Iniciação scat de bia! Ela fez uma macarronada especial para mim
Hoje, 1º de maio de 2024, feriado, Recife tá pegando fogo, e eu tô no olho do furacão, prestes a viver uma experiência que vai explodir a cabeça de quem ler. Uma seguidora minha, Bia, uma universitária de 19 anos, viu meus vídeos no Selma Recife e ficou louca de tesão. Nos vídeos, eu e as minas — Selma, Lane, Aline de Maceió, Sílvia Recife e outras — fazemos coisas que ninguém tem coragem de confessar que curte. Ela me chamou pra realizar a fantasia mais imunda dela: cagar numa macarronada e me ver comer. Bia passou dois dias segurando a merda só pra isso, e eu cheguei na casa dela, em Boa Viagem, com o pau duro e a mente aberta. O que rolou foi tão foda, tão nojento, tão deliciosamente errado, que você vai querer ler até o fim. Se segura, porque essa história tá cheia de cheiros, sons, diálogos picantes e detalhes que vão te deixar com o coração na garganta e o tesão nas alturas. Bora?
Capítulo 1: O Chamado da Praia de Boa Viagem
O sol tá torrando o asfalto de Recife, e eu tô caminhando pelo calçadão de Boa Viagem, com o mar brilhando como um espelho à minha esquerda e os prédios de vidro à direita. O cheiro de sal, protetor solar e peixe frito dos quiosques invade minhas narinas, mas minha cabeça tá em outra: Bia, a seguidora que me chamou pelo Selma Recife. Ela curte meus vídeos de scat, aqueles que faço com Selma, Lane, Aline de Maceió e Sílvia Recife, e agora quer entrar pro jogo. Meu celular vibra com a mensagem dela:
“Chegou, seu porco imundo? Tô explodindo aqui. Minha bunda não aguenta mais. Vem logo, caralho!”
Dou uma risada, passo a mão no cabelo suado e sigo pro prédio dela, um condomínio chique com portaria espelhada. O porteiro me encara com desconfiança, mas eu passo direto, entro no elevador e sinto o coração disparar. Bia é uma universitária de 19 anos, corpo de quem vive na academia, bunda empinada e um rostinho de anjo que esconde uma mente tão suja quanto a minha. No Selma Recife, ela comenta coisas tipo “que nojo, mas que tesão” e agora resolveu dar o passo final: cagar na macarronada e me ver devorar.
Toco a campainha, e o som ecoa na porta. Passos leves, e lá tá ela: cabelo preto solto até a cintura, uma blusinha cropped que mostra a barriga tanquinho e um shortinho jeans tão curto que dá pra ver a curva da bunda. Os olhos dela brilham com vergonha e excitação.
— Porra, Daniel, tu veio mesmo? — ela diz, a voz tremendo, mas com um sorrisinho de vadia.
— Acha que eu ia perder essa, Bia? Cadê a macarronada? — retruco, entrando e trancando a porta.
A sala é foda, com uma vista panorâmica pro mar de Boa Viagem. O cheiro de molho de tomate e manjericão vem da cozinha, mas tem outro aroma no ar, mais quente, mais animal. Ela solta um peido alto, demorado, que ecoa na sala, e tapa a boca, rindo nervosa.
— Meu Deus, que vergonha! — ela fala, o rosto vermelho. — Tô segurando há dois dias, cara. Tô com medo de cagar tudo agora.
Eu me aproximo, cheiro o ar perto dela. O fedor é denso, azedo, com um toque de podridão que me deixa louco. Meu pau tá duro pra caralho, e ela percebe, olhando pro volume na minha calça.
— Tu é doente, né? — ela provoca, a mão roçando a coxa, como se não aguentasse o tesão.
— Doente é tu, que tá louca pra cagar na comida e me ver comer — digo, rindo.
Capítulo 2: Os Vídeos que Acenderam o Fogo
Enquanto Bia me leva pra cozinha, ela começa a falar dos vídeos que viu no Selma Recife, os que fizeram ela perder a vergonha e me chamar. “Eu não acreditava que tu fazia essas coisas, Daniel. Mas, porra, é tão nojento e tão foda ao mesmo tempo,” ela diz, os olhos brilhando. Eu pergunto quais vídeos ela curtiu mais, e ela não segura a língua.
— O da Selma, com a merda dura à milanesa, me deixou louca — ela confessa, mordendo o lábio. — Tu pegou aquela bosta dura, passou na farinha de rosca, fritou e comeu como se fosse um tira-gosto no bar da orla. O jeito que tu mordia, o barulho crocante, e ainda lambia os dedos... Eu gozei só de ver.
Eu sorrio, lembrando daquele dia. Selma, uma morena de 30 anos, bunda grande e um cu que caga como se fosse uma máquina de chocolate. A merda dela era tão dura que parecia um torresmo antes de fritar. Eu empanei com farinha de rosca temperada com alho e orégano, fritei em óleo quente até ficar dourada, e comi na frente dela, no terraço do Mercado da Boa Vista, com o cheiro do óleo quente misturando com o fedor da merda. Cada mordida era um crunch, e o sabor era amargo, salgado, com um toque crocante que me deixou de pau duro enquanto Selma se masturbava, chamando eu de “porco imundo”.
— E o pudim de chocolate com a Lane? — Bia continua, a voz rouca. — Aquela rabuda misturou a merda dela na massa de chocolate, e tu comeu com uma colher, gemendo como se fosse o melhor doce do mundo.
Lane, a mais rabuda do grupo, tem um cu que parece uma obra de arte. No vídeo, gravado numa casa no bairro do Pina, ela cagou uma massa cremosa, quase líquida, que misturamos com chocolate derretido e leite condensado. O pudim ficou com uma textura sedosa, um cheiro forte de merda misturado com cacau, e eu comi tudo, lambendo a colher enquanto Lane rebolava na minha frente, dizendo: “Come, seu safado, engole minha bosta com gosto.” O vídeo explodiu no Selma Recife, com comentários tipo “queria ser ele” e “que nojo, mas que tesão”.
— E os pastéis da Aline de Maceió? — Bia fala, se aproximando de mim, o rosto vermelho. — Aquela merda pastosa dela dentro dos pastéis fritos... Eu não parava de imaginar o sabor.
Aline, uma loira de 25 anos, tem um cu que caga uma merda tão pastosa que parece patê. Gravamos no Mercado do Livramento, em Maceió, onde ela cagou num balde, e eu misturei a merda com carne moída e temperos. Recheamos pastéis, fritamos até ficarem crocantes, e eu comi na frente dela, com o óleo estalando e o cheiro da merda invadindo o ar. Cada mordida era uma explosão de sabor: a crocância do pastel, o calor do recheio, o gosto podre e salgado da merda dela. Aline gozou só de me ver comer, gritando: “Tu é louco, Daniel! Come mais, porra!”
— E a vitamina de banana da Selminha? — Bia diz, agora quase sussurrando, como se tivesse vergonha de admitir. — Duas bananas enfiadas no cu dela por horas, e tu bateu com leite e açúcar. Eu gozei três vezes vendo tu tomar.
Selminha, a mais novinha do grupo, 22 anos, tem um cu apertado que segura qualquer coisa. No vídeo, gravado numa praia deserta em Tamandaré, ela enfiou duas bananas maduras no cu e deixou lá por quatro horas, enquanto a gente passeava pelo Forte de Tamandaré. Quando tirou, as bananas tavam quentes, com um cheiro doce misturado com o fedor do cu dela. Bati no liquidificador com leite, açúcar e um toque de canela, e tomei tudo, gemendo alto enquanto Selminha se tocava, dizendo: “Bebe, seu nojento, engole meu sabor.”
— E o bolo com leite condensado da Sílvia Recife? — Bia termina, a mão já roçando a buceta por cima do shortinho. — Tu deixou o leite condensado no cu dela por horas, e depois usou como cobertura. Eu queria lamber aquele bolo, Daniel.
Sílvia, uma coroa de 38 anos, tem um cu largo que engole qualquer coisa. Gravamos num apartamento no Bairro do Recife, perto do Marco Zero. Ela encheu o cu com leite condensado, segurou por três horas, e quando soltou, o líquido tava quente, com um cheiro doce e podre. Misturamos com um bolo de chocolate, espalhamos como cobertura, e eu comi, lambendo os dedos enquanto Sílvia me chamava de “safado imundo”. O vídeo terminou com ela gozando, gritando: “Come tudo, porra, engole meu cu!”
Bia tá ofegante, os olhos vidrados, e eu sei que ela tá pronta pra superar todos esses vídeos.
Capítulo 3: A Preparação na Cozinha
A cozinha de Bia é um sonho: azulejos brancos, bancada de granito, e uma panela enorme de macarronada no fogão, com espaguete al dente e um molho vermelho grosso, cheio de tomate e manjericão. O cheiro é de dar fome, mas o verdadeiro tempero tá vindo. Bia pega a panela e coloca no chão, no meio da cozinha. Ela tá tremendo, o rosto vermelho, os olhos brilhando.
— Mano, eu não acredito que vou fazer isso — ela murmura, passando as mãos no cabelo. — É tão nojento, tão errado... mas, caralho, eu tô encharcada só de pensar.
— Relaxa, Bia. Tu viu meus vídeos. Sabe que eu curto essa merda — digo, me ajoelhando perto da panela, o nariz a centímetros do molho quente.
Ela tira o shortinho, revelando uma calcinha preta minúscula, toda enfiada na bunda. A pele morena é lisinha, e a curva do rabo é tão perfeita que dá vontade de morder. Ela se posiciona de cócoras sobre a panela, a bunda bem aberta, o cu apontado pro espaguete. Outro peido, baixo mas fedido pra caralho, ecoa na cozinha.
— Cheira, seu porco — ela diz, a voz rouca, misturando nojo e tesão. — Cheira o que vai virar teu almoço.
Eu me aproximo, coloco o rosto tão perto que sinto o calor do cu dela. O cheiro é foda: merda acumulada, suor, e um toque de perfume adocicado que ela deve ter passado. Meu pau tá latejando, e eu passo a mão na bunda dela, sentindo a pele macia.
— Caralho, Bia, tu tá guardando um monstro aí — digo, rindo.
— Tô com medo, Daniel. E se for muito? E se eu não aguentar o fedor? — ela confessa, mas a buceta tá tão molhada que a calcinha tá transparente.
— Caga logo, vadia. Quero comer — falo, dando um tapa leve na bunda dela.
Capítulo 4: O Momento do Êxtase
Bia respira fundo, os olhos fechados, e começa a forçar. O cu dela se dilata, e eu vejo a ponta de uma massa castanha, grossa, saindo devagar. O som é molhado, um “ploc” abafado, seguido de um gemido dela. A merda desce, enrolando como uma cobra, caindo com um “splat” no meio do espaguete. O cheiro explode na cozinha, um fedor pesado, podre, que faz meus olhos arderem. É tão forte que o ar parece grudar na pele.
— Porra, que nojo! — ela grita, tapando o nariz, mas rebolando a bunda pra espalhar a merda por toda a panela. — Olha isso, Daniel! Olha quanta bosta!
Eu tô hipnotizado. A massa castanha se mistura ao molho vermelho, formando uma pasta grossa, com pedaços duros e outros cremosos. Ela caga por uns 30 segundos, gemendo alto, o corpo tremendo de tesão e vergonha. Quando termina, se levanta, as pernas bambas, e olha pro prato com horror e excitação.
— Eu vou vomitar, cara. Isso é nojento pra caralho — ela diz, mas a mão tá dentro da calcinha, se masturbando com força. — Como tu consegue?
Pego um garfo e uma faca, coloco a panela na mesa. O cheiro tá insuportável, mas é isso que me deixa louco. Derramo azeite, espremo ketchup pra dar um toque agridoce, e corto um pedaço do espaguete com a merda dela. O gosto é foda: amargo, quente, com uma textura pegajosa que gruda nos dentes. O fedor sobe enquanto engulo, e meu pau tá tão duro que parece que vai explodir.
— Tá gostoso, seu filho da puta? — ela pergunta, os olhos arregalados, se masturbando enquanto me encara. — Tô gozando, Daniel. Tô gozando vendo tu comer minha merda!
— Tá foda, Bia. Essa merda é podre, mas é isso que me deixa louco — digo, dando outra garfada, o sabor explodindo na boca.
Ela geme alto, o corpo convulsionando enquanto goza, tapando o nariz com uma mão e se tocando com a outra. O som dos gemidos, o cheiro da merda, o gosto na minha boca — é um êxtase do caralho. Eu como mais, a textura grossa descendo pela garganta, o tesão me consumindo.
Capítulo 5: A Promessa de Mais
A macarronada tá quase acabando, e Bia tá sentada na cadeira, as pernas abertas, a calcinha no chão. Ela ainda tá com nojo, mas o tesão venceu. Me encara, o rosto suado, o cabelo bagunçado.
— Tu é louco, Daniel. Eu nunca imaginei que ia fazer isso — ela diz, a voz fraca. — Mas, porra, foi foda. Eu gozei tanto que tô tonta.
— Isso é só o começo, Bia — falo, limpando a boca com um guardanapo. — Tu gostou, né? Quer mais? Quem sabe a gente faz uma sobremesa da próxima vez. Um sorvete com um toque especial teu.
Ela ri, nervosa, mas os olhos brilham com a ideia. Eu sei que ela tá viciada agora. O proibido é viciante pra caralho.
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E o que vem por aí? Será que Bia vai querer ir além? Será que ela vai me chamar pra uma orgia scat com outras seguidoras? Ou quem sabe a gente leva isso pro Marco Zero, no meio do Recife Antigo, escondidos na noite, com o cheiro do rio Capibaribe misturando com o fedor dela? Só acompanhando pra saber, seus safados. Tô esperando vocês.
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