#Gay #Incesto #Teen #Virgem

Dormindo com o papai

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LeMonde

A história de um pai solteiro que cede aos impulsos e se torna o macho do filho viadinho

Marcos era um pai solteiro de 35 anos. Alto, pele clara, olhos e cabelos escuros, peito peludo e jeito de macho.
Trabalhar 8 horas por dia de segunda à sábado e realizar as tarefas de casa aos domingos realmente limita a vida de qualquer um.
Com raras exceções, a rotina dele se resumia em acordar, preparar o café pra ele e pro filho e se aprontar pro trabalho. Ele deixava o garoto de 14 anos na escola (integral) e ia para o trabalho. Saia do trabalho, pegava o filho na escola, iam pra casa, trabalhava mais um pouco enquanto o filho fazia a lição de casa, jantavam e dormiam.
Aos sábados, Arthur, filho de Marcos, passava o dia sozinho. Ele não tinha muitos amigos e passava a maior parte do tempo livre navegando pela internet.
Arthur era branquinho, gordinho, olhos e cabelos escuros, traços delicados e jeito afeminado.
Como qualquer pessoa com acesso livre a internet, Arthur já conhecia pornografia e sabia do que gostava.
Aos domingos, Marcos realizava as tarefas de casa, passava um tempo com o filho e saia a noite com alguns amigos pra beber e tentar a sorte com alguma mulher (sem muito sucesso, na maioria das vezes)
O estresse da rotina e o tesão acumulado mexem com a cabeça de um homem.
Marcos já havia notado que seu filho era diferente dos outros garotos. Ele já havia visto o histórico de pesquisa do filho e sabia que o moleque seria putinha de macho algum dia. Embora isso não fosse um problema pra Marcos a princípio, passou a ser quando ele se viu desejando o próprio filho.
Marcos começou a ficar de pau duro perto de Arthur. A seca e aquela visão de um viadinho lisinho e delicado começou a acender uma ideia na mente de Marcos. Se o filho dele seria putinha de algum macho, qual o problema dele ser esse macho.
Ele tentava se livrar desses pensamentos, dizia pra si mesmo que isso era errado por N razões, mas os pensamentos insistiam.
De qualquer forma, ele não tinha coragem para ir além de uma punheta fantasiando com seu filhinho.
Em uma noite de tempestade forte, Arthur pediu pra dormir com Marcos, pois tinha medo dos trovões.
Marcos não se sentiu a vontade com a ideia, pois sabia que teria uma ereção, mas acabou concordando.
Arthur estava de pijama, enquanto Marcos usava apenas uma samba canção. Os dois estavam deitados na mesma cama, no escuro, mas não colados um no outro.
O tesão começou a tomar conta de Marcos. Ele tentava se livrar dos pensamentos e dormir, mas não conseguia. Pensou em se levantar pra bater uma punheta no banheiro, mas achou melhor não, pra não correr o risco de acordar o filho.
As horas iam passando e nada de Marcos pegar no sono.
A essa altura, ele não estava mais raciocinando com tanto tesão e decidiu arriscar. Abraçou o filho por trás e encostou e rola dura na bunda dele. Arthur acordou com o abraço, sentiu a rola pulsando em seu rabo, mas permaneceu imóvel. Ele gostava da sensação do corpo de seu pai agarrado a ele, e gostou da nova sensação da pica dura de seu pai contra sua bunda.
Como já assistia porno há muito tempo, Arthur sabia o que estava acontecendo ali.
Marcos foi tomado por um sentimento de culpa e soltou o filho, mas Arthur disse: Abraça eu pai.
O coração de Marcos quase saiu pela boca. Embora não tivesse mostrado reação, Arthur estava acordado e certamente sentiu sua rola dura. Se pediu pro pai voltar a abraçá-lo, é porque havia gostado da sensação.
Marcos prontamente atendeu o pedido do filho e voltou a abraçá-lo como antes. Sua rola estava trincando de tão dura.
Arthur pressionou a bunda contra a rola de Marcos e soltou um pequeno gemido.
Os dois sabiam o que estava acontecendo ali. Não havia mais como voltar atrás.
Marcos pergunta ao filho: Tá gostando filho.
E Arthur responde: Sim papai.
Pronto. Agora Marcos tinha certeza que o desejo era mútuo. Ele jamais seguiria adiante se o filho não quisesse, mas dado o sinal verde, ele estava louco pra avançar.
Marcos diz a Arthur que aquilo era visto como errado pela sociedade e poderia trazer vários problemas pra eles, então se Arthur quisesse continuar nunca poderia contar a ninguém. Arthur responde que sabe disso.
Então Marcos pergunta: Você tem certeza que quer brincar assim com o papai. E Arthur responde: Sim papai.
Marcos: Eu sei que você assiste vídeos de homens fazendo sexo. Você já fez?
Arthur: Não.
Marcos: Tem vontade?
Arthur: Muita.
Marcos: Acho que você ainda não consegue aguentar meu pau inteiro, mas o papai pode te ensinar a beijar, mamar e colocar a cabecinha na portinha do seu cuzinho pra você ir acostumando. Você quer?
Arthur: Sim papai.
Marcos: Então vem cá.
Marcos começa a beijar Arthur, que aprende rápido a repetir os movimentos da língua do pai.
Ele pega a mão do filho e põe sobre sua rola dura, fazendo com que Arthur aperte.
O pau de Marcos está todo babado, ele põe pra fora e mais uma vez coloca a mão de Arthur em seu pau, que começa a punhetá-lo. Enquanto isso, ele abaixa e calça de Arthur, que também está de piru duro, e começa e acariciar sua bunda
Marcos pergunta a Arthur se ele está gostando e o filho diz que sim e pergunta ao pai se ele também está. Marcos responde que está amando.
Ele nunca havia sentido tanto tesão. Era uma sensação incrível de prazer.
Marcos diz que vai ensinar Arthur a chupar e Arthur diz que sabe como é. Então Marcos pede pra ele mostrar, mas alerta sobre tomar cuidado com os dentes. Arthur começa a mamar a rola do pai, a prática é diferente da teoria e ele não consegue passar muito da cabecinha. Mas não importa, Marcos está delirando de prazer. Fazia tempo que ele só se aliviava na punheta, e sentir a boquinha de seu próprio filho sugando sua rola, levou ele a um estado de Êxtase.
Enquanto Arthur mama, Marcos geme de prazer e brinca com a portinha do cuzinho do filho, que também geme.
Marcos: Que delícia minha putinha. Agora o papai quer experimentar seu cuzinho.
Marcos põe Arthur de bruços e começa a linguar seu buraquinho apertado. Tentava fuder aquele cuzinho com a lingua enquanto o filhinho gemia como uma puta.
Marcos não aguenta mais esperar. Está quase gozando, mas precisa de mais estímulos.
Marcos: Você vai deixar o papai colocar a cabecinha no seu cuzinho?
Arthur: Vou papai.
Marcos: Papai vai colocar devagarinho tá. Vai doer um pouquinho, mas depois fica gostoso.
Arthur: Tá bom papai.
Marcos: Tenta aguentar filho. Se você não gostar é só falar que o papai para.
Marcos umedece o pau com bastante saliva e o cuzinho de Arthur também. Posiciona o pau na portinha, pede pra Arthur relaxar e começa a pressionar a cabeça da rola contra o buraquinho do filho.
Arthur geme de dor e Marcos fica com medo. Pergunta se o filho quer que ele pare, mas Arthur responde que não.
Marcos continua forçando enquanto beija o pescoço do filho e fala que o ama.
A rola começa a entrar. Marcos não consegue segurar os gemidos de prazer.
Quando finalmente a cabeça entra, Marcos deixa o pau parado por um tempo.
Marcos: Que delícia meu filho. Você está gostando de sentir o papai dentro de você? Quer que eu tire?
Arthur: Está ardendo um pouco papai, mas estou gostando.
Marcos: Papai vai te dar leitinho lá dentro, pode?
Arthur: Sim.
Marcos começa um vai e vem de leve só com a cabecinha. Naquela noite ele experimentou as melhores sensações de sua vida. Ele segurou o máximo que pode, pois queria prolongar o prazer que estava sentindo. Mas não dava mais, a porra ia sair a qualquer momento ele quisesse ou não.
Marcos segura na cintura de Arthur, aumenta a frequência das estocadas e urra quando começa a jorrar muita porra dentro do cuzinho do filho, que geme loucamente também.
A culpa toma conta de Marcos. Aquele foi o momento mais prazeroso de sua vida, e embora ele soubesse que não forçou o filho a fazer nada que ele não quisesse, Marcos não conseguia evitar a culpa.
Ele conversou mais uma vez com o filho sobre nunca contar aquilo pra ninguém. Perguntou se Arthur havia gostado e ele disse que sim. Disse pra Arthur que eles poderiam continuar ficando enquanto Arthur quisesse, e que o dia que ele não quisesse mais, era só dizer que aquilo parava.
Marcos jamais faria algo contra a vontade do filho, embora tenha gostado do prazer que sentiu, o bem-estar do filho estava acima de tudo.
Com o tempo, Marcos conseguiu penetrar Arthur até o talo. Os dois desenvolveram uma relação secreta de muito prazer. Marcos sempre respeitou os limites de Arthur e se certificava de que não estava fazendo nada que o filho não quisesse.
Os dois se amavam, respeitavam e sentiam prazer juntos ainda que a sociedade condenasse.

Olá a todos, esse conto foi inspirado em um acontecimento pessoal.
Desde cedo eu sabia que gostava de homem. Comecei a assistir porno bem novo.
Minha primeira experiência foi com um adulto próximo.
Eu não posso falar por todos, mas posso falar por mim.
Nunca me senti abusado, não tenho traumas disso, não fiz algo que eu não quisesse.
Pelo contrário, tenho ótimas lembranças dessa época.
Sou gay passivo e percebo que a maioria dos machos ativos (heteros ou gays) tem preferência por juventude. A cada ano isso se torna mais evidente. Por mais que eu me cuide, a maioria dos caras prefere o gay novinho, lisinho, cheirando a leite.
Vivemos em uma sociedade muito hipócrita.
Sou contra qualquer tipo de violência, mas sou a favor da liberdade para viver experiências consentidas.
O verdadeiro consentimento não surge de uma lavagem cerebral, ele vem naturalmente.
Eu olhava pro macho, o macho percebeu e começou a se aproximar. Viu abertura da minha parte e investiu.
Não me arrependo. Aliás, queria ter aproveitado mais.
Um abraço a todos.

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Comentários (3)

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  • Marcelo bi: Ótimo conto Mas o garoto com 14 anos e na narrativa era como se tivesse 5, um garoto nessa idade já é um rapaz ....

    Responder↴ • uid:81rd0j6xzm
  • Papi: Tem essa de consentimento não! viadinho tem q levar pau e tomar leite calado

    Responder↴ • uid:on95lydzrj
  • Roberto: Concordo com o que vc disse no final sobre a procura e o consentimento. Falo por mim que muito novo já sentia desejos principalmente por homens mais velhos mas não tive a sorte de ser correspondido por nenhum. No conto só achei que ficou faltando dizer se o pai com tanto tesão satisfez seus desejos e gozou mas não falou se ele se preocupou em fazer o filho gozar também pois em qualquer ato sexual o prazer tem que ser de ambos.

    Responder↴ • uid:1d2vobej27sb