Cinderela e Chapeuzinho Vermelho Montando o Lobo Um conto de fadas com um toque lésbico.
Num coração escondido nas matas densas ao redor de Campos do Jordão, duas jovens marcadas pela solidão e pelo desejo proibido se encontram por acaso: Ana, a moça humilhada e explorada pela madrasta cruel em uma mansão fria nas montanhas, e Júlia, a misteriosa garota de capa vermelha que vive livre na floresta, conhecida como a Loba que devora corações e corpos. O que começa com um olhar no mercado lotado vira uma paixão avassaladora, cheia de toques escondidos, lambidas molhadas, peidos quentes de excitação, anal dolorido que arranca gemidos mistos de dor e prazer, e uma fuga para uma vida selvagem de sexo intenso e aventuras registradas em câmera escondida. Elas cavalgam o desejo sem limites, transformando dor em êxtase, medo em liberdade – e eu registro cada gemido, cada gozo, cada cheiro forte para compartilhar com quem entende o fogo de ser loba de verdade. Essas aventuras vão deixar você louco de tesão, querendo mais, acompanhando cada nova loucura que virá.
Eu tava ali, encostada na janela gelada da mansão em Campos do Jordão, vendo o sol nascer tímido por trás das araucárias, um bola laranja lutando contra o céu carregado de nuvens. Acariciava o pelo macio do meu gato Cinza, ele ronronando baixinho no meu colo, olhos amarelos preguiçosos fixos na mesma floresta escura que eu não conseguia parar de encarar. Meu rosto tava sujo de fuligem da lareira, o vestido azul velho todo manchado, cabelo castanho embaraçado caindo nos olhos. Aos vinte e três anos, magrinha demais, ossos marcando debaixo da pele, eu me sentia um trapo humano. Meu aniversário chegava e ninguém ligava – nem a madrasta, nem as duas filhas dela, que me tratavam como empregada desde que papai morreu.
Papai... eu mal lembrava o rosto dele, só a tosse rouca que não parava, o sangue vermelho vivo na bacia que eu esvaziava toda noite. Ele tinha construído tudo: a serraria, o armazém, o comércio de pinho que sustentava meia cidade. Depois que mamãe morreu da mesma doença, ele, sozinho e destruído, casou com aquela mulher fria, nobre de São Paulo, só pra não enlouquecer de solidão. Linda por fora, podre por dentro. Quando ele morreu, ela pegou tudo, cortou salários, demitiu quem reclamava, subiu preços até a cidade inteira gemer de fome. As duas filhas dela, mais velhas que eu uns dez anos, eram cópias perfeitas: egoístas, cruéis, me obrigando a limpar, cozinhar, lavar, costurar os vestidos caros delas enquanto eu usava farrapos. Me chamavam de "Gata Borralheira" de deboche, porque eu dormia perto das cinzas pra me aquecer.
Olhava pra fora e pensava: por que me odeiam tanto? Só porque eu era filha da primeira esposa? Ou porque precisavam de alguém pra pisar? Qualquer erro delas caía na minha conta, e a madrasta sempre defendia as "filhinhas". Eu já nem chorava mais – as lágrimas tinham secado fazia tempo.
De repente, a voz dela cortou o silêncio:
— Caramba, esses preguiçosos nunca fazem nada direito!
Ela tava na mesa, pilhas de contas na frente, óculos na ponta do nariz.
— Dou salário pra esses vagabundos e ainda querem me ferrar? Como se eu já não aguentasse esses pedintes da cidade inteira...
— Mãe, quero um casaco novo de lã — reclamou a mais velha, bocejando. — Esse aqui já tá velho, ninguém me olha mais.
— Ela tá rindo da gente de novo — caçoou a outra. — Cadê meu café, Gata Borralheira?
— Mãe, olha só como ela tá preguiçosa ali na janela!
Eu suspirei, tirei o Cinza do colo – ele me olhou decepcionado – e amarrei o avental. Fiz o café da manhã caprichado pra elas: pão quente, ovos mexidos, linguiça grelhada cheirando a fumaça. Pra mim, sobrou uma caneca de café ralo que tomei agachada perto da lareira fria.
À tarde, fomos pro mercado na praça central de Campos do Jordão. Pouca gente, frio cortante, cheiro de pinho queimado no ar. De repente, a bagunça: os filhos dos fazendeiros ricos chegando de carro, barulhentos, bêbados, agarrando as moças que riam alto. Eles nem olhavam pra mim – e eu nem queria. Desviei o olhar daquela palhaçada e vi ela.
Uma garota da minha idade, capa vermelha viva contrastando com o vestido preto simples, cabelo preto longo ondulando no vento, pele branquinha destacando os lábios carnudos vermelhos e olhos azuis que pareciam gelo derretendo. Rosto redondo, bochechas rosadas do frio, expressão meio triste, meio desafiadora. Meu coração deu um soco no peito. Que porra era aquela sensação?
— Fica longe dessa aí — sussurrou uma das irmãs. — É a Júlia, a Loba da Mata. Dizem que ela come mulher viva.
Eu não entendia por que só homem podia, por que loba era errado. Só sabia que queria chegar perto.
Passei o resto do dia pensando nela. À noite, deitada na palha perto da lareira, toquei meu corpo imaginando as mãos dela. Decidi: precisava vê-la de novo.
Na manhã seguinte, lavei o rosto com água gelada, penteei o cabelo, ajeitei o vestido o melhor que deu e saí escondida pelas ruas de pedra. Procurei uma semana inteira, nada. Já tava desistindo quando, num dia de sol tímido, entrei na mata atrás da mansão pra colher amoras pra torta. O ar cheirava a resina, pássaros cantando, eu me sentindo leve pela primeira vez em anos.
Cheguei num clareirão com flores roxas e um riacho cristalino. E lá tava ela: nua, dentro d’água até as canelas, lavando o corpo como se o mundo fosse só dela. Cabelos pretos molhados colados nas costas, cintura fina, quadris largos, pernas longas e grossas que eu queria lamber inteiras. Os peitos... caralho, pesados, balançando enquanto ela esfregava a pele, mamilos escuros endurecidos pelo frio. Ela saiu, sentou na grama, abraçou os joelhos, deixando o sol secar cada gota. A buceta depilada brilhava úmida, lábios inchados, um cheiro doce que o vento trouxe até mim. Eu fiquei escondida, respirando pesado, a calcinha já molhada.
Ela vestiu o vestido preto devagar, cobrindo aqueles peitos deliciosos por último, jogou a capa vermelha nos ombros e sumiu na mata. Eu quase gritei de desespero. Corri pro clareirão e lá tava ela de novo, olhando pras flores, cabeça baixa.
Respirei fundo, aproximei com a cesta tremendo nas mãos.
Os olhos azuis dela me acertaram como flecha.
— Desculpa... não te conheço, mas... quer umas amoras? Colhi agora, tava me sentindo tão sozinha...
Ela me mediu, depois sorriu de canto.
— Tá bom.
Entreguei a maior, suculenta. Ela chupou devagar, lambendo o sumo dos lábios.
— Pra quê isso tudo?
— Torta pra minha madrasta e pras filhas dela. E você, tá aqui sozinha por quê?
— Sou loba. Todo mundo foge de loba. Dizem que a gente é perigosa. Então a mata é minha casa.
— Eu não acho você perigosa.
— Você nem me conhece, gata.
— Dá pra sentir que você é... boa.
Ela riu baixinho, aquele som rouco que arrepiou minha nuca.
— Por que veio falar comigo agora?
— Eu... me senti puxada. Como se você tivesse me chamado.
— Isso é o chamado da loba.
— Então... eu também sou?
— Acho que sim, morena.
Eu sorri tão largo que doeu o rosto.
— Quer conhecer um amigo meu? Ele é lobo de verdade.
— Quero muito!
Ela pegou minha mão – quente, firme – e me levou mais fundo na mata. De repente, um vulto branco saiu do mato: um lobo enorme, pelo brilhante, olhos dourados. Eu gelei.
— Ele não vai me comer?
Ela riu alto.
— Claro que não, boba. É mansinho.
Assoviou baixinho e ele veio, lambeu minha mão, esfregou o focinho no meu vestido. Acariciei o pelo sedoso, coração disparado.
Depois ela chamou em voz estranha, e a floresta inteira respondeu: coelhos, raposas, passarinhos, todos trazendo gravetos, flores, penas. Fizeram um colar lindo pra mim. Eu tava encantada.
— Conheço um padeiro na estrada pra Santo Antônio do Pinhal que troca pão por essas coisas.
Fomos até lá. O velhinho curvado, barba branca, olhos bondosos, sorriu ao nos ver.
— Júlia! E quem é essa lindinha?
— Ana. Ela é loba como eu agora.
— Adoro lobas. São mais honestas que gente.
Nos deu dois pães quentinhos. Voltamos pro clareirão, deixamos na cesta.
— Você é a coisa mais incrível que já vi na vida — eu disse, voz tremendo. — Em casa eu só sofro. Queria ficar aqui pra sempre, com você.
— Então fica. A gente se casa como lobas.
— Mas é proibido...
— Tenho uma amiga que casa a gente. Ela sempre me escuta.
Caminhamos até uma clareira cercada de pinheiros altos. Júlia ajoelhou, eu imitei. Uma luz suave desceu, uma presença quente, quase visível.
A voz ecoou só pra nós:
— Júlia, aceita Ana como sua esposa, promete fidelidade, cuidado, ser uma só?
— Aceito.
— Ana, aceita Júlia como sua esposa, promete o mesmo?
— Aceito com toda minha alma.
— Então estão casadas. Sejam felizes.
A luz subiu, pombas cantaram, pétalas de flores caíram como chuva. Nos abraçamos forte, nos beijamos com fome, línguas brigando, dentes batendo de tanta urgência.
Corremos de volta pro clareirão rindo, pétalas grudadas no cabelo.
— Ana, te amo mais que a noite ama a lua.
— Júlia, te amo mais que o fogo ama a lenha.
Caímos na grama macia. Ela deitou de costas, puxou meu rosto pro dela, me beijou fundo enquanto eu sentia o corpo quente dela se mexer sob o meu. Minhas mãos tremiam desamarrando a capa vermelha, deixando cair. Levantei o vestido preto devagar, revelando aqueles peitos pesados, mamilos duros como pedrinhas. Chupei um, depois o outro, mordisquei, apertei forte até ela gemer alto.
— Isso, gata... mama gostoso...
Ela abriu as pernas, cheiro de excitação forte subindo. A buceta dela tava encharcada, lábios inchados, clitóris latejando. Lambi devagar, saboreando o mel salgado, circulando a língua enquanto ela rebolava.
— Ai porra... mais rápido... assim...
Ela gozou forte, quadril levantando, um peido molhado escapando de tanta força, me deixando ainda mais louca. Lambi tudo, engoli cada gota.
Depois foi minha vez. Ela arrancou meu vestido sujo, me deixou nua. Meu corpo magrinho, peitinhos pequenos, mas ela devorou como se eu fosse o banquete da vida. Chupou meu clitóris com força, enfiou dois dedos na buceta, depois, devagar, o mindinho no meu cu virgem.
— Relaxa, amor... vai doer um pouquinho mas vai ser bom...
Dói pra caralho no começo, queimando, mas logo virou prazer insano. Outro peido meu escapou, vergonha misturada com tesão. Ela riu rouca, meteu mais fundo, lambeu tudo até eu gozar gritando, corpo convulsionando.
Nos abraçamos suadas, cheirando a sexo, grama e pinho. Eu chorei de felicidade no ombro dela.
No outro dia cedo, acordei em pânico.
— Meu Cinza! Esqueci dele! Se elas souberem que fugi, vão machucar ele!
— Não vai não, amor. Mas vai logo.
Beijei ela, vesti o vestido rápido e corri pra mansão. Cinza tava dormindo perto da lareira. Peguei ele no colo e já ia saindo quando as três barraram a porta.
— Onde você tava, sua vadia? — madrasta cuspiu. — Tá fedendo a loba. Manchou minha casa com essa pouca vergonha. Some daqui e nunca mais volte!
— Sempre soube que você era nojenta — disse a mais velha.
Eu fervi de raiva. Cuspi na cara dela.
— Vocês que são podres! Me escravizaram, roubaram tudo que era do meu pai, destruíram a cidade com ganância. Se ele visse isso, vomitava em vocês!
— Sua ingrata! Fora!
Saí com Cinza nos braços, coração leve. Júlia me esperava chorando.
— Me expulsaram. Sabem que sou loba agora.
— Que maravilha! Nada mais nos separa!
— Mas e se nos virem na cidade? Vamos passar fome...
— A gente vive de fruta, castanha, até achar um jeito.
Vivemos assim semanas, sexo todo dia na grama, na beira do riacho, eu registrando tudo com câmera escondida que comprei escondido anos atrás – cada lambida, cada peido safado, cada anal doloroso que virava prazer puro. Mas a fome apertou.
Fomos rápidas até o padeiro. Ele nos viu magras, olhos fundos.
— Meninas! Sumidas... o que houve?
Contei tudo. Ele sorriu triste.
— A madrasta e as filhas morreram. Uma febre misteriosa levou as três. A serraria faliu, tudo acabou.
Alívio enorme. A cidade mudou depois disso. Eu ensinei costura e cozinha pras mulheres, Júlia levou todo mundo pra mata aprender plantas, respeito aos animais. O padeiro cresceu, a cidade plantou, prosperou. Ninguém mais tinha medo de lobas.
E a gente? Vive livre, transando em cada canto da mata, planejando aventuras ainda mais loucas – talvez levar outra gata pro nosso ninho, talvez viajar pra Paraty e fazer na praia... Eu registro tudo, cada detalhe sujo e delicioso, pra quem curte de verdade.
Aliás, agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma – abri meu perfil lá, tem acesso total ao APP, todas as minhas aventuras explícitas esperando você.
Se essa história te deixou com tesão, com vontade de ver cada aventura completa, de sentir o cheiro, ouvir os gemidos, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a gravar mais, a ir mais fundo, a mostrar tudo sem censura. Sua nota é o combustível pra próxima loucura. Te espero lá, loba. 🐺
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