Minha aluna é uma safada/3 & 4
O jogo virou e agora o medo é real.
Meu nome é Gabriel, e o que começou como uma paquera virtual perigosa com Luana virou um furacão que arrasou minha vida inteira. Eu resisti o quanto pude, mas aquela mensagem dela — "Amanhã depois da aula eu fico. Só nós dois. Quero sentir o senhor me castigar de verdade." — quebrou todas as barreiras. No dia seguinte, na sala de aula, o ar estava elétrico. Ela sentava na frente, cruzando e descruzando as pernas devagar, me lançando olhares que prometiam o inferno. Eu mal conseguia me concentrar nas equações no quadro, o pau já meia-bomba só de imaginar.
Quando o sinal tocou e a turma saiu, ela trancou a porta por dentro com um clique suave, virando-se para mim com um sorriso malicioso. "Professor... eu me comportei mal hoje. Mereço castigo?" Antes que eu pudesse responder, ela já estava colada em mim, as mãos pequenas descendo pelo meu peito até o cinto. Eu a peguei pelos braços, tentando recuar, mas ela mordeu o lábio inferior e sussurrou: "Eu sei que o senhor quer. Eu vi nas fotos que mandou... quer me foder aqui, na sua mesa, não quer?"
Perdi o controle. Puxei ela para cima da mesa, espalhando papéis e livros pelo chão. Levantei a saia do uniforme, confirmando o que já suspeitava: sem calcinha, a buceta depilada e já encharcada brilhando sob a luz da sala. Ela gemeu quando eu a toquei, os dedos deslizando fácil entre os lábios inchados. "Isso... me castiga, professor... me faz gritar." Eu a virei de costas, abrindo as pernas dela com o joelho, e enfiei dois dedos fundo, sentindo-a apertar em volta. Ela arqueou as costas, a bunda grande empinando para mim, implorando.
Não aguentei mais. Baixei as calças e entrei nela de uma vez, forte e fundo, o pau esticando aquela bucetinha apertada que eu tanto fantasiava. Luana gritou, as unhas cravando na mesa, mas empurrou de volta contra mim, ditando o ritmo. "Mais forte... fode sua aluninha safada... me enche de porra!" Eu a fodi como um animal, uma mão no cabelo liso dela puxando para trás, a outra apertando aqueles seios pequenos, beliscando os mamilos duros. O som dos nossos corpos batendo ecoava na sala vazia, misturado aos gemidos dela — altos, descontrolados, chamando meu nome como se fosse uma oração profana. Ela gozou primeiro, tremendo toda, os músculos internos pulsando em volta de mim, esguichando um pouco no chão. Eu segui, gozando dentro dela, enchendo-a com jatos quentes, o corpo inteiro convulsionando.
Caímos exaustos na mesa, ofegantes, suados. Eu a abracei por trás, beijando o pescoço dela, murmurando que aquilo era loucura, mas que eu não me arrependia. Ela riu baixinho, se desvencilhando devagar. "Foi bom, professor... mas agora eu vou embora." Vestiu-se rápido, sem olhar para trás, e saiu da sala como se nada tivesse acontecido.
Nos dias seguintes, o silêncio. Nenhuma mensagem, nenhuma foto, nada. Na aula, ela sentava no fundo, ignorando minhas chamadas de atenção, conversando com as amigas como se eu não existisse. Minha mente virou um caos — noites sem dormir, revivendo cada segundo daquela foda, mas atormentado pela dúvida. O que eu tinha feito? E por que ela sumiu? Eu me sentia perdido, perturbado, como se tivesse perdido o controle da minha própria vida. O tesão misturado ao pânico me consumia; eu checava o celular a cada minuto, imaginando o pior: e se ela contasse para alguém? E se fosse uma armadilha?
Finalmente, não aguentei e mandei uma mensagem: "Luana, o que aconteceu? Por que você está me ignorando?" A resposta veio horas depois, fria e calculada: "Achei que o senhor gostava de surpresas, professor. Agora é a minha vez de controlar." Anexado, um áudio — era a gravação da nossa transa, os gemidos, os tapas, meu nome ecoando claro como o dia. "Eu gravei tudo. Se quiser que isso fique entre nós, vai fazer o que eu mandar. Quero mais, mas do meu jeito. Amanhã, depois da aula, você me leva pro seu apartamento. E não ouse dizer não, ou todo mundo na escola ouve isso."
Meu coração parou. Ela tinha virado o jogo. Agora, era ela no controle, me chantageando com aquela prova irrefutável. Eu queria mais dela — o corpo, o fogo, tudo —, mas o preço era alto: minha carreira, minha liberdade. E o pior? Parte de mim estava excitada com a ideia de ser dominado por aquela garota que eu subestimei. Estamos nesse inferno há dias, e eu não sei quanto tempo aguento antes de quebrar de vez.
Ninguém me faz de idiota, muito menos me humilha.
A partir daí, as coisas pioraram — ou esquentaram, dependendo do ponto de vista. No dia seguinte, como ordenado, eu a levei para o meu apartamento depois da aula, o coração acelerado como um adolescente em pânico. Mal entramos pela porta, ela me empurrou contra a parede, os olhos brilhando com uma malícia que eu nunca tinha visto. "De joelhos, professor. Agora." Eu hesitei, mas o lembrete da gravação piscando no meu celular me fez obedecer. Ali, no chão da sala, ela levantou a saia e pressionou minha cara contra a buceta dela, já molhada e cheirando a excitação. "Lambe. Lambe como se sua vida dependesse disso — porque depende." Eu obedeci, a língua explorando cada dobra, sugando o clitóris inchado enquanto ela segurava meu cabelo, me guiando como se eu fosse um brinquedo. Ela gozou na minha boca, esguichando um pouco no meu rosto, rindo enquanto eu limpava com a manga da camisa. "Olha pra você... o grande professor de física, todo babado e submisso. Patético, mas gostoso."
A humilhação continuou nos dias que se seguiram. Ela me mandava mensagens durante as aulas: "Manda uma foto do seu pau agora, debaixo da mesa. Quero ver se tá duro pensando em mim." Eu fazia, suando frio enquanto explicava mecânica quântica para a turma, o celular escondido no colo. Uma vez, ela exigiu que eu usasse uma cueca dela — rosa, apertada, ridícula — o dia inteiro na escola. "Pra te lembrar quem manda agora." Caminhar pelos corredores sentindo o tecido fino roçando no pau era torturante, uma mistura de vergonha e tesão que me deixava louco. À noite, no apartamento, ela me fazia implorar por sexo: "Diz que você é meu escravo, professor. Implora pra foder essa bucetinha que te enlouquece." E eu dizia, de joelhos, enquanto ela cavalgava em mim devagar, controlando o ritmo, me negando o orgasmo até eu estar à beira das lágrimas.
Mas Luana cometeu um erro. Uma noite, depois de uma sessão particularmente intensa — ela me algemou na cama, me cavalgando reverso, a bunda grande quicando no meu pau enquanto filmava tudo com o celular dela —, ela deixou o aparelho desbloqueado na mesa de cabeceira enquanto ia ao banheiro. Eu me soltei rápido (as algemas eram baratas, fáceis de soltar), peguei o celular e vi: não só a nossa gravação original, mas vídeos dela com outros caras. Um era um aluno mais velho da escola, outro um professor de outra matéria — e em um deles, ela gemia nomes que não eram o meu, confessando coisas que podiam arruinar a vida dela tanto quanto a minha. Mais importante: ela tinha salvado tudo na nuvem, mas o login estava automático. Em segundos, transferi os arquivos para o meu email, deletei o original do celular dela e voltei para a posição como se nada tivesse acontecido.
Quando ela voltou, continuei o jogo, deixando-a pensar que ainda mandava. Mas no dia seguinte, na sala de aula, mandei uma mensagem para ela: "Achei que você gostava de surpresas, Luana. Agora é a minha vez de controlar de novo." Anexei um trecho de um dos vídeos dela — o com o outro professor, gemidos altos e claros. "Eu copiei tudo. Se quiser que isso fique entre nós, vai fazer o que EU mandar. Começando por deletar a nossa gravação original. E amanhã, depois da aula, você vem pro meu apartamento. Nua por baixo do uniforme. Vamos ver quem humilha quem agora."
O pânico nos olhos dela durante a aula foi delicioso. Ela deletou o áudio na minha frente, trêmula, e agora sou eu quem dita as regras. O tesão voltou com força total — mas dessa vez, com o poder nas minhas mãos. Ela é minha agora, de verdade, e eu pretendo explorar cada centímetro desse corpo safado até ela implorar por misericórdia. O jogo virou, e eu estou adorando cada segundo.
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