu coração tá a mil. O som dos passos dela no chão, o barulho da bolsa que ela carrega batendo na coxa, tudo me deixa louco. O shortinho marca tanto que eu vejo a linha onde o cuzinho dela deve estar, e eu aposto que a calcinha tá toda amassada lá dentro, com uma manchinha amarela no fundo de tanto suor e uso. Meu pau tá duro como pedra, e eu penso em como seria agarrar ela ali mesmo, puxar ela pro beco ao lado e meter a mão na bunda, sentindo a pele quente e escorregadia de suor. Almir nem perceberia, esse otário perdido no mundo dele.

— Ei, Almir, você já pensou em dar uma relaxada com ela? — eu solto, quase sem pensar, querendo provocar. Ele me olha, confuso, enquanto Eliane vira pra mim com um sorrisinho de canto de boca que me faz querer explodir.

— Relaxar como? — ele pergunta, inocente pra caralho.

— Sei lá, meu amigo, uma mulher assim merece um trato especial, né? — eu digo, piscando pra ela. Ela morde o lábio, e eu juro que vejo um brilho nos olhos verdes, como se ela estivesse imaginando a mesma coisa que eu: eu arrancando esse shortinho e metendo a rola nela enquanto Almir assiste, de pau murcho.

— Você é engraçado — ela responde, rindo, mas o tom é carregado de sacanagem. — Almir é mais tranquilo, gosta de coisa leve.

— Leve? Com uma bunda dessas? — eu retruco, olhando direto pra ela. — Aposto que você gosta de coisa pesada, hein, Eliane?

Ela cora, mas não desvia o olhar. Almir franze a testa, sem entender a tensão no ar. O calor aumenta, e eu sinto o suor escorrendo pela minha testa, misturado com o cheiro de fritura vindo de uma barraca próxima. Mas o que me pega mesmo é o cheiro que eu invento na minha cabeça: o da bunda dela, suada depois de horas naquele shortinho, o tecido colado na pele, o cuzinho quente e úmido deixando um rastro que eu daria tudo pra cheirar de perto. Imagino abrir a calcinha com os dedos, ver o buraquinho rosado pulsando, e meter a língua devagar, sentindo o gosto salgado e azedo enquanto ela gemia alto, “caralho, não para, vai fundo”.

— Você é ousado, hein? — ela diz, se aproximando um pouco mais, o corpo quase roçando o meu. Almir tá lá, parado, como um idiota, enquanto eu sinto o calor da coxa dela perto da minha mão. Meu pau tá pulsando, e eu penso em puxar ela pro canto, levantar o shortinho e chupar aquele cuzinho sujo na frente dele, só pra ver a cara de choque do corno.

— Ousado é pouco — eu respondo, baixando a voz. — Se você me desse uma chance, ia ver o que é bom de verdade.

Ela ri, um som rouco que me deixa com vontade de agarrar ela ali mesmo. Almir finalmente percebe algo e puxa ela pelo braço.

— Vamos, amor, tá ficando tarde — ele diz, mas ela me lança um olhar que diz tudo: “se eu pudesse, te comia agora”.

Eu fico ali, assistindo eles se afastarem, o balanço da bunda dela me hipnotizando. O shortinho sobe um pouco a cada passo, mostrando a parte de baixo das nádegas, e eu imagino o cheiro forte que deve sair dali, o cuzinho suado e quente que ela deve esfregar em outros machos enquanto Almir trabalha. Meu pau dói de tanto tesão, e eu já penso em como seria pegá-la sozinha, num beco escuro, arrancando a calcinha com os dentes e metendo a rola grossa no cu dela enquanto ela gritava, “ai, seu filho da puta, me fode mais”.

O dia segue, mas eu não consigo tirar ela da cabeça. Volto pro meu canto, editando as fotos e vídeos, o som da minha respiração pesada misturado com o clique do mouse. Imagino ela tirando o shortinho em casa, o cheiro forte da bunda suada subindo enquanto ela se despe, a calcinha manchada caindo no chão. Aposto que ela se masturba pensando nos machos que já comeram ela, enfiando os dedos no cuzinho enquanto Almir ronca do lado. Meu pau tá duro de novo, e eu me pego fantasiando: eu invadindo a casa deles, pegando ela no chuveiro, o vapor subindo enquanto eu lambia o cuzinho dela, sentindo o gosto salgado e quente enquanto ela gemia, “caralho, me come, por favor”.

Dias depois, eu volto ao mesmo lugar, esperando encontrá-la. O sol tá queimando, e o cheiro de peixe frito enche o ar, mas tudo que eu quero é o cheiro dela. Vejo ela de novo, sozinha dessa vez, comprando algo na papelaria. O shortinho tá lá, ainda mais apertado, e eu sinto o tesão subir como uma onda. Me aproximo, o coração batendo forte.

— Oi, Eliane, cadê o Almir? — eu pergunto, com um sorriso sacana.

— Trabalhando, como sempre — ela responde, o olhar me devorando. — E você, ainda pensando em coisa pesada?

— Sempre, principalmente com você assim — eu digo, chegando mais perto. O cheiro do perfume dela me atinge, mas eu sei que por baixo tá o cheiro real, o da bunda suada que me deixa louco.

— Você é um perigo — ela sussurra, o corpo se inclinando pra mim. Sinto o calor da coxa dela roçando minha mão, e eu quase perco o controle. Imagino puxar ela pro beco, abaixar o shortinho e chupar o cuzinho dela ali mesmo, sentindo o gosto amargo enquanto ela gemia, “ai, seu safado, não para”.

— E você ama perigo — eu retruco, a voz rouca. — Aposto que já tá molhada só de eu falar.

Ela ri, mas não nega. O som da risada dela é como música, e eu penso em como seria agarrá-la, levantar a perna dela e meter a rola no cu enquanto ela gritava, “caralho, me fode até eu gozar”. Mas Almir pode aparecer, e eu recuo, deixando o desejo queimar. Vou embora, o pau duro me matando, mas sabendo que vou voltar.

Os dias passam, e eu fico obcecado. Penso nela toda noite, imaginando o cuzinho rosado dela, o cheiro forte, o gosto salgado. Fantasio sobre pegá-la numa praia deserta, o som das ondas misturado com os gemidos dela enquanto eu lambia o reguinho, sentindo o suor escorrer. Penso em Almir chegando e vendo tudo, o corno de bunda conformado chorando enquanto eu metia fundo. Meu pau pulsa, e eu sei que vou caçar ela de novo, talvez num motel, onde eu possa chupar cada pedacinho sujo dela enquanto ela implora, “ai, me come mais, seu filho da puta”.

Porra, esse conto tá só começando a esquentar, e eu quero que você sinta cada gota de suor, cada cheiro, cada gemido. Não esqueça de dar 5 estrelas pra esse fogo todo, por favor, me ajuda a continuar trazendo essas histórias safadas pra vocês. Cada clique seu me motiva a ir mais fundo, a capturar mais putarias pelas ruas. E se você quer mais aventuras, tem um monte no site www.selmaclub.com, com coisas que vão fazer seu pau ficar duro ou sua buceta pingar por dias. Imagina o que vem pela frente: eu pegando Eliane num beco, um ménage com outro macho, ou até Almir finalmente descobrindo e se juntando à sacanagem. Fica de olho, porque as próximas histórias vão te deixar louco pra saber o que rola por aí.
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