Fodida pelo papai

Me chamo Dai, tenho 17 anos e um apetite sexual muito ativo. Me masturbo desde os 12 anos, comecei apenas esfregando, sentindo aquela coceirinha na buceta, mas com o tempo fui me aperfeiçoando, aprendi onde tocar e como gozar. Aos 16 anos perdi minha virgindade com um namoradinho, colega de escola.
Mas o que sempre me despertou tesão foram os homens mais velhos, experientes e a safada que habita em mim, sabe que tem um desses em casa.
Moro com minha mãe e meu padrasto, um homem gostoso de 1m 80, moreno, tatuado, 38 anos, gostoso já falei. Puta que pariu, vivo com ele desde os 15, ele sempre me tratou bem e tudo mais. Mas com o tempo passei a reparar em como ele me olha. Sou morena, tenho peitos de tamanho médios e uma bunda de dar inveja, me acho linda e gostosa. E ultimamente tenho provocado. Minha mãe trabalha como enfermeira e nesse último mês tem feito plantão a noite. Um ótimo momento pra me divertir.
Uma noite meu padrasto estava assistindo Fut e eu apareci na sala, vestia um pijaminha curto de alcinhas, mostrando a polpa da bunda e os peitos fartos. Me joguei no sofá e disse:
- Depois do fut, nós podíamos aproveitar um filme né papis.
Ele olhou meio desconfiado, mas concordou: - Claro querida, só você escolher.
Esperei o jogo terminar e sugeri um filme de terror, como não sou boba nem nada, pedi pra deitar junto com ele no sofá dizendo que estava com medo. Ele não negou.
- Obrigada papai, vc não sabe o medo que me dá, esses filmes. E joguei minha bunda pra trás ralando na virilha dele. Eu senti que algo endureceu e dei uma risadinha. Ele ficou parado, sem reação. Conforme o filme avançava, mais eu me encolhia e me esfregava no pau dele, já sentia ele completamente duro, até que ele não aguentou e disse:
- Você quer mesmo ver o filme ou quer que eu te foda, se não parar de rebolar essa bunda safada?
- Que isso papai!! Eu tô com medo aqui!
- Medo nenhum sua safada, pensa que eu não reparei em como você anda pela casa, agora pede, pede pra eu parar.
- Não para papai, me fode! Mete essa pica em mim.
O homem rugiu, levantou do sofá e me agarrou, tascou um beijão de língua, me xingando, chamando de puta gostosa, dizendo que ia me arregaçar. Entre beijos eu disse:
- Então me fode papai, menos fala e mais ação, faz tempo que eu quero vc agora mete em mim.
Ele foi beijando meu pescoço, puxou meu pijama jogando longe, agarrou meus peitos, que eu senti um puta tesão, qdo a boca dele sugou meu peitos eu quase gozei, estava com muito tesão. Então ele foi deslizando a boca no meu corpo até chegar na minha xoxota e disse:
- Puta que pariu Daí, se tá toda meladinha pra mim, eu nem te chupei ainda, sua cadela gostosa, olha essa bocetinha, eu vou arregaçar contigo e você vai gritar alto por mim, sua cachorra.
E me deu um tapa na cara e outra na xoxota e caiu de boca em mim, puta que pariu eu vi estrelas, comecei a puxar o pau dele pra fora da cueca e masturbar, aquilo estava uma tora, sem dúvidas uns 21 cm, ia me arregaçar e eu ia adorar.
- Não para, que delícia papai! Me chupa, isso, continua.
- Geme safada, goza nos meus dedos, na minha língua vai.
E eu gozei, gemi papai que nem deu tempo, só senti aquele ardência e meu canal sendo preenchido, gritei:
- Caralhooo! Assim porra, me fode com esse pauzão!
- Você gosta vadia, tá pingando por mais.
Ele continuou metendo, fundo, forte, selvagem, mordiscava os meus biquinhos, chupava minha boca, marcava meus quadris e me deixava louca. Eu já estava toda suada, ele pingava a suor, então disse:
- Pede vadia, pede o gozo do papai dentro de você, pede, diz que você quer sentir a minha porra em você, fala filhinha.
- Por favor papai, goza em mim, marca sua filhinha, vai derrama tudo na minha buceta.
- Cadela gostosa!! E assim ele gozou na minha buceta, me encheu de porra e o que escorreu ele empurrou de volta. Depois falou: - Pronto safada, gostou do filme?
Eu respondi: - Nossa papai, foi o melhor filme que eu vi em tempos, podemos marcar de assistir outros todas as noites, o que acha?
Ele me deu um sorrisinho e completou: - Sempre! Mas quando a sua mãe não estiver.
E a partir daquele dia, sempre que a mamãe não estava em casa, eu me divertia no corpo do papai.