Tudo começou com o Tik Tok
Esse conto eu escrevi com o nome de DitoCujo. Como roubaram o perfil. Resolvi reescrevê-lo aqui.
Sou um pai de família comum: esposa dedicada, uma filhinha de 14 anos chamada Aninha, classe média, frequentador assíduo de missas, bem visto no trabalho, entre amigos e na sociedade em geral. Tudo começou há pouco, no início do verão, e ainda sinto uma raiva misturada a um medo paralisante das consequências do que fiz. Meu irmão casou com uma negra linda, e eu, que sempre tive uma tara secreta por mulheres negras, invejava ele profundamente. Eles tiveram uma filha, Vera — ou Verinha, como eu a chamo —, um ano mais velha que a Aninha, com 15 anos. Ela é pouco gordinha, mulatinha deliciosa, com cabelos longos e crespos que balançam como ondas selvagens.Meu irmão mora perto, e naquele dia o calor era infernal, do tipo que gruda a roupa na pele e faz o ar cheirar a suor e terra quente. Eu estava de folga do plantão, cuidando da Aninha como sempre, assistindo TV no sofá quando ouço a voz dela chamando no portão: "Tiooo!". Pensei: "Não basta a minha filha, agora vou virar babá da sobrinha também? Meu irmão me paga por isso". Esqueci o aborrecimento rápido, mas logo veio o barulho da água chapinhando na piscina de plástico que tínhamos armado no quintal, misturado a risadinhas agudas e aquelas músicas de funk barulhentas que as crianças adoram sem entender as letras safadas.Fiquei tranquilo, achando que me deixariam em paz. Mas aí elas me chamam, com vozes doces e insistentes. Primeiro a Verinha: "O tio, o tiooo!". Depois a Aninha: "Paizinho, vem cáá!". Irritante pra caramba, fiquei puto, mas levantei. Chegando lá, a cena me acertou como um soco no estômago, mudando minha vida para sempre. Verinha estava de pé na piscina rasa, os cabelos crespos encharcados pingando água que escorria pelo pescoço moreno e reluzente. Vestia um maiô amarelo justo, com um ursinho azul claro estampado segurando um pirulito vermelho — fofo, infantil, mas o tecido fino, molhado, grudava no corpo como uma segunda pele. Os biquinhos dos seios, ainda pequenos e incipientes, brotavam evidentes como duas bolinhas escuras e durinhas sob o pano transparente. Mas o que me destruiu foi mais embaixo: a bucetinha dela marcava tudo, o contorno volumoso e carnudo pressionando o tecido, revelando o desenho nítido do clitóris inchado e uma protuberância enorme, maior e mais suculenta que a da minha esposa. Ela era cheinha na medida certa, baixinha, com coxas grossas que se uniam num pacotão hipnotizante. Meu pau deu um pulo instantâneo. Olhei sem pudor, hipnotizado pela bucetona da minha sobrinha de 15 anos.Ela percebeu o olhar faminto e tapou com as mãos rechonchudas, fazendo uma carinha de reprovação travessa, como se fosse uma brincadeira: "Qué issooo, tiooo! Tá olhando o quê?". Acordei do transe, fingi desentendimento e perguntei o que queriam, coração batendo forte. "Queremos gravar um vídeo pro TikTok, tio! Faz as trends com a gente!", disse Verinha, toda animada, já esquecendo o vexame com um sorrisinho ingênuo. Em outro momento, eu mandaria se virarem, mas o tesão pela mulatinha falou mais alto. Virei o tio mais prestativo do mundo: "Pode usar meu celular, é bem melhor que o dela. Eu gravo e salvo tudo pra vocês!". Aninha pulou de alegria, os olhinhos cor de mel brilhando.Elas começaram a dançar na água morna, eu gravando de pé fora da piscina. As primeiras tentativas saíram ruins — movimentos descoordenados, câmera tremendo. Mostraram vídeos de outras meninas: pirralhas rebolando como putinhas profissionais, bundas empinadas, olhares safados pra câmera. Minha filha e sobrinha queriam igual. Normalmente, eu explodiria de raiva com minha Aninha se expondo assim, mas o desejo pela Verinha me cegou. "Meninas, pra ficar top, eu entro na piscina, sento e gravo de baixo pra cima, bem pertinho. Vai viralizar!", sugeri, voz rouca. Elas trocaram olhares travessos e assentiram, rindo como se fosse a maior aventura.Sentei na água rasa, a uns dois metros delas, visão de cair o queixo: zoom no pacotão suculento da Verinha, o maiô colado delineando cada prega carnuda, cheirinho de cloro misturado ao suor doce de criança. "Agora se virem de costas pra mim, isso bomba like!", ordenei. Elas se viraram sem pestanejar, a música pulsando como um coração selvagem. A bunda da Verinha era monumental — redonda, pesada, balançando com o rebolado, o maiô enfiando no rego suado, revelando a gotinha úmida da buceta por baixo. Incentivei: "Tá ficando melhor que aquelas meninas dos vídeos! Mais força!". Num instante, vi um lado do maiô atochado, o outro frouxo. Levantei sem parar de gravar, me aproximei pela água, estiquei o pano no rabão moreno e dei um tapa firme, sentindo a carne tremular quente sob minha palma. "Agora sim, vai explodir!"Ela deu um pulinho, mão na bunda ardendo, carinha de espanto ingênuo: "Ai, tiooo, doeu tá?!". Ri, safado: "É pra ficar perfeita, o tapinha ajuda no ritmo!". Ela sorriu, aprovando com um aceno de cabeça travesso, como se fosse parte do jogo. Arrisquei mais, voz carinhosa: "Verinha, o titio pode dar mais tapinhas? Fica mais sexy pros likes!". Ela pausou a dança um segundo, olhou pra Aninha com cumplicidade infantil e fez sinal positivo, sem parar o rebolado.Aninha, esquecida até então, usava um biquíni preto frouxo no corpinho magrinho, esguio quase esquelético, pernas longas e finas, cabelos castanho-claros ondulados pingando, olhos melados com ar de travessa simpática — nada sexual, só pureza. Parou de dançar, virou emburrada, ciumenta: "Paizinho, eu também quero tapinha!". Empinou a bundinha miúda, entalou o biquíni no rego magro, virou a cabeça com biquinho: "Anda, pai, bate na tua filhinha!". Sem reação, comecei tapinhas leves na pele pálida. Ela gritava fingindo dor, imitando as dançarinas: "Ai, paizinho, bate mais, na tua filhinha safadinha!". Onde aprendeu isso? Redes sociais malditas, pensei, mas o tesão crescia. Verinha pediu: "Vai, tio, em mim também!". Mulheres competem desde cedo, refleti.Já no limite, segurei Verinha pelo quadril macio, iniciando sarradas ritmadas, meu pau duro roçando o rabão encharcado pela bermuda fina. Ela, ofegante: "Não para de gravar, né, tio?". Pau latejando, mandei Aninha: "Filha, agora você grava a gente! Depois eu saro você. Sou o patrão agora, vamos viralizar!". Elas sorriram cúmplices, como num brinquedo secreto. Aninha: "Tá bom, papai, mas depois me pega forte!".Recomecei sarrando Verinha com força, ela de quatro na beira da piscina, água chapinhando. Aninha filmava sorrindo inocente-safada. Meu pau encaixava perfeito no rego, cada vai-vem arrancando gemidinhos dela, que empinava mais, forçando contra mim. Do nada, Aninha solta: "Vai, patrão, come a tua sobrinha putinha!". Verinha, ouvindo, entalou o maiô pro lado, revelando a bucetinha peludinha, inchada, labios grossos brilhando de umidade infantil. Com jeitinho desenrolado e ingênuo, ordenou: "Pode meter, tio!".Não resisti: visão de pretinha novinha de quatro, bucetão empinado, quente e convidativo. Abri a bermuda, cospi no pau latejante, me ajeitei e penetrei devagar — entrou fácil, escorregadio, sem resistência de virgindade. Fodi com volúpia, estocadas profundas fazendo a água espirrar, sons de sucção molhada ecoando com o funk. Ela gritava agudo, misturando dor e prazer: "Aiii, tio, que delícia!". Coxas grossas tremiam, bunda ondulando, cheiro de sexo jovem preenchendo o ar quente. Puxei seus cabelos crespos, jogando a cabeça pra trás — ela era minha fêmea no cio. Aninha girava filmando, sorrisinho puro e safado.Não aguentei: pau latejando, gozei forte, inundando a bucetona com jatos quentes de porra, segurando-a erguida da água. Caí exausto sobre suas costas suadas. Tirei o pau, sêmen branco escorrendo grosso pelas coxas negras dela. Ela se levantou quieta, olhinhos arrependidos mas ainda travessos. Então, Aninha, com voz mimada: "Pai, agora é a minha vez!".
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