#Incesto #Teen

Tudo começou com o Tik Tok , conto 5 Os irmãos incestuosos conversam sobre as filhas

1.1k palavras | 2 | 3.78 | 👁️
Contador Incestuoso

Meses dessa rotina nos consumiram — eu, o pai respeitável, virando predador diário do cuzinho dela; ela, a flor inocente, florescendo em desejo anal incestuoso, bucetinha virgem intocada como promessa sagrada. Toda tarde era guerra contra o irmão traidor: Ele te fodeu o cu uma vez? Eu te fodo mil vezes, mas a buceta é minha pra sempre. Mas o medo crescia — e se a esposa descobrisse os lençóis melados? E se Verinha contasse os segredos? O veneno lento voltava, misturado ao vício. Até que veio a festa de família.Era aniversário da tia Rosa, churrasco no quintal da casa dos meus pais, ar cheirando a carne na brasa e cerveja gelada. Primos rindo, crianças correndo, esposas tagarelando na cozinha. Aninha, 15 anos florescidos, rebolava num vestidinho rosa curto que mal cobria as coxas carnudas, seios firmes balançando livres, mamilos pequenos e rosados insinuando no tecido fino — olhos melados cruzando os meus com cumplicidade safada. Verinha, minha sobrinha morena de curvas generosas, usava shortinho jeans que apertava a bunda empinada e top cropped deixando barriga lisa à mostra, seios cheios quase saltando, um cheiro doce de mulherzinha no ar. Meu pau pulsou ao vê-la — saudade da piscina, da bucetona suculenta que fodi meses atrás. Alberto, meu irmão canalha, circulava com cerveja na mão, camisa social desabotoada mostrando peito peludo, sorriso hipócrita de sempre.A oportunidade veio no fundo do quintal, perto da despensa esquecida. Ele acende um cigarro, eu me aproximo fervendo de raiva contida. "Alberto, preciso falar contigo. Sozinhos." Ele ergue a sobrancelha, mas me segue pra dentro da despensa escura, cheiro de óleo e poeira. Fecho a porta, voz baixa e revoltada: "Eu sei o que você fez, seu filho da puta. Comeu minha filha Aninha na tua cozinha, há quase um ano. Azeite de oliva sob a pia, ela de uniforme... você desvirginou o cu dela à força!"Ele não pisca, solta fumaça lenta, sorriso torto: "Não adianta ficar revoltado, mano. Eu sabia que você comeu a Verinha na piscina. Vi o vídeo no celular da Aninha semanas depois — você socando nela de quatro, porra escorrendo. Estamos quites." Silêncio pesado, cigarro crepitando. Eu engulo seco, raiva misturando a tesão residual. "Conta como começou com a Verinha", rosno, curioso apesar do nojo. Ele ri baixo, encostado na prateleira: "Tá bom, troca de histórias. Eu conto quatro com ela, você me conta duas com a Aninha. Acordo?"Assinto, sentamos em caixotes velhos, vozes sussurradas na penumbra, festa ecoando ao fundo.Minhas duas histórias com Aninha:
"Primeira: no carro da escola, chuva fina. Ela entra com camisa bordô colada, mamilos pequenos e rosados duros. No estacionamento vazio, vira de costas, calcinha surrada azul escuro pro lado, guia meu pau no cuzinho apertado. Rebola gemendo suave, 'Fode meu cu, pai', até eu gozar jatos quentes nas entranhas dela."
"Segunda: na cama da tua esposa, lençol de cetim. Ela empina a bunda carnuda, ânus piscando. Lambo o reguinho, forço devagar — entra quente, estoco forte batendo a cabeceira na parede. 'Sou tua putinha no cu', geme, gozo enchendo até transbordar no colchão conjugal."Alberto assente, pau endurecendo na calça só de ouvir, olhos brilhando safadeza. "Boas, mano. Agora as minhas com Verinha — comecei devagar, há uns quatro anos."Primeira história do Alberto com Verinha: a iniciação.
"Ela tinha 14, curiosinha. Chamei pro meu quarto à noite, 'Vem ver um filminho secreto'. Mostrei pornô leve no celular, pau endurecendo na cueca. Ela arregala os olhos morenos: 'Tio, isso é...?'. Toquei a perninha morena dela por baixo do pijaminha curto, mão subindo pra bundinha macia. 'Quer experimentar?', sussurrei. Ela tremeu mas assentiu. Tirei a cueca, pau meia bomba na mãozinha dela trêmula — ensinei a punhetar devagar, gozei na barriguinha lisa dela, primeiro leite quente escorrendo. 'Nosso segredo, filhinha.' Ela lambeu um pouquinho, curiosa."Segunda história:
"Semana depois, no banheiro. Ela entra peladinha pós-banho, toalha caindo, peitinhos brotando como botõezinhos, bucetinha lisinha. 'Me ensina mais, pai', pede voz doce. Ajoelho, lambo a fenda morena devagar — língua no clitóris minúsculo, ela geme 'Aiii, que coceguinha gostosa'. Dedo no ânus apertado enquanto chupo, primeiro orgasminho dela tremendo nas minhas costas."Terceira história:
"Na cozinha, dois meses depois. Ela de vestido florido curto, eu de volta do trabalho. Levanto a saia, pau pra fora da calça social, forço na bucetinha virgem devagar — doeu, ela choramingou 'Pai, devagar...', mas entrou até o talo, paredes quentes apertando. Estocadas ritmadas na mesa, gozo dentro pintando de branco pela primeira vez. 'Agora é mulherzinha, Verinha'."Quarta história:
"Recentemente, no sofá da sala. Ela cavalga nua, seios cheios balançando, bunda morena quicando no meu pau duro. 'Me fode forte, pai', rebola gulosa, buceta engolindo tudo, sucos escorrendo pelas bolas. Gozo na cara dela dessa vez, leite grosso pingando no queixo, ela lambe sorrindo: 'Adoro teu leite, pai'."Termina a história, ar denso de confissões incestuosas. Eu fico em silêncio, pau latejando de imagens vivas — Verinha quicando, morena gostosa que já provei. Alberto apaga o cigarro, olhos maliciosos: "E aí, mano... já comeu a bucetinha da Aninha? A minha sobrinha?""Não", admito rouco, suor frio. "Toda vez que tento, ela chora de medo, trava. Termino indo no rabinho dela, sempre."Ele ri baixo, voz conspiratória: "Que tal fazermos uma festinha de pais com as filhas? Igual aqueles filmes pornôs — troca-troca, todo mundo junto." Pauso, coração disparado. "Você tá propondo uma troca?""Exato!", responde seco, sorriso predador."Cara, você é um depravado", digo, voz baixa mas tremendo de excitação velada. Ele ri alto, ecoando na despensa. Levanto sem dizer mais nada, saio pensativo pro quintal lotado. Aninha pisca pra mim de longe, mas meus olhos grudam em Verinha — sobrinha gostosa de curvas morenas, bunda empinada no shortinho, seios cheios balançando. Saudade da piscina me queima. Troca? As duas juntas? O vício familiar engole tudo.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • walid: Porra, queria uma filha assim

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a
  • fera: Caramba, eu já suspeitava de algo assim

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a