Na porta da escola não dá, pai.
Contei como essa putaria do meu pai me mostrar a rola no Instagram nos trouxe a maior supresa e vocês gostaram, então nada mais justo que seguir contando as coisinhas que pai e filho apontam por aí, certo?
De novo: são só 16 anos. Pela minha inteligência e safadeza, parece mais, mas são só 16 anos. Vocês se surpreenderiam ainda mais se vissem o que eu posso aprontar.
Numa tarde dessas peguei o celular escondido na aula de química pra ver o que tinha no WhatsApp e meu pai acabava de deixar uma mensagem dizendo que ia me pegar na aula.
“Vai me pegar?” Respondi junto com uma carinha de diabo. Ele adora!
“Não brinca assim com teu pai, você não aguenta.”
“Perguntei se vai me pegar na escola, para de pensar besteira, pai.”
Ele demorou a responder e eu tava ficando com medo da minha cara vermelha de tesão entregar que usava o celular na hora errada, mas meu pai consegue me manter interessado sempre que me provoca dessa maneira. É impossível não prestar atenção em tudo que esse cara faz comigo. Quando respondeu, vi que era uma foto. Tava no escritório, esticou as pernas pra mim e abriu o zíper, a pica dura ficou toda pra fora e na fofo consigo ver direitinho as veias saltadas que adoro. Quando eu tava no ponto de gemer só olhado a rola do meu pai, ele mandou em seguida:
“Ele que me faz pensar essas coisas.”
“Que coisa, pai?” Não mandei a carinha de demônio, dessa vez foi o anjinho.
“Te pegar aí na porta e te comer no carro. Eu não aguento, quero te devorar, filho.”
“Na porta da escola não dá, pai. Você tá louco?”
“Tô falando… Quando começo a pensar com a cabeça da pica viro bicho. Eu tô querendo torar você agora. Vai, deixa eu te buscar. Minha piroca não abaixa, bebê.”
“Não sou mais bebê” respondi.
“Fala isso, mas quando gruda na minha mamadeira só falta chorar de tanto mamar.”
“Eu tô ficando com tesão, pai.”
Ele demorou de novo e mandou outra coisa. Tive que esconder o celular dentro da mochila pra dar play no vídeo sem áudio. Ele cuspiu na mão, deu uma arrastada na rola e ela cresceu mais na punheta.
“Vai, arruma suas coisas. Papai vai te buscar agora.”
Nem questionei, só obedeci.
Maior covardia ver meu pai na porta da escola me esperando. Ele ligou na direção e disse que tinha uma coisa muito importante pra resolver, que precisava me buscar mais cedo. O segurança da escola abriu o portão e nós dois vimos meu pai encostado no carrão dele. Camisa social abotoada até o pescoço, todo penteado e o maior sorrisão de cara que tá pronto pra aprontar. A calça social apertadinha nas coxas mostra um volume sem vergonha e ele exibe cheio de orgulho que tem uma pica malvada. Quando me viu deu uma alisada na barriga e já cheio de tesão deu uma apertada no saco. O segurança notou o olhar pro meu rumo e eu ri entrando na onda do meu pai.
Me abraçou, cheirou meu cabelo, esfregou a mala na minha barriga e sussurrou meio grosseiro:
“Eu vou botar nesse rabinho agora ou vou endoidar. Vai deixar o pai passar vontade?”
“Você tá muito safado hoje” brinquei.
Mas no meio do abraço eu já tava colocando as mãos na rola por cima da calça. Se o segurança viu, deve ter ficado com água na boca. Mas nem vai desconfiar. Que pai ficaria duro para o próprio filho enquanto abraça?
O meu fica.
Na verdade, faz pior.
Me botou pra dentro do carro, estacionou mais na frente, ligou o ar e foi todo apressado enfiando a mão dentro do meu uniforme. Nem consegui falar nada, quando percebi ele já tava me levando pro colo e de frente me botou sentadinho em cima da vara. Beijou tanto minha boca que às vezes eu perdi o fôlego e recuperei na marra mesmo porque o cara não estava interessado em me largar.
“Deixa eu sentir esse cuzinho, filho. Pisca pro pai.”
Ele pediu assim porque já enfiava o dedo grossão em mim. Impossível não piscar. Ele gemeu e eu fiquei todo mole. Daí não teve jeito: fiquei pelado dentro do carro com os vidros fechados e o ar ligado. Mamei meu pai quando a gente foi pro banco de trás. Desde que começamos a trepar vou conseguindo engolir melhor a rola dele, cada dia parece que ele soca mais fundo na minha garganta.
“É meu bebê, sim. Olha como agarra a mamadeira do pai.”
Eu tive que rir do jeito que ele falou, mas não deu nem tempo de respirar. Num segundo meu pai me colocou de joelhos no banco e foi pra trás de mim, agarrou na minha cintura e nem precisou terminar de descer a calça, a pica pra fora pelo zíper é suficiente pra me foder.
Botou rápido e na base da cuspida, botou com força e eu dei um gritinho. Insatisfeito, me empinou direito e socou fazendo meu corpo sentir o peso dele. Meu pai por cima de mim é coisa mais gostosa que aprendi a suportar. Quando soca forte e tá perto de gozar, ele gosta de me soltar e ficar vendo meu corpo cair no banco, mas logo agarra pela cintura de novo e recomeça. Sou obrigado a aguentar, primeiro porque a mão dele é grande, seu braço é forte, segundo porque eu adoro. Não preciso mentir.
“Ai, pai. Tava com saudade de trepar assim? Eu tô sentindo que tava com vontade mesmo. Ai, parece que tá todinho dentro.”
“Você sabe que eu boto tudo agora, tô te comendo direitinho, filho. Cada dia mais puto pro pai.”
Eu olhei pra trás e ele tava quase se contorcendo de tesão, era hora de ganhar logo a porra que adoro e sair dali pra terminar em casa. Dei duas mastigadas com força na piroca com o meu rabo e ele não aguentou, como eu imaginava. Gozou rápido e muito forte, tanto que escorreu no banco no carro. Gozou gemendo alto, apertando minha cintura ao ponto de me machucar. Mas depois de recuperar o fôlego, ele me agarrou de novo e sentou me ajeitando no colo largo. Sorriu todo suado, a camisa molhada no peito, alisou meu rosto, ajeitou meu cabelo com os dedos e foi me beijando devagarinho como quem pede desculpa depois de torar as pregas na porrada. Beijando o pescoço ele me arrepia, mordendo meus ombros me faz querer mais.
“Faz amor comigo, pai. Me leva pra casa, me come na sua cama. Quero fazer amor, papai.”
“O resto do dia inteiro?”
“Aham” eu gemi bem fininho. Sei que assim consigo o que quero.
“O que eu fiz pra merecer você?” Ele perguntou sério, mas todo apaixnadinho.
“Eu nasci pra isso, esqueceu? Eu fui feito pra satisfazer meu paizinho.”
Não sei pra quê fui falar isso. Antes de ir pra casa ele me botou pra sentar outra vez, me comeu rebolando com a boca grudada nos meus peitos, mordendo e chupando com força. Cumpriu a promessa e fizemos amor o resto do dia inteiro. Nem sempre penetrando, mas sempre me fazendo amolecer de tanto tesão na cama.
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Comentários (1)
José: Que delícia safadinhos vcs dois
Responder↴ • uid:46kphpcet0b