#Incesto

Minha MÃE foi que me ensinou tudo isso

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Eu sou Caio, um cara de 22 anos que cresceu no Recife, criado só pela minha mãe, Naile, uma enfermeira foda que nunca deixou a peteca cair. Meu pai? Sumiu quando eu era moleque, e minha vida sempre foi rodeada de mulheres — minha mãe, tias, primas e a vó. Fui moldado nesse universo feminino, sem pai pra me guiar, mas com uma mãe que me ensinou tudo, até os prazeres mais proibidos. Essa é a história de como, numa noite quente em Boa Viagem, minha curiosidade virou uma chama que não apaga. Prepare-se pra um conto cheio de tesão, detalhes suculentos e aquele clima pegajoso do Nordeste que deixa tudo mais intenso. Se você curte uma aventura sem pudor, vem comigo, mas já aviso: isso aqui não é pra qualquer um.
Capítulo 1: O Calor de Boa Viagem
O sol tá castigando o asfalto da Avenida Boa Viagem, e o cheiro de sal do mar invade minhas narinas enquanto caminho pela calçada. Recife tá um forno, o suor escorre pela minha nuca, e a camiseta branca gruda no peito. São quase 18h, e o céu tá aquele laranja que só o Nordeste entrega. Minha mãe, Naile, me pediu pra passar no Mercado de Boa Viagem pra comprar umas coisas pro jantar. Ela tá de folga hoje, o que é raro, já que vive no corre como chefe de enfermagem no hospital.
Eu cresci nessa cidade, no bairro de Boa Viagem, pertinho da praia. Minha infância foi brincar na areia, correr atrás de pipa e ouvir as histórias das minhas primas sobre os boys que elas pegavam no Forte das Cinco Pontas. Mas, confesso, nunca fui de ter muitos amigos. Minhas primas e minha mãe eram minha galera. E, puta que pariu, como minha mãe é uma figura. Depois que meu pai se mandou, ela virou leoa: se formou, cresceu na carreira e nunca deixou homem mandar nela. “Caio, homem é só pra diversão,” ela sempre diz, com um sorriso safado que me deixa sem graça.
Hoje, enquanto passo pelo mercado, o cheiro de peixe fresco e tempero me pega. Pego camarão, coentro e uma garrafa de cachaça artesanal que ela adora. Na fila, uma morena de uns 30 anos, com um shortinho que mostra a curva da bunda, me encara. Ela morde o lábio, e eu sinto um calor subir pelo pau. Caralho, Recife tem dessas coisas: as mulheres aqui não têm medo de mostrar o que querem. Sorrio de volta, mas não puxo papo. Minha cabeça tá em outro lugar — mais precisamente, na curiosidade que tá me comendo vivo desde os 18 anos, quando minha mãe me apresentou aos prazeres que vão além do comum.
Quando chego em casa, o apartamento tá cheirando a jasmim do difusor que ela ama. O som do ventilador de teto faz um “zunido” constante, e a TV tá ligada num programa de fofoca. Minha mãe tá na cozinha, de short jeans e regata, o cabelo preso num coque frouxo. Aos 45 anos, ela é uma baita mulher: pele morena, curvas que fazem qualquer um babar e uma energia que não explica.
— Chegou, meu filho? — ela grita, mexendo uma panela que solta um cheiro foda de moqueca.
— Tô aqui, mãe. Trouxe tudo. — Coloco as sacolas na bancada e dou um beijo na testa dela. O calor do fogão misturado com o perfume dela, um floral com um toque de baunilha, me deixa meio zonzo.
— Tô fazendo uma moqueca dos deuses. Hoje é noite de comemorar, Caio. — Ela vira pra mim, com um brilho nos olhos.
— Comemorar o quê? — pergunto, abrindo a geladeira pra pegar uma cerveja.
— Minha promoção, porra! — Ela ri alto, aquele riso solto que ecoa no apartamento. — Agora sou coordenadora geral do setor oncológico. Tô mandando em tudo!
— Caralho, mãe, que foda! — Levanto a latinha num brinde imaginário. — Tu merece, sempre foi a melhor.
Ela me puxa pra um abraço, e sinto o calor do corpo dela contra o meu. É nesses momentos que percebo o quanto somos próximos. Não tem segredo entre a gente. Desde moleque, ela me ensinou tudo: desde como lidar com as mudanças do corpo até como não ser um babaca com as mulheres. Mas o que aconteceu há quatro anos, quando eu tinha 18, mudou tudo. E é disso que eu quero falar.
Capítulo 2: A Caixa de Pandora
Depois do jantar, a moqueca tá perfeita, e a cachaça desce queimando a garganta. A brisa da varanda entra pela janela, trazendo o som das ondas quebrando na praia de Boa Viagem. Minha mãe tá largada no sofá, as pernas esticadas no meu colo, e a gente tá rindo de uma história idiota sobre um paciente que chegou no hospital com um brinquedo sexual preso no cu.
— Caio, tu não acredita. O cara jurava que “escorregou” em cima de um consolo de 20 centímetros! — Ela gargalha, jogando a cabeça pra trás. — Tive que segurar o riso enquanto a equipe tirava.
— Puta merda, mãe, como alguém faz isso? — pergunto, mas no fundo, minha curiosidade tá em outra. Desde aquela noite, anos atrás, quando ela me depilou e me apresentou aos brinquedos eróticos, minha cabeça não para de imaginar o que mais ela sabe.
Ela me encara, como se lesse meus pensamentos. O olhar dela é puro fogo, e eu sinto meu pau dar um pulo na cueca. Caralho, isso é errado, mas não tem como evitar. Ela se senta mais perto, o cheiro do perfume misturado com cachaça me envolvendo.
— Caio, tu tá com aquela cara de curioso de novo. — Ela sorri, safada. — Quer saber mais, né?
— Porra, mãe, tu sabe que sim. — Minha voz sai rouca, e eu me ajeito no sofá, tentando disfarçar o volume na bermuda.
Ela se levanta, vai até o quarto e volta com uma caixa preta de veludo. Meu coração dispara. É a mesma caixa de quatro anos atrás, cheia de brinquedos que me fizeram descobrir um lado meu que eu nem sabia que existia. Ela senta do meu lado, abre a caixa, e o cheiro de borracha nova e lubrificante invade o ar. Consolos de todos os tamanhos, vibradores, plugs, algemas, uma cinta com um pau de silicone que parece de verdade. Meu cu pisca só de lembrar do que já rolou.
— Tá com vontade de experimentar de novo, não tá? — Ela pega um plug pequeno, de inox com uma pedra roxa na base, e rola ele entre os dedos. — Ou quer algo mais... intenso?
— Caralho, mãe> — Eu engulo seco, o tesão subindo. — Tô dentro, mãe. Mostra o que tu sabe.
Ela sorri, se aproxima, e sussurra no meu ouvido, o hálito quente contra minha pele:
— Então relaxa, filhinho, que a mamãe vai te levar pro céu.
Capítulo 3: O Fogo no Cu
A gente vai pro quarto dela, o ventilador girando devagar, o ar pesado com o cheiro de sexo que já tá no ambiente. Minha mãe tira a regata, e os peitos dela, firmes e bronzeados, aparecem. Eu fico de pau duro na hora, a bermuda apertando. Ela me manda tirar a roupa, e eu obedeço, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir.
— Deita de bruços, Caio. — A voz dela é firme, mas cheia de tesão.
Eu me jogo na cama, o lençol fresco contra minha pele quente. Ela pega o lubrificante da caixa, e o som do líquido caindo no dedo dela é como música. Ela sobe na cama, se posiciona atrás de mim, e sinto o gel frio nas minhas pregas. Caralho, que sensação. Ela esfrega devagar, o dedo deslizando, e meu cu pisca, pedindo mais.
— Relaxa, meu amor. — Ela murmura, e eu sinto o dedo dela entrar, suave, mas firme. — Tô tirando teu cabaço de novo, e tu vai amar.
Eu gemo, o prazer subindo pelas pernas, o pau pulsando contra o colchão. Ela enfia outro dedo, e agora tá alargando, os movimentos lentos e precisos. O som dos dedos entrando e saindo, misturado com meus gemidos, enche o quarto. Puta que pariu, isso é bom demais.
— Tô gostando, mãe... — Minha voz sai tremendo, e ela ri, safada.
— Eu sei, filhinho. Agora segura aí.
Ela tira os dedos, e eu sinto o vazio, mas logo vem o plug. A pedra roxa brilha na luz fraca do abajur, e ela lubrifica ele com calma. Quando a ponta encosta no meu cu, eu travo, mas ela acaricia minhas costas, sussurrando:
— Confia na mamãe. Tu vai gozar como nunca.
Eu relaxo, e o plug entra, devagar, esticando minhas pregas. A sensação é foda, um misto de pressão e prazer que me faz revirar os olhos. Quando ele tá todo dentro, a base fria contra minha bunda, eu me sinto cheio, vulnerável, mas com um tesão que não explica.
— Porra, que delícia... — Eu gemo, e ela dá um tapa leve na minha bunda.
— Agora é minha vez de te foder, Caio.
Capítulo 4: A Inversão
Ela veste a cinta, o consolo de silicone balançando, cheio de veias, uns 18 centímetros de pura sacanagem. Eu engulo seco, o medo e o tesão brigando dentro de mim. Ela lubrifica o pau de borracha, o som do gel sendo espalhado me deixando louco. Ela se posiciona, a glande encostando no meu cu, e eu respiro fundo.
— Prontinho, meu macho? — Ela pergunta, a voz carregada de desejo.
— Mete, mãe. Tô pronto.
Ela empurra, e a glande entra, esticando meu anel. Não dói, é só uma pressão foda que vai virando prazer conforme ela avança. Ela segura minha cintura, as unhas cravando na pele, e começa o vai-e-vem. Caralho, que sensação. O pau de silicone desliza, preenchendo cada centímetro, e eu me entrego, gemendo alto, o corpo tremendo.
— Tô te comendo gostoso, filhinho. — Ela fala, e o som da cinta batendo na minha bunda ecoa no quarto. — Rebola esse cu pra mamãe.
Eu obedeço, empinando a bunda, o plug ainda lá dentro, e o tesão é tanto que sinto o gozo subindo. Ela enfia a mão por baixo, segura meu pau, e começa a punhetar, os movimentos sincronizados com as estocadas.
— Goza, Caio. Enche a mão da mamãe de porra.
Não aguento. Com mais duas bombadas, eu gozo, jatos quentes na mão dela, o corpo convulsionando. Ela não para, metendo até eu ficar mole, e então tira o consolo, o vazio me fazendo gemer. Ela deita do meu lado, o corpo suado, e me puxa pra um abraço.
— E aí, gostou? — Ela pergunta, beijando meu pescoço.
— Porra, mãe, foi foda. — Eu sorrio, o coração ainda disparado.
Capítulo 5: O Sabor da Buceta
Mas ela não terminou. Minha mãe pega um consolo grande, roxo, e começa a se masturbar, os olhos fixos nos meus. O som da buceta molhada dela, misturado com os gemidos, me deixa de pau duro de novo. Ela goza rápido, o corpo tremendo, e me puxa pra cima dela.
— Chupa minha xana, Caio. Quero gozar na tua boca.
Eu desço, o cheiro da buceta dela — um misto de porra e tesão — me envolvendo. Passo a língua, sem jeito no começo, mas ela guia minha cabeça, gemendo alto. O gosto é salgado, intenso, e eu chupo o clitóris, sentindo ela se contorcer. Quando ela goza, é como uma explosão, as coxas apertando minha cabeça, o grito ecoando no quarto.
A gente desaba na cama, suados, exaustos, o cheiro de sexo impregnado no ar. Ela me abraça, e a gente dorme assim, os corpos colados, o ventilador zumbindo ao fundo.

Capítulo 6: O Futuro Promete
Os dias seguintes são uma mistura de rotina e tesão. Minha mãe e eu continuamos explorando, cada vez mais íntimos, cada vez mais sem limites. Às vezes, penso no futuro: será que vou encontrar uma mina que curta esse fogo? Será que vou levar essa vida de prazer pras noites do Bairro do Recife, nos bares da Rua da Moeda? O que sei é que isso é só o começo.
Se tu curtiu essa aventura, não esquece de dar 5 estrelas, caralho! Escrevi cada linha com tesão e verdade, pra te levar junto comigo nesse rolê. Quer mais histórias quentes? Cola no www.selmaclub.com, onde eu e outros safados contamos tudo sem censura. Deixa teu comentário, compartilha com os parças, e bora espalhar esse fogo!
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