Levei meu FILHO para uma praia de NUDISMO
Eu, uma advogada workaholic de 45 anos, decidi transformar minha vida após um susto de saúde. Demiti-me de um cargo estressante em São Paulo e planejei uma viagem com meu filho de 21 anos, Lucas, para nos reconectarmos. Escolhemos uma pousada em Ubatuba, mas um erro nos colocou em um chalé com uma única cama. Uma visita a uma praia de nudismo local desencadeou uma série de eventos inesperados, levando a uma conexão íntima e proibida com Lucas. Agora, de volta à realidade, enfrento dúvidas sobre nosso futuro, mas registro cada aventura com uma câmera escondida, compartilhando-as anonimamente no meu perfil online, ansiosa por mais.
Eu sou Mariana, 45 anos, e até pouco tempo atrás, minha vida girava em torno do caos jurídico de uma multinacional de tecnologia em São Paulo. Meu salário era generoso, mas o preço era alto: saía de casa às 6 da manhã e voltava depois da meia-noite. Minha rotina destruiu meu casamento e me afastou do meu único filho, Lucas, um jovem de 21 anos, tímido e reservado. Apesar de morarmos no mesmo apartamento, nos víamos apenas aos sábados, trocando poucas palavras. Eu era uma estranha para ele, e ele para mim.
Aos 45, minha saúde deu o primeiro alerta. Um pico de estresse quase me levou a um infarto, e passei uma semana internada no Hospital Albert Einstein. Ali, sozinha, com tubos e monitores, percebi que precisava mudar. Demiti-me, planejei abrir meu próprio escritório de advocacia em Pinheiros e decidi priorizar minha relação com Lucas. Ele estava na faculdade, cursando biologia, mas era tão introvertido que mal saía de casa. Queria conhecê-lo, entender quem ele era.
Antes de mergulhar na nova empreitada, decidi tirar férias. Convidei Lucas para uma viagem a Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, um lugar conhecido por suas praias tranquilas e natureza exuberante. Para minha surpresa, ele aceitou. Aluguei um carro no Aeroporto de Guarulhos, e após uma viagem de quatro horas, chegamos a uma pousada rústica na Praia do Félix. Era um refúgio perfeito: chalés de madeira, o som das ondas e uma brisa salgada. No entanto, um erro na reserva nos deixou com um chalé de uma cama de casal. Não achei problema dividir a cama com Lucas – afinal, éramos família. O chalé tinha uma cozinha compacta, um sofá de vime e um banheiro pequeno. Tudo simples, mas acolhedor.
Na primeira noite, conversamos mais do que em anos. Descobri que Lucas era solitário, nunca namorou e tinha poucos amigos. Fiquei chocada com o quanto desconhecia meu próprio filho. Ele confessou que preferia jogos online a festas, e sua timidez o impedia de se aproximar de garotas. Enquanto ele falava, eu gravava tudo com uma câmera escondida no meu óculos de sol, um hábito que desenvolvi para registrar minhas aventuras e compartilhar anonimamente online. Cada momento, cada emoção, ficava guardado.
No segundo dia, os donos da pousada mencionaram uma praia de nudismo na Praia Brava da Almada, a poucos quilômetros dali. A ideia me intrigou. Sempre fui curiosa, e após anos presa em escritórios, queria experimentar algo ousado, sentir a liberdade de estar nua sob o sol. Convidei Lucas, que recusou imediatamente, vermelho de vergonha. Insisti, brincando que seria uma aventura única. Ele cedeu, relutante.
A Praia Brava da Almada era isolada, acessível por uma trilha de 30 minutos a partir de um estacionamento rústico. Um cartaz alertava: “Área de nudismo. Nudez obrigatória após este ponto.” Hesitei. Ficar nua diante de estranhos era uma coisa; diante do meu filho, outra. Lucas, com 21 anos, estava na idade em que os hormônios borbulham. Ainda assim, estávamos ali, e eu queria viver aquela experiência. Entramos em uma cabana de madeira para tirar as roupas. Virei-me de costas, tentando parecer casual, mas meu coração disparava. Tirei a blusa, a saia, e, por fim, a calcinha, curvando-me ligeiramente. Sentia os olhos dele em mim, e, para minha surpresa, uma curiosidade proibida crescia em mim também.
Quando me virei, Lucas cobria seu corpo com as mãos, o rosto vermelho como o pôr do sol em Maresias. “O quê foi?” perguntei, rindo para disfarçar o nervosismo. Ele gaguejou: “Não consegui evitar.” Afastei suas mãos e vi sua ereção, pulsante e impossível de ignorar. Meu estômago revirou. Era a primeira vez que o via assim, e, para minha vergonha, achei lindo. Tentei acalmá-lo: “Relaxa, é normal. Vamos caminhar, isso passa.” Pegamos nossas esteiras e saímos, mas a dúvida me consumia: aquela reação era por mim?
Na praia, poucas pessoas estavam espalhadas. Estendemos nossas esteiras sob uma árvore, e Lucas, ainda excitado, correu para o mar. Sentei-me, nua, sentindo a brisa no corpo. Meus seios, firmes como mangas maduras, brilhavam sob o sol. Minha depilação total deixava tudo à mostra. Pensei na visão que Lucas teve de mim na cabana. Tentei racionalizar – ereções acontecem por qualquer motivo –, mas a ideia de que eu o excitei me deixou inquieta. E, pior, excitada.
Lucas voltou, ainda envergonhado. Ofereci uma caipirinha que trouxe em uma garrafa térmica. Após alguns goles, a tensão diminuiu. Brinquei, provocadora: “Então, ficou assim só por me ver pelada?” Ele riu, nervoso: “Mãe, olha pra você! Seu corpo é… perfeito. É covardia.” Meu coração disparou. Ele admitiu, sem filtro, que sentia tesão por mim. Fiquei sem palavras, o calor subindo pelo meu corpo. Ele correu de volta ao mar, tentando esconder outra ereção. Olhei para sua bunda firme enquanto ele se afastava, e um desejo proibido tomou conta de mim. O que estava acontecendo comigo?
Planejávamos ficar o dia todo, mas Lucas não conseguia se controlar. Cada vez que voltava, minutos depois, precisava mergulhar novamente. Voltamos ao chalé ao meio-dia, em silêncio. Minha mente era um turbilhão. Dividir a cama com ele agora parecia impossível. Sabia que ele me desejava, e eu, para minha vergonha, sentia o mesmo. Cancelar a viagem podia afastá-lo de mim para sempre. Fazer sexo com ele? A ideia me aterrorizava, mas meu corpo traía minha mente. Fazia anos que não transava, e a excitação era incontrolável. Como convencê-lo a não me desejar se eu mesma estava incendiada?
No chalé, tomei um banho, saindo apenas com uma toalha. Lucas entrou no banheiro, e comecei a preparar sanduíches, tentando ocupar a mente. Quando ele voltou, usando apenas uma bermuda, percebi que ainda estava com a toalha. De propósito? Ele sentou-se, e notei outra ereção. Ri: “De novo, Lucas?” Ele sorriu, mais à vontade: “Desculpa, mãe. Não controlo.” Brinquei: “Se com toalha você fica assim, imagina sem ela?” Ele riu, malicioso: “Vai tirar pra mim?” Meu corpo respondeu antes da minha mente.
Impulsivamente, disse: “Tá bom. Fizemos nudismo hoje, podemos repetir.” Desfiz o nó da toalha, deixando-a na cadeira. Virei-me de costas e comecei a lavar a louça, sentindo os olhos dele na minha bunda. “Tirou a bermuda?” perguntei. “Sim,” ele respondeu. Olhei para trás: ele estava nu, seu membro duro pulsando. “O que tá olhando?” provoquei. “Sua bunda, mãe. Redonda, perfeita,” ele disse, sem vergonha. Meu corpo tremia. Virei-me, encostada na pia, e perguntei: “Gosta de me ver assim?” Ele engoliu seco: “Muito. Você é perfeita.” Então, ele começou a se tocar, os dedos deslizando lentamente.
Fiquei hipnotizada. “Quer bater uma pra mim?” perguntei, rindo de nervoso. Ele assentiu, começando a se masturbar. Nunca vi um homem fazer isso por mim. Minha respiração acelerou. “Quer que eu pose?” brinquei. Ele pediu que eu mexesse os seios. Estiquei as costas, balançando-os. Ele urrou, jatos de sêmen voando até a parede. Outro esguicho acertou seu rosto, peito, e ele gemeu, o membro ainda duro.
Sem perceber, minha mão estava entre minhas pernas, meus dedos molhados. Afastei as pernas e me toquei na frente dele. Lucas me olhava, fascinado, ainda se acariciando. Meu orgasmo veio como uma onda, intenso, fazendo meu corpo tremer. Segurei-me na pia, ofegante. Quando abri os olhos, Lucas me encarava, os olhos brilhando. Levei os dedos à boca, saboreando meu próprio gosto.
Ele se levantou e me abraçou, seu corpo melado de sêmen contra o meu. Senti seu membro duro no meu ventre. Pedi que parasse, mas ele beijou meu pescoço, apertando meu seio. Minha resistência cedeu. Ele me puxou pela bunda, e ergui uma perna, querendo-o dentro de mim. De pé, não funcionou. Pedi que se sentasse. Montei nele, guiando seu membro. Quando ele entrou, meu corpo tremeu. “Mãe, tô gozando!” ele gritou, mas continuou duro. Rebolei, sentindo-o me preencher. Um segundo orgasmo nos atingiu juntos, meu corpo explodindo de prazer.
A dor da penetração misturava-se ao tesão. Fazia anos que não transava, e Lucas, inexperiente, era intenso. Ficamos abraçados, ofegantes. O sêmen dele escorreu pelas minhas coxas. Tomamos banho juntos, nus, e fomos para a cama. Nos três dias seguintes, transamos em cada canto do chalé – na cozinha, no sofá, no chão. Ele era virgem, e eu o guiava, ensinando posições. Nossa favorita era de quatro, com ele me segurando firme, o som dos nossos corpos ecoando. Uma noite, ele pediu para tentar anal. Concordei, mas a dor foi intensa, misturada a um prazer estranho. Gemi alto, e ele parou, preocupado. Continuei, querendo sentir tudo.
Gravei cada momento com minha câmera escondida, capturando gemidos, olhares, até o som de um peido acidental que nos fez rir. Essas aventuras, tão cruas e proibidas, eram meu segredo. De volta a São Paulo, Lucas me deixou dolorida, mas satisfeita. Não usei proteção, e a sorte me salvou de uma gravidez. No caminho de volta, perguntei-me: o que somos agora? Amantes? Mãe e filho? Será que ele ainda me desejará? E se alguém descobrir? A ideia de um futuro incerto me assusta, mas também me excita. Será que continuaremos? E se ele encontrar outra? Esses pensamentos me perseguem, e sei que você, leitor, também quer saber o que vem depois.
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Comentários (6)
@curioso: Uma história bem construída mas acho que essa situação deveria ser entre uma mãe com um filho alí de 16 ou 17 anos, no máximo. Já com 21 e ainda vírgem ele só pode ser viado, como eu
Responder↴ • uid:xlp1mp8mPsicólogo dos Fakes: Eu ia até elogiar, até ver o final com o link do site. Conto fake. A ubica coisa que buscam é visualizações do site para que possam vender produtos de sexshop. Mas uma coisa posso elogiar: não usou CAPS LOOK! Isso é um avanço absurdo, vindo do séquito da Selma 🤡
Responder↴ • uid:8d5kxs4qrbanônimo: A algum tempo eu estou desacreditando desse site, quase 100% de historias FAKES!!!
• uid:1ebwl7aimh21Psicólogo dos Fakes: Novinho? 21 anos? 🤡🤡🤡
Responder↴ • uid:8d5kxs4qrbJorge Pereira: Lindo. Adorei
Responder↴ • uid:grldr1qrjTarado: Que delicia quero ser seu filho também você deve ser muito gostosa vou amar penetrar seu cuzinho bem gostoso
Responder↴ • uid:1djurdi8b70p