#Estupro #Gay #Teen #Virgem

O dia que botei o novinho do colégio pra chorar na pica

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Ogro Baiano

Parrudo dotado pega novinho a força na saída do colégio

Fala aí, galera! Matheus aqui, ogro de Salvador, 30 anos, 1,80m, 90 kg de músculo parrudo, barba por fazer, peito peludo e aquela rola de 22 cm bem grossa, cabeçuda, reta pra caralho, que faz qualquer viado tremer só de imaginar.

Essa putaria foi pesada, daquelas que marcam. Eu tava rodando de carro numa tarde quente perto de uma escola particular ali na Pituba, hora da saída dos alunos. Já tinha reparado nesse menino há uns dias: baixinho, uns 1,60m, magrinho, pele clara, cabelo liso caindo na testa, corpo de quem joga futsal no colégio, bunda empinadinha dentro da calça jeans do uniforme. Cara de anjo, mas eu via nos olhos dele aquele misto de medo e curiosidade quando eu passava devagar e olhava fixo. Ele sentia que eu tava de olho.

Naquele dia não aguentei mais. Estacionei num canto mais deserto da rua lateral, onde não passa quase ninguém, tem mureta e umas árvores que escondem. Esperei ele passar sozinho — como sempre, porque morava perto e ia a pé. Quando dobrou a esquina, desci rápido, cheguei por trás, tapei a boca dele com uma mão e segurei firme pela cintura com a outra.

— Quieto, viadinho. Vem comigo.Ele se debateu muito, tentou gritar abafado, dar cotovelada, mas eu sou muito maior que ele. Arrastei o baixinho pro carro, abri o porta-malas e joguei lá dentro como se fosse nada, fechando na hora. No banco de trás ele podia tentar abrir a porta ou pular no sinal, mas no porta-malas não tem escapatória. Liguei o carro e fui direto pro motelzinho discreto ali perto do Imbuí, daqueles que entra de carro na garagem e ninguém vê porra nenhuma. O tempo todo eu ouvia ele batendo nas laterais, choramingando lá dentro, voz tremendo de medo: "Me solta, por favor...".

Chegando lá, paguei rápido, estacionei na garagem fechada e abri o porta-malas. O menino tava encolhido, suado, olhos vermelhos de tanto chorar, tentando se afastar.

— Sai fora, cara! Me deixa ir embora, eu não fiz nada!

Peguei ele pelo braço e arrastei pra dentro da suíte, trancando a porta. Ele tentou correr pro banheiro, mas segurei firme, virei de costas e puxei com força a camisa do uniforme por cima da cabeça dele, deixando o torso magrinho exposto. Depois desci a calça jeans junto com a cueca num puxão só. O baixinho tremia inteiro, suando frio, voz embargada:

— Não, por favor... eu sou virgem, nunca fiz nada com cara, me deixa!Tirei minha camisa devagar, desci a calça e deixei a rola pular pra fora, já meia-bomba, 22 cm grossa latejando. Os olhos dele fixaram nela e o pavor foi imediato.

— Olha o que vai abrir teu cu hoje, viadinho. 22 cm de carne baiana grossa pra caralho. Vai doer, mas tu vai aprender.Ele tentou empurrar meu peito, chorou alto, ameaçou gritar por socorro, mas tapei a boca dele de novo, virei de bruços na cama e abri as nádegas com força. Cuspi na portinha rosa, virgem de verdade. Ele se contorcia todo, tentando fechar as pernas, gritando abafado:

— Não! Para! Eu não quero! Vai doer demais!

Segurei ele firme pela nuca, afagando o cabelo suado enquanto posicionava a rola. Coloquei a camisinha, cuspi mais na cabeça grossa e forcei a entrada. A cabecinha mal cabia, o cu era apertado demais, e eu empurrei com pressão constante. Ele gritou no travesseiro, corpo tenso, pernas chutando o ar.

— Tira! Tá rasgando! Para!Ignorei e continuei forçando. A camisinha estourou com a grossura da rola e o aperto do cu virgem. Tirei os restos, peguei outra e coloquei de novo, cuspindo mais no cu que já tava vermelho e inchado. Forcei outra vez, entrando uns 10 cm devagar mas sem parar. Ele chorava alto, soluçando, mãos batendo na cama.

— Tá doendo! Tá sangrando! Para, por favor!

E tava mesmo: quando olhei, um filete de sangue escorria, misturado com cuspe. O virgem tava se rasgando na minha rola grossa.

— Isso aí, sangue de viado virgem é o melhor lubrificante.A camisinha estourou de novo quando empurrei mais fundo, forçando até quase a metade.

— Caralho, teu cu não aguenta camisinha com uma rola dessas. Foda-se, vou meter no pelo. Como tu é virgem, vou te batizar de verdade, enchendo esse rabo de gala baiana.

Agora sem nada, cuspi mais no cu sangrando e na rola latejante, segurei as nádegas abertas e comecei a penetração de verdade. Forcei centímetro por centímetro, sentindo o cu virgem se abrir na marra, rasgando as bordas, o sangue lubrificando um pouco mas a dor era brutal. Ele gritava sem parar, chorando copiosamente, tentando rastejar pra frente na cama, mas eu segurava firme pela cintura, afagando as costas tremendo com uma mão enquanto socava com o quadril.

Enfiei mais uns 5 cm e ele urrou, corpo convulsionando, lágrimas encharcando o lençol.

— Tá me matando! Tira essa porra! Eu não aguento mais!

O cu tava quente, apertado como um torno, sangrando bastante agora, o filete virando uma mancha vermelha nas nádegas e nas minhas coxas. Parei um segundo, passei a mão no cabelo dele, beijei a nuca suada enquanto empurrava mais devagar.

— Respira, delícia. Relaxa pro teu macho.Então forcei até 15 cm, sentindo a próstata dele sendo esmagada, o corpo arqueando de dor pura. Ele chorava descontrolado, implorando entre soluços:

— Para... dói demais... tá rasgando tudo... sangue... por favor, para!

Continuei bombando devagar, saindo quase tudo e enfiando de novo, cada estocada abrindo mais o cu machucado, o sangue escorrendo pelas pernas dele, misturado com suor. Meti assim por bons 15 minutos só pra ele sentir cada veia grossa rasgando as paredes internas, ora parando fundo pra ele gemer, ora socando forte pra ele gritar e se contorcer.

— Isso, sofre bonito pra mim, viadinho. Teu cu tá se abrindo direitinho.Ele ainda resistia, empurrando meu quadril com as mãos fracas, choramingando "não, não, tira" o tempo todo, corpo tremendo de dor. Virei ele de lado, levantei uma perna e soquei até o talo, ignorando os gritos. Afaguei o rosto molhado de lágrimas enquanto metia mais fundo.— Shhh, calma, lindo... respira.

Meti por mais de quarenta minutos no total, variando posições: de bruços com a barriga no colchão, de lado, de quatro com ele tentando fugir pra frente. Cada mudança fazia o rasgo doer de novo, o sangue fresco escorrendo, o cu inchado e vermelho. Ele gemia de dor o tempo todo, suando frio, implorando piedade, mas eu sentia a próstata dele inchando, o cu apertando e soltando apesar de tudo.Quando o tesão chegou no limite, avisei com voz rouca, socando fundo e rápido:

— Vou gozar, viado. Vou encher esse cu virgem rasgado de porra quente, te batizar como minha puta. Sente essa rola grossa pulsando no teu rabo machucado, delícia. Vou jorrar no fundo, te deixar escorrendo gala baiana por dias, marcando teu cu pra sempre. Tu vai ser minha putinha agora, mesmo chorando. Toma, viado! Toma porra no cu rasgado! Sente ela subindo quente, enchendo tudo, te engravidando de macho!

Gozei pra caralho, urando alto, jatos grossos e intermináveis no fundo do cu dele, sentindo o aperto virgem me ordenhando. No mesmo instante o corpo dele tremeu inteiro, o cu apertando forte... e o viadinho gozou sem tocar na rola, jatos de porra no lençol, gemendo alto sem querer, olhos revirados de prazer forçado misturado com dor e vergonha, ainda soluçando "não... para...".

Tirei a rola devagar. O cu ficou aberto como um buraco, piscando, vermelho, inchado, sangrando um pouco mais, porra escorrendo misturada com sangue. Ele ficou jogado na cama, ofegante, chorando baixinho, corpo tremendo.

Ele ficou jogado na cama, ofegante, chorando baixinho, corpo tremendo.Deitei do lado dele, puxei o baixinho pro meu peito peludo, abraçando forte aquele corpinho magrinho que ainda tremia inteiro. Ele chorava sem parar, soluços profundos, rosto enterrado no meu ombro, mas não tentava mais se afastar. Fiquei ali, fazendo carinho nas costas dele, passando a mão no cabelo suado, beijando a testa, a bochecha molhada de lágrimas, o pescoço... beijos lentos, firmes, enquanto ele chorava no meu abraço.

— Calma, delícia... chora no colo do teu macho. Tu foi perfeito, aguentou tudo. Agora descansa aqui comigo.

Ele só chorava mais, agarrado em mim sem querer, xorpo ainda tremendo de tudo que aconteceu, mas eu não soltava, abraçando forte, beijando devagar, deixando ele descarregar tudo ali no meu peito.

Depois de um tempo, quando o choro dele foi acalmando, levantei, tomei banho rápido, vesti a roupa e deixei um dinheiro na mesa pra ele pegar um Uber pra casa.

Ei, moleque baixinho da Pituba... tu sabe quem eu sou. Quando sentir saudade dessa rola grossa rasgando teu cu de novo, mesmo que doa, mesmo que chore... passa na mesma rua depois da aula. Teu macho vai tá esperando pra te levar pro motel e te foder mais forte ainda. Tu já é meu agora.

Uma foto aí mais ou menos como é meu corpo, não posso postar foto minha de verdade porque tenho tatuagem e ficaria fácil reconhecer.

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Comentários (1)

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  • Luiz: Muito bom o conto continua quero saber quantos dias o viadinho vai resistir sem sua pica

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