A treta do final de semana das GAROTAS. Parte 01.
A Treta do Fim de Semana
Eu sou Caio, 32 anos, um cara grandalhão, barba rala, jeito de quem já jogou futebol na várzea e tomou muita breja com os amigos. Moro em Salvador, Bahia, e trabalho como gerente assistente num hotel chique da rede Atlântico, pertinho da Praia do Farol da Barra. Minha esposa, Marina, 30 anos, é uma morena de tirar o fôlego, com aquele sorriso que faz qualquer um derreter. Ela é recepcionista numa clínica odontológica no bairro da Pituba, onde o pai dela é o dentista-chefe. Casados há sete anos, sem filhos, a gente vive uma vida de casal que, pelo menos na superfície, parece um comercial de margarina.
Marina tem duas amigas do peito, Luana, 29 anos, e Fernanda, 31. Elas se chamam de "M", "L" e "F", um apelido que os maridos — eu, Diego (marido da Luana) e Rafael (marido da Fernanda) — também adotaram. Luana e Diego têm três filhos, uns pestinhas que vivem correndo nos churrascos. Fernanda e Rafael têm uma filha, uma menina sapeca de 6 anos. No último aniversário da Luana, na chácara deles em Lauro de Freitas, teve até pula-pula pras crianças e um som ao vivo que animou a galera. Já o niver da Fernanda foi num barzinho no Rio Vermelho, com muito acarajé e cerveja gelada. Eu não lembro exatamente a idade dela, mas é por volta dos 30, como a gente.
Por causa da amizade das três, os maridos acabam se encontrando pelo menos uma vez por mês. É churrasco na casa de um, jantar na casa de outro, ou alguma festa tipo São João ou Carnaval. Eu, Diego e Rafael nos damos bem, trocamos ideia, rimos de piada besta, mas não somos amigos de sair pra tomar uma sem as esposas. Cada um tem seu rolê: Diego é mecânico, Rafael é advogado, e eu fico no hotel lidando com hóspede reclamão. Somos cordiais, mas não rola aquele papo de confessar segredo ou marcar um futebol no fim de semana.
Moramos todos pertinho, num raio de uns 10 km em Salvador. A vida segue, com as meninas saindo de vez em quando pra um “rolê de mulherzinha” — tipo ir no shopping Ondina ou tomar um drink no Mercado do Peixe. Duas vezes por ano, elas fazem uma viagem só delas pra Porto de Galinhas, Pernambuco, um paraíso com praias cristalinas e resorts de cair o queixo. Como eu trabalho no Atlântico, consigo um descontão maroto pros hotéis da rede, então Marina sempre organiza uma estadia num resort cinco estrelas lá. Elas dividem um quarto com duas camas king, curtem sol, caipirinha, massagem no spa e voltam com aquele bronzeado que faz inveja. A última viagem foi no comecinho de julho, e a próxima tava marcada pro fim de outubro.
Mas, como diz o ditado, “o mundo gira e o cu se aperta”. No final de agosto, Marina chegou em casa com uma novidade: “Amor, a Luana tá grávida de novo, e em outubro ela já vai tá com a barriga grandona. A gente resolveu adiantar a viagem pra primeira semana de setembro, pra voltar a tempo de L e F organizarem as crianças pro colégio. Tá de boa pra você?”
Eu, que tava de boa assistindo um jogo do Bahia na TV, só dei de ombros. “Por mim, tranquilo, meu amor. Vai lá e curte.” Pra ser honesto, eu gosto desses fins de semana solteiro. É minha chance de comer uma pizza inteira sem dividir, tomar cerveja Brahma até cair e assistir o que eu quiser sem ouvir “muda de canal, Caio, tá passando novela”. Então, Marina fechou tudo, e na sexta-feira de manhã, ela, Luana e Fernanda pegaram a estrada rumo a Porto de Galinhas. Eu me despedi com um beijo e já fui planejando meu fim de semana: pizza na sexta, academia no sábado, e um churrasquinho caseiro com uma Skol gelada pra fechar.
Na sexta à noite, mandei ver numa pizza de calabresa com borda recheada, acompanhada de um litrão de Brahma. O jogo do Bahia tava pegando fogo, e eu curti cada gol como se fosse o último. No sábado, acordei cedo, fui pra academia no Costa Azul e suei a camisa. Na volta, passei no drive-thru de um fast-food na orla e pedi um hambúrguer daqueles que escorrem molho. Tava pensando no jantar — um filé mignon com batata frita parecia perfeito — quando percebi que tava sem cerveja e sem carne em casa. Então, botei minha câmera escondida no bolso da camisa (sou viciado em registrar tudo, desde um rolezinho até uma treta, pra postar minhas aventuras depois) e fui pro supermercado Extra na Avenida Paralela.
Enquanto escolhia um filé suculento, soltei um peido sem querer, daqueles que ecoam no corredor e fazem você olhar pros lados pra ver se alguém ouviu. Foi aí que Diego, o marido da Luana, apareceu do nada, com um carrinho cheio de fralda e leite em pó. “E aí, Caio, a Marina tá melhorzinha? Pegou uma gripe braba, né?”
Eu franzi a testa, confuso. “Gripe? Não, mano, a Marina tá de boa. Tá em Porto de Galinhas com as meninas.”
Diego arregalou os olhos. “Peraí, como assim? A Luana tá em casa, cuidando das crianças. Ela disse que a Marina tava dodói e que vocês não vinham pro jantar hoje à noite na nossa casa.”
Meu coração deu um pulo, e senti um frio na barriga, como se tivesse engolido um picolé inteiro. “Jantar? Mano, ninguém me falou de jantar. E a Marina tá viajando, certeza.” Tentei disfarçar, mas minha cabeça já tava a mil. Diego pegou o celular, meio sem graça, e disse: “Vou confirmar com a Luana, então. Pensei que vocês iam cancelar por causa da gripe.”
“Não, não, deixa quieto,” eu disse, com um sorriso forçado. “A Marina tá bem, mas eu acho que tô começando a sentir uma coisinha na garganta. Melhor ficar em casa, cuidar dela, sabe? Não quero passar nada pros seus filhos.” Soltei outro peido, dessa vez de nervoso, e o Diego nem percebeu, porque tava digitando no celular.
“Beleza, Caio, se cuida. E parabéns pela gravidez da Luana, hein? Vocês souberam antes da gente!” Ele riu, dando um tapinha no meu ombro.
“Gravidez?” Eu quase engasguei. “Não, mano, acho que me confundi. A Marina deve ter falado outra coisa.” Nos despedimos, e eu saí do mercado só com a cerveja, esquecendo o filé e as batatas. Minha cabeça tava girando. Marina mentiu sobre a viagem. Luana e Fernanda tavam em casa. Quem diabos tava com ela em Porto de Galinhas?
Cheguei em casa, abri uma Brahma e liguei o notebook. Minha câmera escondida tava gravando tudo, como sempre, e eu já imaginava postar essa aventura no meu perfil, com um título tipo “A Treta do Fim de Semana”. Primeiro, chequei a intranet do hotel Atlântico. Marina tinha feito o check-in no resort, mas o registro mostrava que ela tava sozinha no quarto. Estranho. Peguei o celular e vi que a última ligação dela foi na sexta, por volta das 18h. Ela disse: “Tá tudo de boa, amor. Tô me divertindo pra caramba. O sol tá rachando, e a Luana já tá vermelha que nem camarão. O que tu vai jantar hoje?”
“Salada,” menti, enquanto devorava a última fatia da pizza. Desligamos, e agora eu tava com a pulga atrás da orelha. Quem era o “nós” que tava se divertindo? Resolvi ligar pro meu colega Bruno, gerente assistente do resort em Porto de Galinhas. “Fala, Bruno, é o Caio, de Salvador. Tô precisando de um favorzão.”
Bruno, um cara boa praça que já tomou umas comigo na última convenção da rede, reconheceu minha voz na hora. “Caio, o homão! O que manda?”
“Minha esposa, Marina, tá hospedada aí no quarto 412. Quero dar uma checada nas câmeras de segurança do corredor, desde o check-in dela ontem até agora. É pedir muito?”
Silêncio do outro lado. Era um favor brabo, mas, como gerente, a gente sabe que o corredor é área pública, sem privacidade. Bruno suspirou. “Caralho, Caio, é sério isso? Tá desconfiando de quê? Beleza, vou dar um jeito, mas tu me deve uma. Me dá umas horas que eu te ligo.”
Enquanto esperava, entrei de novo na intranet e chequei as contas do quarto. Jantar de sexta: dois pratos, duas sobremesas, uma garrafa de vinho tinto. Café da manhã de sábado: dois cafés, dois sucos, duas torradas. Almoço na piscina: dois pratos e quatro cervejas. Marina odeia cerveja. Meu cu começou a piscar de nervoso, e soltei mais um peido, dessa vez fedido pra caralho, que até eu mesmo me assustei.
Fui mais fundo. Chequei nossos extratos bancários. Na viagem de julho, Marina sacou R$ 800 numa agência em Porto de Galinhas. Hoje de manhã, mais R$ 2.000 na mesma agência. Depois, olhei o histórico do celular dela. Tinha várias chamadas pra um número com DDD de Recife, que não era do resort. Fiz uma busca reversa, mas não achei nada. Tava claro que tinha um cara na jogada, e eu já imaginava ele comendo o cu da minha mulher enquanto eu tava aqui, comendo pizza e tomando Brahma. Não liguei pro número, porque queria pegar o cara na porrada, não no telefone.
Bruno ligou de volta. “Caio, anota aí. Te passei um link interno com as câmeras do corredor. Tem o vídeo gravado desde ontem e a transmissão ao vivo até o check-out amanhã. Não dá pra baixar nada, mas tu pode dar zoom. O site some às 11h de domingo. E, véi, nunca te vi. Beleza?”
Agradeci e abri o link. Na transmissão ao vivo, por volta das 17h, vi um cara correndo pelo corredor, segurando a parte de baixo de um biquíni. Ele era alto, uns 1,85 m, malhado, uns 35 anos, com cara de galã de novela. Ria e olhava pra trás, dando uma visão perfeita pra câmera. De repente, uma mulher apareceu, com a bunda de fora, coberta só por um lenço transparente que não escondia porra nenhuma. Era Marina. Meu coração parou. O cara parou na porta do quarto 412, segurando o biquíni no alto, e Marina pulava pra pegar, com a bunda balançando. Ele a agarrou, apertou a bunda dela com força, e ela riu, jogando o cabelo. Enquanto ela tentava abrir a porta com o cartão, ele enfiou a mão por baixo do lenço, entre as pernas dela. Marina abriu as pernas, se curvou um pouco, e ficou ali, gemendo baixo, enquanto ele mexia a mão. De repente, eles ouviram o elevador e entraram correndo no quarto.
No vídeo gravado, vi que na sexta, depois da ligação dela, o mesmo cara bateu na porta às 18h30. Tava de camisa social, carregando uma mala pequena. Marina abriu a porta, pulou nos braços dele e deu um beijo de cinema. Eles entraram, e eu senti meu cu doer só de imaginar o que rolou lá dentro. Minha câmera escondida tava gravando minha reação, e eu sabia que essa aventura ia bombar no meu perfil.
Tirei umas fotos do rosto do cara no vídeo, pra garantir. Não precisava ver mais nada. Ele passou a noite? Foda-se. Eles são amantes há anos? Tô cagando. Marina tava morta pra mim. Fui no Carrefour, comprei duas malas gigantes e voltei pra casa. Enquanto arrumava as coisas dela, soltei outro peido, dessa vez de raiva, e joguei a lingerie que ela usava pra me provocar no lixo. As malas ficaram na porta, prontas pra quando ela chegasse.
No sábado à noite, vi eles voltando pro quarto às 23h, brincando de pega-pega no corredor. Marina tava com um biquíni minúsculo, que mal cobria o cu. Entraram no quarto, e ele não saiu até meia-noite. Fui dormir com o cu pegando fogo de ódio.
Domingo de manhã, vi eles saindo às 8h, de maiô, provavelmente pra tomar café e dar um mergulho. O biquíni da Marina era um fio dental que entrava no rego, deixando tudo à mostra. Minha cabeça imaginava eles transando na piscina, no quarto, na praia. Será que ele metia no cu dela? Será que ela gemia alto, como fazia comigo? Será que ele ia aparecer na nossa casa, rindo da minha cara? Esses pensamentos me faziam querer saber mais, seguir cada passo dessa traição.
Marina chegou em casa às 15h. Eu tava na sala, na minha poltrona, com a cara fechada. Ela entrou, toda sorridente: “Oi, amorzão!” Viu as malas e parou. “Que isso, Caio?”
“Senta aí,” mandei, apontando pro sofá.
Ela sentou, com os olhos arregalados. “Tá acontecendo o quê?”
“Me dá tua carteira.”
“Caio, tu tá me assustando.”
“ME DÁ A PORRA DA CARTEIRA!” gritei, e ela me entregou, tremendo. Peguei os cartões de crédito, o débito e joguei a carteira no chão. “Agora o celular.”
“Tu não vai fuçar meu celular, né? Isso é invasão de privacidade!” Ela tava quase chorando.
“Não preciso fuçar. Tu não tem mais direito a celular.” Estendi a mão, e ela me deu o telefone. “As malas são tuas roupas. Tu vai embora hoje. Eu sei de tudo, Marina. Tô sabendo do teu fim de semana.”
Ela começou a chorar. “Caio, não é o que tu tá pensando…”
“Cala a boca. Não quero ouvir mentira. Tu tem uma chance de ser honesta. Se não, pega tuas malas e vaza. Sem cartão, sem celular. Só responde o que eu perguntar. Qual é o nome dele?”
Ela engoliu em seco. “Lucas Mendes.”
Mostrei o número que achei no histórico. “É o número dele?”
Ela confirmou, olhando pro celular. Mostrou uma foto dele, com o braço em volta dela, sorrindo. Pedi pra ela me mandar a foto por mensagem. “Quanto dinheiro tu deu pra ele?”
Marina hesitou, mas viu minha cara e cedeu. “R$ 2.800. R$ 800 em julho e R$ 2.000 ontem.”
Mandei ela ficar quieta e liguei pro Sargento Lima, um policial amigo do hotel. Ele atendeu na hora. “Caio, valeu pela ajuda na viagem pro Rio! Tô te devendo.”
“De boa, Lima. Preciso de um favor. Tô atrás de info sobre um cara chamado Lucas Mendes, de Recife. Tenho o número e uma foto. Consegue dar um jeito?”
Marina tentou falar: “Ele não é vigarista…” Levantei a mão, e ela calou a boca.
Lima prometeu retornar em uma hora. Quando ligou, colocou no viva-voz. “O nome verdadeiro é Lucas Menezes. Ele e a esposa, Carla, rodam um golpe em Recife. Ela seduz cara casado em bar de hotel, leva pro quarto, deixa ele de cueca. Aí o Lucas entra, finge ser o marido traído, com uma arma de brinquedo. O cara entrega tudo pra não apanhar. É um golpe esperto, porque ninguém denuncia pra não se queimar com a esposa.”
Eu olhei pra Marina, que tava branca como papel. Minha cabeça já imaginava o próximo capítulo: será que ela sabia do golpe? Será que Lucas ia tentar me extorquir? Será que eu ia encontrar ele na rua e dar uma surra? Essas perguntas ficam pro próximo conto, que você pode conferir no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras, gravadas com minha câmera escondida.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com o coração, colocando cada detalhe pra vocês sentirem a adrenalina e o fogo que eu senti. Cada estrela é um gás pra eu continuar contando essas histórias que mexem com a gente, que fazem o cu tremer e o coração disparar. Quero vocês comigo nas próximas aventuras, então clica nas 5 estrelas e bora viver essa loucura juntos!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)