#Grupal

Antropóloga brasileira fica em tribo africana de super dotados. Corno volta puto da vida!

1.5k palavras | 0 | 4.63 | 👁️

Eu, Clara (Fotos abaixo) , e meu marido Lucas, dois antropólogos de São Paulo, sempre vivemos para estudar e publicar sobre culturas ao redor do mundo. Com 26 e 30 anos, respectivamente, somos jovens, bonitos e obcecados por desvendar os segredos das organizações sociais. Mas uma viagem ao Congo mudou tudo. Fui seduzida por uma tribo onde o sexo domina cada ritual – da comida às cerimônias familiares. Enquanto Lucas anotava tudo, eu não conseguia tirar os olhos dos caralhos enormes dos nativos, bem acima de 24 cm, grossos pra caralho, bem diferente da piroquinha ridícula de 14 cm do meu marido. A tensão explodiu quando sugeri participar dos rituais, especialmente o sexo anal que aterrorizava as mulheres locais. Lucas pirou, voltou pro Brasil chamando-me de vadia, enquanto eu mergulhei de cabeça nessa loucura, levando rola atrás de rola, gozando como nunca. Agora, ele voltou, mansinho, mas essa é só o começo – tem muito mais por vir.

Eu estou aqui, no meio dessa porra toda, o calor úmido da floresta congolesa grudando na minha pele, o cheiro forte de terra molhada e suor masculino invadindo minhas narinas. Meu nome é Clara, 26 anos, uma antropóloga de São Paulo que sempre viveu pra entender as culturas do mundo. Meu marido, Lucas, 30 anos, é meu parceiro nessa jornada insana. A gente viaja pra caralho, de continente em continente, anotando, fotografando, escrevendo artigos que fazem a academia babar. Mas hoje, porra, eu tô diferente. Meu coração tá disparado, minha buceta tá latejando, e eu não consigo parar de olhar pra esses nativos ao meu redor, todos com seus corpos negros brilhando de suor, adornados com colares de ossos e aqueles pauzões enormes balançando sob os panos curtos.

A gente chegou aqui há uma semana pra estudar essa tribo do Congo, um povo que mistura rituais de comida com sexo explícito. É uma loucura, cara. Eles comem, dançam e fodem como se fosse uma só coisa. Lucas tá do meu lado, digitando no notebook, o rosto todo sério, enquanto eu fotografo tudo com a câmera. Mas eu não consigo me concentrar. Esses caras são gigantes, cada um com um caralho que parece uma porra de um bastão, 24, 25, 26 centímetros, grossos pra caralho, pulsando de veias. Comparado com a pirocazinha do Lucas, que mal chega a 14 cm quando tá dura, é uma piada. Eu sinto um calor subindo pela minha espinha só de pensar.

O som dos tambores ecoa pela aldeia, um ritmo profundo que faz meu corpo tremer. As mulheres gritam lá no fundo, um misto de dor e prazer, enquanto os homens as pegam por trás nos rituais. Eu ouço os gemidos, os tapas nas bundas, o barulho molhado das porras entrando e saindo. Meu Deus, eu tô molhada só de ouvir. Lucas percebe meus olhares e franze a testa. "Clara, foca na pesquisa, caralho!" ele sussurra, irritado. Mas eu não aguento. Me aproximo dele, o cheiro do meu próprio suor misturado com o dele me deixando louca. "Amor, e se a gente aprofundasse mais? Tipo, sentindo na pele? Esses rituais de sexo anal... é cultural, sabe? Pra entender melhor."

Ele me encara como se eu tivesse cuspido na cara dele. "Tá louca, porra? Quer levar na bunda desses caras pra quê? Isso é ciência ou putaria?" Eu rio, tentando disfarçar o fogo que tá queimando minha buceta. "É pelo bem da pesquisa, Lucas. Imagina o artigo que a gente pode publicar!" Mas ele sabe que é mentira. Eu tô obcecada. Há mais de um ano, eu acompanho o site de Selma Recife, cheio de vídeos e contos de sexo anal selvagem, e agora eu quero isso pra mim. Quero sentir esses paus enormes arrombando minha bundinha branca, minha boca, minha buceta. Quero levar essa cultura pra eles.

Lucas explode. "Tá bom, sua vadia! Faz o que quiser, mas eu não vou ficar aqui vendo essa merda. Vou voltar pro Brasil e me separar de você!" Ele pega o laptop, joga as coisas na mochila e sai, me deixando sozinha no meio dessa selva cheia de machos famintos. Eu sinto um misto de culpa e excitação. Meu coração bate forte, e eu sei que não tem volta. Os nativos me olham, os olhos brilhando com desejo. O líder, um cara chamado Kofi, se aproxima, o pau já meio duro marcando o pano. "Você quer conhecer nosso ritual, mulher branca?" ele pergunta, a voz grave fazendo meu corpo estremecer.

"Quero," eu digo, a voz tremendo de tesão. Eles me levam pra uma clareira perto do rio, o som da água misturado com os tambores. O cheiro de terra molhada e o suor deles me deixa zonza. Sou colocada de quatro, o chão áspero arranhando meus joelhos. O primeiro pau entra na minha boca, grosso pra caralho, quase me engasgando. Eu chupo com vontade, o gosto salgado invadindo minha língua. Outro cara se posiciona atrás, esfregando aquele monstro na minha bundinha. "Vai devagar," eu peço, mas ele não ouve. Com um gemido alto, ele enfia tudo de uma vez, e eu grito, a dor misturada com um prazer do caralho.

Meu cuzinho rosado se abre, e eu sinto ele rasgando minhas entranhas. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, mas eu gozo na hora, minha buceta pingando no chão. São cinco, dez caras por vez, cada um me fudendo com força. Eu me peido, grito, às vezes até me cago de tanto pau entrando e saindo. Mas é viciante. Meu corpo treme, e eu peço mais. "Goza na minha boca!" eu grito, algo que eles nunca tinham visto. Eles obedecem, e eu engulo tudo, o gosto quente me deixando louca.

Dias se passam, e eu começo a inovar. Num ritual na beira do rio, de frente pra todos, eu peço três paus ao mesmo tempo – um na boca, um na buceta, um no cu. Eles me olham admirados, as mulheres da tribo boquiabertas com essa branca delicada levando tudo. Eu gemo alto, o som ecoando pela floresta, enquanto dois paus invadem minha buceta e dois arrombam meu cuzinho. A posição "frango assado" me deixa vulnerável, o pau entrando fundo pra caralho, me fazendo gozar sem parar. O cheiro de sexo, suor e terra enche o ar, e eu sinto cada centímetro daqueles caralhos me destruindo.

As mulheres da tribo começam a se aproximar, curiosas. Eu as beijo na boca, sentindo o gosto doce dos lábios delas, minhas mãos acariciando seus seios firmes. Elas relaxam, gemendo baixinho, e logo estão recebendo os paus com mais facilidade. Eu as guio, ensinando o que aprendi no site de Selma Recife. É uma orgia completa, corpos suados se esfregando, gemidos e gritos enchendo a noite.

Semanas depois, volto pro Brasil, o corpo marcado, a mente cheia de memórias. Lucas me espera, mansinho, choramingando que me perdoa. Mas eu sei que isso é só o começo. O que vai acontecer na próxima viagem? Será que vou levar mais machos pra minha cama? Será que vou ensinar Lucas a assistir e se masturbar enquanto eu sou arrombada? Só uma coisa é certa: tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, com fotos gostosas e historinhas que vão te deixar com a mão na rola. Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto – eu derramei meu coração e meu tesão aqui, e quero que você sinta cada gota comigo!

Amostra-Tribo-02

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.63 de 16 votos)

#Grupal

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos