#Outros

Dando o cu na pedra do xaréu!

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MANU RECIFE

Olá, gente, tudo bem? Aqui é novamente Manu Recife, e olha, esses últimos quatro meses têm sido uma loucura deliciosa desde que meu marido pediu pra ser corno e me liberou pra foder com todos os machos que eu quisesse. Eu tô aproveitando pra caralho, inclusive nas viagens, metendo sem dó com desconhecidos, amigos e quem mais pintar. Se você quer entrar em contato comigo, pega meu Telegram aqui: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx. Inclusive, vou passar o Ano Novo pelo litoral da Paraíba – se alguém estiver por lá, me chama que a gente marca uma foda inesquecível. Nas duas primeiras semanas de janeiro, estarei em Piranhas, Alagoas, e depois sigo pra Paulo Afonso na Bahia, doida pra encontrar novos machos pra mais fotos e vídeos quentes. Mas vamos ao que interessa: nesse conto picante, eu te levo pra uma aventura na Praia de Pedra do Xaréu, um paraíso deserto perto de Recife, com suas pedras vulcânicas esculpidas pelo mar, piscinas naturais cristalinas e um horizonte de águas turquesas que te faz esquecer do mundo. Eu convido um amigo safado de 45 anos, o Paulo, que tá louco pra arrombar meu cuzinho depois de ver meus vídeos. Meu corno manso, o Manuel, só vai pra filmar e fotografar tudo, porque é isso que um corno bom faz. A gente começa com poses inocentes nas rochas, mas logo vira uma putaria pesada: eu chupando o pauzão dele até babar, ele cheirando e lambendo minha bunda suada, metendo na minha buceta molhada enquanto eu olho pros lados pra ver se vem gente, e depois socando no meu cu com dor pra caralho, me fazendo gritar, peidar, gozar e até cagar de tanto tesão misturado com agonia. Tem dor, gemidos, porra vazando, merda nas pedras – tudo filmado de perto pro corno ver como se fode uma puta de verdade. E isso é só o começo do fim de semana; tem mais aventuras vindo, com postagens diárias no meu perfil. Vem comigo nesse conto que vai te deixar de pau duro ou buceta pingando, querendo ver as fotos e vídeos agora mesmo, e imaginando o que vai rolar nas próximas viagens. Você não vai resistir a ler até o fim e depois me chamar no Telegram pra ser o próximo.

Eu acordo cedo nesse sábado ensolarado, sentindo o cheiro de café fresco que o Manuel preparou na cozinha do nosso apê em Recife. Ele é um corno dedicado, sempre pronto pra me servir antes de eu sair pra foder com outros. "Bom dia, minha rainha", ele diz com aquela voz mansa, me entregando a xícara enquanto eu me espreguiço na cama, ainda nua da noite anterior. Eu sorrio, pego o café e dou um tapa na bunda dele. "Hoje você vai filmar direitinho, hein, corno? O Paulo vai me comer todinha na praia, e eu quero cada detalhe gravado pra postar depois." Ele assente, os olhos brilhando de excitação masoquista, e eu já sinto minha buceta umedecer só de pensar no que vem pela frente.

A Praia de Pedra do Xaréu é um tesouro escondido no litoral sul de Pernambuco, a uns 50 minutos de carro de Recife. É famosa pelas formações rochosas vulcânicas que parecem esculpidas por deuses antigos, criando piscinas naturais de água cristalina onde peixinhos coloridos nadam tranquilos. O mar é um degradê de turquesa e esmeralda, com ondas que quebram ao longe num recife natural, deixando a área protegida perfeita pra mergulhos rasos. Não tem casas por perto, só mata atlântica preservada e um acesso por uma trilha curta, o que torna o lugar deserto mesmo em dias movimentados – ideal pra quem quer privacidade, como eu, que adoro foder ao ar livre sem olhos indesejados. Turistas vêm pra ver as pedras que dão nome à praia, como a Pedra do Xaréu, uma rocha imensa que parece um peixe gigante petrificado, e pra curtir o pôr do sol que pinta o céu de laranja e rosa. Mas pra mim, é o spot perfeito pra aventuras picantes, com o som das ondas batendo nas rochas misturando-se aos meus gemidos.

Eu me arrumo rapidinho: visto um biquíni fio dental vermelho e preto que mal cobre meus peitos grandes e minha bunda empinada, emprestado pela Selma, minha amiga safada que me inspira nessas putarias. É o famoso biquíni dela, justo pra realçar minhas curvas e deixar os machos babando. Jogo um sarongue por cima, pego meu chapéu de palha pra proteger do sol forte, e chamo o Manuel pra dirigir. No caminho, eu mando mensagem pro Paulo: "Tô chegando, safado. Prepara esse pauzão que hoje eu quero no cu." Ele responde com um emoji de berinjela e um "Vou te arrombar, puta gostosa". Meu coração acelera, e eu aperto as coxas no banco do carro, sentindo o tesão subir.

Chegamos à praia por volta das 10h, o sol já alto no céu azul sem fim, com nuvens fofas flutuando como algodão. O ar cheira a sal, algas e liberdade. Desço do carro e sinto a brisa morna no rosto, os pés afundando na areia fina antes de chegarmos às rochas. O Manuel carrega a câmera e o tripé, obediente como sempre. "Vai na frente, corno, e prepara tudo", eu ordeno, e ele vai, deixando eu e o Paulo sozinhos por um momento quando ele chega logo depois, num carro velho mas com um sorriso predador no rosto moreno de 45 anos bem vividos.

Paulo é um macho alpha de verdade: alto, musculoso de academia, com peito peludo e uma barba rala que me arranha gostoso. Ele me abraça forte, as mãos já descendo pra apertar minha bunda. "Caralho, Manu, você tá mais gostosa que nas fotos", ele murmura no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando. Eu rio, empurro ele de leve e digo: "Calma, safado. Primeiro, vamos posar pras fotos inocentes, pra enganar os curiosos." A gente caminha pelas rochas, o som das ondas crashando ao fundo, a água turquesa lambendo as pedras e criando poças rasas onde eu mergulho os pés descalços, sentindo o frescor contrastando com o calor do sol na pele.

Na primeira foto, eu tô sozinha nas rochas, com o chapéu e o sarongue, posando como uma turista qualquer: uma perna na água, o vento bagunçando meu cabelo cacheado, o horizonte infinito atrás de mim. Mas por baixo, minha buceta já pulsa, sabendo o que vem. O Manuel clica, e eu penso: "Esse corno ama ver eu me exibindo pros outros". Depois, Paulo se junta, e a gente posa como casal: eu de biquíni azul agora – troquei no carro pra variar –, ele sem camisa, shorts azuis, braços em volta de mim. Numa foto, a gente se beija, os lábios dele devorando os meus, a língua invadindo minha boca com sabor de menta e tesão. Eu sinto o pau dele endurecendo contra minha barriga, e gemo baixinho: "Porra, Paulo, já tá duro? Guarda pro cu, vai."

A gente faz mais poses: eu com as mãos na cintura, ele atrás de mim fazendo sinal de rock com os dedos, rindo como adolescentes safados. O sol bate na água, criando reflexos que dançam nas rochas porosas, cheias de buracos onde conchinhas se escondem. Eu descrevo pro Manuel: "Filma isso direito, corno. Mostra como a praia é linda, mas foca na minha bunda." Ele obedece, zoomando enquanto eu me inclino, o fio dental sumindo entre minhas nádegas suadas do calor.

Falando em suor, o cheiro da minha pele misturado com o sal do mar é afrodisíaco. Paulo não resiste: "Deixa eu cheirar essa bunda suada, Manu. Tô doido pra lamber." Eu rio, mas me viro de costas pra ele, empinando na rocha. Ele se ajoelha, o nariz afundando na minha rachadura, inalando fundo. "Caralho, que cheiro maravilhoso de puta suada, misturado com cu quentinho. Parece mel com sal", ele grunhe, a voz rouca. Eu sinto a língua dele lambendo o suor das minhas nádegas, descendo pro meu cu apertado, forçando o fio dental pro lado. "Ahhh, porra, Paulo, lambe mais fundo", eu gemo, as mãos apoiadas na pedra áspera, o som das ondas abafando meus sons.

O Manuel filma de perto, o rosto vermelho de humilhação e excitação. "Olha isso, corno. Ele tá lambendo meu cu como você nunca soube fazer", eu provoco, rebolando na cara dele. Paulo enfia a língua no meu ânus, o gosto salgado e terroso me fazendo tremer. "Delícia de cu suado, Manu. Tô sentindo o cheiro de foda no ar", ele diz, chupando como se fosse uma buceta.

Mas eu quero mais. "Agora chupa meu pau, puta", Paulo ordena, se levantando e baixando os shorts. O pauzão dele salta pra fora: grosso como meu pulso, veias pulsando, cabeça vermelha inchada, uns 22 cm de puro macho. Eu me ajoelho nas pedras, ignorando o desconforto, e engulo tudo de uma vez. "Glub, glub", o som da minha garganta engasgando ecoa, baba escorrendo pelo queixo enquanto eu chupo vorazmente, cheirando o saco peludo dele, suor e pré-gozo misturados. "Caralho, que boqueteira profissional", ele geme, segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Eu olho pro Manuel: "Filma isso, corno. Veja como se chupa um pau de verdade."

Depois do oral, a gente passa pro vaginal. Eu me posiciono nas rochas, pernas abertas, olhando pros lados pra ver se vem gente – a praia tá deserta, mas o risco me excita mais. Paulo encaixa o pau na minha buceta encharcada, o cheiro de sexo no ar competindo com o mar. "Entra devagar, safado", eu peço, mas ele mete de uma vez, rasgando minhas paredes. "Aaaah, porra, que pau grosso!", eu grito, as unhas cravando nas costas dele. Ele bomba forte, o som de pele batendo em pele misturando com as ondas: "Plaf, plaf". Minha buceta faz squelch molhado, sucos escorrendo pelas pernas. "Fode mais, Paulo! Me faz gozar olhando pro mar turquesa dessa praia foda!"

Ele me vira de quatro, metendo por trás enquanto eu admiro a vista: os prédios distantes de Recife ao fundo, o sol refletindo na água como diamantes. "Que buceta apertada, Manu. Tô sentindo ela sugando meu pau", ele grunhe, apertando minhas tetas. Eu gozo primeiro, o corpo tremendo, gritando: "Vou gozar, caralho! Aaaaah!" O orgasmo me inunda, pernas fracas, mas ele não para.

Agora o principal: o anal. "Tira da buceta e mete no cu, macho. Mas vai com calma, seu pau é um monstro", eu imploro, mas sei que vai doer. Ele cospe no meu cu já lambido, posiciona a cabeça grossa no anelzinho. "Relaxa, puta", ele diz, forçando. A dor é lancinante: sinto a cabeça rasgando meu ânus, como se estivesse me partindo ao meio. "Aaaai, porra, dói pra caralho! Tá rasgando meu cu!", eu grito, lágrimas nos olhos, mas o tesão misturado me faz empinar mais. O pau invade devagar, centímetro por centímetro, a sensação de plenitude dolorosa me fazendo gemer alto: "Uuuuh, fode, seu filho da puta! Tá varando minha barriga!"

Ainda bem que não tem ninguém perto; meus gritos ecoam pelas rochas, abafados pelas ondas. O Manuel filma de perto, capturando o pau grosso entrando no meu cu apertado. "Olha isso, Manuel, seu corno inútil! É assim que se fode um cu de verdade. Isso é pau grande, não aquela piroquinha que você tem. Vou dar muito no final do ano e no começo do outro, pros machos de verdade me arrombarem enquanto você filma", eu desmoralizo, rebolando apesar da dor.

Paulo começa a meter de vez, sem dó nem piedade, não deixando eu acostumar. "Toma, puta! Sente meu pau te destruindo", ele rosna, bombando forte. A dor vira prazer insano, eu gemo e rebolo na pica: "Mete mais, caralho! Fode meu cu suado!" Mas aí começo a peidar: "Pfff, pfff", o ar escapando com o movimento, cheiro de sexo e cu no ar. "Que delícia, Manu, peida no meu pau", ele ri, metendo mais fundo.

A cabeça da pica sai melada de merda – tô com dor de barriga do almoço apressado. "Porra, tô cagando no seu pau, Paulo! Me deixa ir na água e voltar", eu peço, mas ele segura minhas ancas com força: "Nem fudendo, puta. Fica aí e toma mais!" Ele mete mais forte, ignorando meus gritos de horror e dor: "Aaaah, seu filho da puta, tá me matando!" Eu sinto o pau pulsando, e ele goza dentro: "Tô gozando, caralho! Toma porra no cu!" Jatos quentes inundam meu reto, misturando com a merda, vazando pelas pernas, sujando as pedras. Meu cu fica arrombado, frouxo, vazando porra e merda pro corno filmar de perto: "Zoom aí, Manuel. Mostra como meu cu tá destruído por um pau de verdade."

Eu caio nas rochas, ofegante, o corpo suado e sujo, mas sorrindo. "Caralho, Paulo, isso foi insano. Meu cu tá pegando fogo." Ele ri, limpando o pau na minha bunda: "E isso é só o começo do fim de semana, Manu. Amanhã tem mais." O Manuel guarda a câmera, obediente, e eu penso: "Esse corno ama isso. Mas eu amo mais ainda."

Enquanto a gente descansa nas piscinas naturais, a água fresca limpando o suor e a sujeira, eu conto pro Paulo sobre um amigo meu, o Carlos, que parou de beber há um ano. "Sabe, Paulo, o Carlos era um bebum foda, chegava em casa tropeçando, saúde uma merda, depressivo pra caralho. Mas ele deu um basta, cortou o álcool, começou a malhar e meditar. Hoje tá com o corpo sarado, mente afiada, cheio de energia. Eu aprovo demais isso – vida sem vícios é foda, te deixa pronto pra curtir putarias como essa sem ressaca." Paulo assente: "Verdade, Manu. Eu mesmo bebo pouco agora, pra foder melhor."

No meio da tarde, a gente faz mais fotos: eu dobrada nas rochas, bunda empinada, o fio dental sumindo, Paulo atrás fingindo meter. Mas na real, ele mete de novo, rápido, na buceta, gozando na minha cara pro Manuel capturar o jato branco. "Toma leitinho, puta", ele diz, e eu lambo tudo, o gosto salgado misturado com suor.

Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com – lá tem tudo sobre minhas aventuras, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Vem me seguir lá, gente, pra ver as postagens diárias e se inspirar.

O dia termina com o sol se pondo, pintando o céu de tons quentes, a gente voltando pro carro exaustos mas satisfeitos. Eu penso no futuro: no Ano Novo na Paraíba, fodendo na praia com desconhecidos; em Piranhas, talvez um ménage com locais; em Paulo Afonso, aventuras nas cachoeiras. "Vai ter mais, gente. Acompanhem no meu perfil, entrem no Telegram e me contem o que querem ver. Quem sabe você não é o próximo a me arrombar?"

Mas isso não acaba aqui. No hotel à noite, Paulo me come de novo, no quarto com vista pro mar. Eu de quatro na cama, ele metendo no cu ainda dolorido: "Tá frouxo agora, puta. Mas ainda aperto o suficiente pro meu pau." Eu grito: "Mete, caralho! Goza dentro de novo!" O Manuel filma do canto, masturbando sua piroquinha. "Olha, corno, ele tá me enchendo de porra enquanto você só assiste."

No dia seguinte, voltamos à praia cedo. O ar fresco da manhã, cheiro de orvalho nas rochas. A Pedra do Xaréu brilha sob o sol nascente, as piscinas naturais cheias de vida marinha – estrelas do mar, ouriços, peixes tropicais. Turistas raros passeiam ao longe, mas a gente se esconde atrás de uma formação rochosa maior, criando nosso próprio paraíso privado.

Paulo me manda chupar de novo: "De joelhos, Manu. Quero ver você engolindo tudo." Eu obedeço, a boca esticada no pau grosso, garganta profunda até engasgar: "Garg, garg". O cheiro do saco dele, suado da caminhada, me enlouquece. "Cheira meu saco, puta. Sente o macho de verdade", ele ordena, e eu inalo fundo, o aroma almiscarado me fazendo molhar.

Depois, ele me lambe inteira: buceta, cu, tetas. A língua rodopiando no clitóris, me fazendo gozar rápido: "Aaaah, porra, tô gozando na sua boca!" Sucos escorrendo, ele bebe tudo. "Gosto de mel, Manu. Doce como foda."

A gente fode vaginal de lado nas rochas, eu olhando o mar: "Mete olhando pras ondas, Paulo. Me faz sentir como uma sereia puta." Ele bomba, o pau acertando meu ponto G: "Toma, caralho! Sente isso!" Eu rebolo, gemendo alto, o risco de alguém ouvir aumentando o tesão.

Pro anal, ele me põe de bruços na pedra lisa, cuspindo no cu: "Hora de arrombar de novo." A entrada dói menos dessa vez, mas ainda rasga: "Uuuuh, seu pauzão tá me partindo!" Ele mete sem piedade: "Grita, puta! Deixa o mar ouvir." Eu peido de novo: "Pfff", merda melando o pau. "Tô cagando, caralho! Me solta!" Mas ele segura: "Não, toma mais!" Goza dentro, vazando tudo pras pedras, o Manuel filmando o cu frouxo piscando.

A gente descansa na água, eu lavando o corpo, pensando em Carlos de novo: "Sabe, Paulo, aprovo tanto o Carlos ter parado de beber. Ele tá mais forte, mente clara, fode melhor agora. Eu mesma evito álcool pra curtir essas putarias no máximo."

Mais fotos: eu nua agora, posando nas poças, bunda pra câmera. Paulo me come oral de novo, eu chupando enquanto ele lambe meu cu suado: "Cheiro divino, Manu. Suor de puta é o melhor perfume."

À tarde, um rapidinho: ele me fode de pé, encostada na rocha, pernas tremendo. "Goza na minha bunda, safado." Jatos quentes escorrendo pelas nádegas, o cheiro de porra no ar.

No fim do dia, exausta mas feliz, eu penso: "Mais aventuras vindo. Na Paraíba, vou foder na areia; em Alagoas, nas águas quentes; na Bahia, talvez um gangbang. Acompanhem, gente, postagens diárias no selmaclub.com, app free no bit.ly/appselma."

E assim vai, minha vida de puta liberada, com o corno filmando tudo. Um grande beijo de Manu Recife.

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Comentários (1)

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  • LASCADOR DE CU: Como é BUNDUDA essa Manu, de tanto levar ROLA/GROSSA no CU!!! PUTONA/SAFADA!!!

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