Tudo começou com o Tik Tok, Me viciei no cu da minha filha
Os dias se passaram e nossas aventuras continuavam, eu estava viciado pelo ânus adolescente da minha filha e sempre que tinha a chance, aproveitava.
Os dias se passaram e nossas aventuras continuavam, eu estava viciado pelo ânus adolescente da minha filha e sempre que tinha a chance, aproveitava.
Numa quinta-feira chuvosa, dirigindo o sedã cinza pra buscar Aninha no portão do colégio. Chuva fina tamborilava no teto, vidros embaçados pelo calor úmido. Ela entra no banco do passageiro, uniforme colado — saia plissada curta subindo pelas coxas bronzeadas, camisa bordô do colégio sem sutiã deixando os seios firmes se insinuarem, mamilos pequenos e rosados endurecendo no tecido frio. "Oi, pai", murmura doce, voz juvenil como mel derretido, mãozinha já roçando minha virilha sobre a calça social. Estaciono num canto isolado do estacionamento vazio, chuva escondendo tudo. "Aqui, filha? No cu de novo?", sussurro rouco, mas ela já abre meu zíper, pau saltando duro pra mãozinha ávida. "Quero teu pau no meu cuzinho todo dia, pai", ronrona, reclinando meu banco e virando de costas — saia levantada, calcinha surrada de .algodão azul escuro puxada pro lado revelando ânus rosado piscando. Cospe na mãozinha, lubrifica o buraquinho apertado e guia meu pau na entrada quente. "Vai devagar, mas fundo...", desce gemendo suave, anel muscular apertando como torno, paredes quentes engolindo centímetro por centímetro até as bolas colarem na bucetinha virgem intocada. Rebola ritmada contra o volante, chuva abafando gemidos: "Aiii, pai... me fode o cu!". Estocadas profundas dilatando o ânus, bunda ondulando contra meu ventre, gozo jatos quentes inundando as entranhas dela, leite escorrendo pelo rego misturado à chuva no vidro. "A bucetinha ainda é só tua, pai", pisca safada, limpando com a língua antes de ajeitar a saia.
Duas semanas depois, tarde de sábado escaldante, esposa no supermercado. Aninha invade o quarto master, nosso santuário conjugal, vestidinho leve de algodão branco que mal cobre as nádegas carnudas, mamilos pequenos e rosados se insinuando através do tecido fino. "Aqui, pai? Na cama da mamãe? Só no cu?", provoca com voz doce e provocante, deitando de bruços no lençol impecável de cetim, empinando a bunda perfeita — redonda, empinada, pele cremosa reluzindo suor, ânus rosado se contraindo ansioso. Meu pau endurece instantâneo na cueca boxer. "Aqui mesmo, filhinha. O cu é nosso agora", rosno, ajoelhando atrás, abrindo as nádegas com mãos trêmulas pra expor o buraquinho quente piscando acima da bucetinha virgem selada. Começo lambendo devagar, língua traçando do ânus à bucetinha intocada sem penetrar, sugando o néctar doce que escorre — ela arqueia gemendo "Mmm, pai... lambe meu cuzinho, sou tua putinha no cu" —, quadris rebolando contra minha cara barbuda. Levanto, cospe no pau latejante, forço no ânus apertado — entra escorregadio, quente como fornalha, ela grita abafado no travesseiro da mãe: "Fode forte o meu cu, pai!". Estocadas brutas sacodem a cama king size, cabeceira batendo na parede, bunda ondulando em ondas hipnóticas, sons molhados de cu arrombado ecoando, bucetinha virgem gotejando intocada logo abaixo. Puxo cabelos ondulados, fodo como animal, imaginando vingar o irmão: "Ele te teve no cu? Agora eu te marco todo!". Gozo profundo, enchendo o ânus até transbordar branco cremoso pelas coxas, caindo no lençol sagrado. Ela vira exausta, beija e me beija com volúpia.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Um Cara RJ: Ficou confusa as continuações.
Responder↴ • uid:w71qy2d1