Quebrando Barreiras Com O Filhinho Da Vizinha
Flagrei o moleque numa suruba com os machos do condomínio e acabei estourando o cuzinho do dele.
Pra você que está chegando agora, vale à pena ler os contos anteriores dessa série, assim seu prazer com a leitura será mais completo.
*****
Fazia uma semana que eu tinha fodido o Pedrinho, amigo do Nathan com os caras lá que eu conheci no aplicativo, (Conto: Fazendo O Sobrinho Do Vizinho De Depósito), estava morrendo de tesão, mas estava numa correria muito grande na empresa, vários contratos para dar andamento. Estava morrendo de vontade de socar um cuzinho.
Eu estava viciado em foder cuzinho de gay novinho, já tinha me recuperado da separação e estava vivendo plenamente minha solteirice.
O Pedrinho, sobrinho do meu vizinho Carlão, ainda estava na casa dele e eu o encontrei pelos corredores do prédio algumas vezes.
O moleque era muito bonitinho e gostoso, todo branquinho, com aquele corpinho de bailarino, era uma tentação. Uma vez eu o vi, de longe, numa conversa animada com um cara que prestava serviço como jardineiro para o prédio. O Alex era um cara grandão, morenão, quase negro, corpão atlético, devia ter uns trinta e cinco anos e cara de macho bravo, de morro. Daqueles que a mulherada molha a calcinha só de olhar.
Ele aparecia duas vezes por semana e mantinha a ordem na parte traseira do prédio, onde tinha um espaço grande, umas árvores pequenas e um espaço que servia de salão de festas e reuniões de condomínio.
Já tinha ouvido até uns boatos de que ele passava o pauzão na mulherada, já que ele prestava serviços em outros prédios da vizinhança. Diziam que ele era um jumento metedor, devido ao dote. Papo de quadra e campinho de futebol, onde eu aparecia de vez em quando.
Era uma sexta-feira, final de semana se aproximando, eu saí da empresa e resolvi ir direto para a academia, tirar o stress da semana corrida.
Malhei bastante! Parece que eu queria compensar o tesão recolhido nos ferros que estava puxando. Passei na padaria depois e tomei um suco com pão de queijo e fui pra casa, queria tomar um banho e descansar. No sábado com certeza eu planejava relaxar e tirar o atraso.
Estava entrando no prédio, já era início da noite, passei pela portaria e estava indo em direção aos elevadores, quando ouvi um barulho na parte traseira, onde ficava o salão e uns bancos que a gente usava para tomar um sol, ou ficar de bobeira.
Passei por uma portinha estreita, olhei na direção do salão e vi o Milton, filho do síndico, o molecão com cara de nerd e pauzão torto, em pé na porta com mais dois carinhas grandões como ele, olhando pra dentro do salão, como se tivesse assistindo alguma coisa.
Eu fiquei olhando atentamente, já que a iluminação ali era reduzida à noite, mas ele logo me viu, deu uma risadinha e acenou com a mão para que eu me aproximasse. Fui até ele e, ao me aproximar, eu percebi que tinha mais gente dentro do salão.
— E aí rapagão, tudo bem contigo? – Eu o cumprimentei.
— Tudo bem sim vizinho, não te vi mais desde aquele dia lá na casa do Daniel. Até parece que a gente não mora no mesmo prédio. – Ele disse com um risinho nos lábios, e falando mais baixo do que o normal.
— Tive uma semana corrida rapaz, muito trampo na empresa, minhas férias acabaram e a correria no trampo tá intensa. – Eu respondi, ainda curioso pra saber o porquê, dele ter me chamado ali.
— Pois é; amigão! Correria, cansaço, tá na hora de dar uma relaxada no final de semana. – Ele disse isso dando uma risadinha juntamente com os dois carinhas que estavam com ele, ambos olhando atentamente para dentro do salão.
— Tô precisando mesmo. Esse final de semana quero aliviar o stress. – Respondi.
— Já começa agora parceiro. Olha aqui dentro pra tu ver como tá animado. – Ele disse isso apontando para dentro do salão e se afastando para que eu me aproximasse da porta.
Eu fiquei entre os dois carinhas que estavam com ele e olhei para dentro do salão. Eu vi o sofá antigo que ficava lá dentro, encostado na parede em frente, forrado com um pano qualquer, como se fosse um lençol velho.
Em cima do sofá eu pude ver e logo reconhecer o Pedrinho, com sua bundinha branquinha exposta. Estava só de camiseta e sem calção, de quatro no sofá com a bundinha bem empinada. Ao seu lado, nas mesmas condições, eu vi o rabão carnudo do Nathan. Ambos de quatro, apoiados no encosto do sofá.
Em pé atrás do Pedrinho estava o Alex, o jardineiro grandão com as calças abaixadas, bombando o cu do moleque com muita força, enquanto ele gemia baixinho e pedia mais.
Atrás do Nathan tinha um rapaz baixo e parrudo que eu não conhecia, acho que deveria ser amigo dos carinhas que estavam na porta, esses também eu pude notar, já com os pauzões pra fora, duros, prontos para serem os próximos a foder.
Eu fiquei olhando aquela cena e senti meu pauzão crescer imediatamente, formando uma barraca no calção que eu usava. Fiquei admirado de ver que aquilo estava acontecendo ali, naquele local. A vida de solteiro estava me revelando um mundo bem mais pervertido do que eu poderia imaginar.
Olhei mais um pouco e vi o Alex, jardineiro, trocar de lugar com o rapaz baixinho ao lado. Agora ele metia no Nathan e o rapaz, no Pedrinho.
Na hora da troca eu pude conferir que o Alex era realmente um jumento. Aquele pauzão era coisa de ator pornô, imenso, escuro e muito grosso. Ele socou no cu do Nathan que só deu um gemidinho e se abriu mais para ser arregaçado. O carinha também era bem pauzudo e começou a socar o cuzinho do Pedrinho.
Olhei atentamente aquela cena e cheguei a salivar. O Milton viu minha cara de surpresa e logo falou:
— Espera um pouquinho aí, que logo depois que os amiguinhos aqui meterem, você pode ir lá também e estourar esses putinhos. Eles estavam se desafiando pra ver quem aguentaria dar o cu para o Alex jardineiro e eu armei essa parada pra eles levarem rola. Esses moleques são muito putos.
— Você tá maluco, rapaz? Não vou nessa não. Já pensou se alguém ver e fala pra teu pai? – Lembrando que ele é filho do síndico.
— Relaxa amigão! O esquema é garantido. Tem gente de olho, além de mim. Não rola sujeira não. Aqui entre nós, mas até meu pai já ganhou uma mamada desses moleques. – Eu fiquei pasmo, mas não me choquei muito não. O síndico era um cara ainda inteirão, bonito e fortão, na casa dos cinquenta anos. Era viúvo e vivia sozinho com o Milton, que era filho único.
— Acho que não consigo não, rapaz. – Falei, apertando meu pauzão duro por cima do calção.
— Você quem sabe. Tô vendo teu pauzão aí estourando a roupa. O esquema aqui é garantido. Eu ainda ganho uns trocos para a cervejinha. – Ele falou sorrindo, piscando o olho e me mostrando umas cédulas dentro do bolso da camisa. O Filho da puta cobrava dos caras para irem lá foder os moleques. Ele me disse depois que, às vezes, o Nathan encarava os caras sozinho, ou levava um amiguinho dele do colégio, que também gostava de levar rola. Mas disse que era a primeira vez que ele aguentava a rola de jumento do Alex.
— A vontade é grande rapaz, mas eu vou embora pra não cair em tentação. - Eu disse, fazendo menção de sair fora.
— Beleza, mas boca fechada, hein! Confio em você. Na hora que quiser uma boa putaria ou um esquema diferente é só falar comigo. – Ele me disse isso e eu saí em direção ao elevador, sentindo o pau doer de tão duro. Enquanto esperava o elevador eu notei os olhares do porteiro, que estava fora da guarita, e imaginei que ele devia fazer parte do esquema de vigilância do Milton.
Assim que entrei em casa eu fui para o chuveiro, tomei um banho demorado e bati uma punheta violenta, lembrando da imagem do pauzão do jardineiro furando o cuzinho dos moleques. Providenciei uma coisinha leve para comer e dormi cedo. Estava cansado, surpreso e relaxado com a punheta. Tudo ao mesmo tempo. Mas na minha cabeça eu ainda tinha planos para o final de semana.
No sábado eu acordei por volta das dez da manhã, não quis ir à academia, preparei um belo café da manhã, vi algumas coisas na TV e, perto das quatorze horas, fui até ao sacolão da esquina comprar umas frutas e verduras.
Estava voltando com umas sacolas, quando encontrei com o Carlão, tio do Pedrinho, amiguinho putinho do Nathan. Ele me cumprimentou animadamente e falou que tinha ido levar o Pedrinho e a esposa na rodoviária, ambos tinham ido viajar para a casa dos pais do moleque.
— Então vai passar o fim de semana sozinho em casa, cara? – Eu perguntei, enquanto esperávamos o elevador.
— Graças a Deus, amigão! Adoro quando minha mulher viaja e eu fico sozinho. Nosso casamento está naquela fase chata, ela não gosta de nada. Eu sozinho me divirto muito mais. – Ele disse com uma cara de safadão.
— O meu casamento estava entrando nessa fase quando nos separamos, ainda bem que não passei por isso. Tem males que vem para o bem. – Falei sorrindo e entramos no elevador. Perguntei se ele queria ir lá em casa tomar uma cervejinha comigo e logo estávamos no sofá falando bobagens.
Já estávamos na terceira latinha, quando ele tocou no assunto da foda lá no salão, onde os caras estouraram os moleques. Eu me fiz de desentendido, mas ele me contou tudo. Me disse até que já tinha fodido uns carinhas lá e que o Milton sempre armava uns esquemas assim. Disse também que o Pedrinho já tinha mamado o síndico e ele na casa dele.
— Amigo, mas até o síndico sabe desses esquemas? – Eu perguntei fingindo espanto.
— Cara, nosso síndico é um putão igual a gente. Por isso que não casou mais desde que ficou viúvo. Aquilo lá adora estourar um cuzinho.
O papo estava tão bom e tão quente, que logo nós dois estávamos com os pauzões duros, enquanto conversávamos.
Eu fui até à cozinha pegar mais umas latinhas para a gente, quando ouvi a campainha tocar. Pedi pra ele abrir a porta e logo ouvi uma vozinha familiar.
— Oi tio Carlão, tudo bem? Surpresa ver você por aqui. O Samuel tá aí? – Ouvi o Nathan falando e logo voltei para a sala.
— Tô sim meninão, entra aí. Eu disse isso e ele entrou, com aquela carinha sonsa. Estava vestindo um shortinho de malha curtinho, que deixava sua bundinha grande bem evidente e uma regatinha que o deixava com um corpinho de putinha.
— Estou bem sim. Só um pouquinho cansado. Minha mãe saiu e eu vim aqui ver se você tá bem. A gente quase não se viu durante a semana. Ele disse sorrindo e olhando desconfiado para o Carlão que estava no sofá ao lado, ajeitando o pauzão duro na bermuda.
— Eu tive uma semana bem corrida meninão, por isso não nos vimos. Tô bem cansadão também, precisando relaxar. – Eu disse olhando pra ele e vendo sua carinha de safado e as bochechas querendo ficar vermelhas.
— Eu fui levar teu amigo Pedrinho na rodoviária. Ele voltou para casa dos pais. Ele me contou que vocês tiveram uma noitinha bem agitada ontem. E aí, já descansou esse rabinho guloso? Tá pronto pra levar mais rola? – O Carlão perguntou isso de supetão, apertando o pauzão duro e piscando o olho pra mim.
— O Pedrinho é um linguarudo. Fala demais. - O moleque respondeu com um risinho sonso, dissimulado.
— Você não respondeu à pergunta do Carlão. Tá pronto pra mais? – Eu emendei, já sentindo o efeito da bebida e lembrando da cena dele sendo arrombado pelo jardineiro. Achei que ele ia ficar tímido, mas ele não se fez de rogado e logo respondeu:
— Pra fazer essas coisas gostosas a gente sempre está pronto e disposto. – Eu ouvi isso dele e já me levantei descendo o calção que vestia. Meu pauzão pulou pra fora e eu fiquei de frente pra ele, que já segurou o bichão com a mão.
— Mostra aí pra gente como você sabe fazer. A gente também quer se animar com essas coisas gostosas. Mama os pauzões dos machos meu putinho gostoso. – Eu falei isso dando uma tapinha de leve no rosto dele, enquanto o Carlão arrancava a bermuda fora e se aproximava.
Em segundos o moleque já estava ajoelhado na nossa frente e engolia nossos caralhos, mamando como se fossem dois pirulitos.
Aquela boquinha quentinha, molhada, jovem, engolindo nossos cacetes, estava muito gostoso. Estava precisando muito disso. Segurei os cabelos do moleque e fodi sua boquinha como se fosse uma boceta ou um cuzinho. Ele só gemia e se contorcia. `Peladinho e ajoelhado no meio da minha sala.
— Levanta putinho! Fica aqui de joelho no sofá, do jeito que você estava ontem para os machos lá no salão do prédio. Vem levar rola nesse teu cuzinho guloso! – O Carlão ordenou e logo ele estava de quatro com o bundão arreganhado e o cuzinho um pouco abertinho, mostrando que tinha sido arregaçado há pouco tempo. O Carlão já metia a língua no buraquinho dele, quando eu peguei o lubrificante na gaveta do móvel ao lado.
— Isso putinho! Arrebita bem essa bundinha que o tio vai entrar. – Disse o Carlão, logo depois de passar bastante gel no cuzinho dele, empurrando pra dentro com os dedos. O moleque gemia e engolia meu pau ao mesmo tempo.
Eu atolei meu pau em sua garganta e me curvei sobre ele. Abri as bandas da bundinha carnuda e vi o pauzão do Carlão sumindo dentro do buraquinho dele. Que cena mais linda é ver o cuzinho se alargando, envolvendo um caralhão duro e grosso.
— Ai Tio Carlão, que delícia! Arromba meu cuzinho. Mete seu pauzão em mim. Eu gosto quando você me fode. – Eu ouvi aquilo, imaginando há quanto tempo que ele dava para o Carlão e a quem mais aquele putinho dava aquele cu guloso.
Logo troquei de lugar com o Carlão e meti fundo, com tesão e com fúria. Até parecia que eu estava com ciúmes de saber que meu putinho estava levando rola de vários machos, além de mim.
— Você gosta de muita rola nesse cuzinho, né moleque? Gosta de ser arregaçado pelos machos, gosta? – Eu perguntava, enquanto socava meu pauzão nele. Eu estava com muito tesão.
— Gosto sim! Mas você é meu macho preferido. Ninguém sabe me foder como você. Mete Samuel, arregaça meu cuzinho. Arromba seu moleque. – Ele continuava provocando, atiçando nosso tesão. O moleque tinha aprendido tudo muito rápido. Era um putinho de primeira linhagem.
Nos revezamos e arrombamos o cuzinho do moleque durante muito tempo. Nossos paus já entravam com facilidade, já conheciam o buraco do putinho. Ele gemia, se contorcia e pedia mais.
— Vai lá moleque, senta no pauzão do Samuel. – Ordenou o Carlão, depois de me mandar sentar no sofá. O moleque se encaixou em meu caralho e o Carlão jogou uma almofada no chão. Na hora me lembrei da cena da suruba na casa do Daniel e já saquei o que o Carlão ia fazer. Puxei o moleque para meu peito e senti o Carlão passando bastante gel no pauzão dele.
O Carlão se ajoelhou, ficando na altura do cuzinho dele, entre minhas pernas e começou a empurrar o pauzão, que comprimia o meu que estava alojado dentro.
— Ah Caralho! Vocês vão me rasgar. – O moleque gemeu, abraçado a mim, com o peito colado no meu.
— Relaxa o cuzinho. Se solta que logo entra. – Eu falei em seu ouvido. Ele me beijou e relaxou o corpinho. Logo o caralho do Carlão começou a penetrar e eu senti um tesão enorme com o calor daquele caralho colado no meu.
— Eu sei que você queria muito fazer isso. O Pedrinho me contou que esse era seu sonho. – O Carlão falou, enquanto empurrava seu pau mais fundo. O moleque gemia e me beijava. Logo estávamos os dois nos movimentando dentro daquele cuzinho que parecia não ter limites de tesão. Aquele moleque queria experimentar de tudo. Estávamos quebrando mais uma barreira na iniciação sexual daquele putinho.
Eu meti minha língua em sua boquinha e senti meu pau pulsando dentro, jogando leite lá no fundo, roçando o pau do Carlão que também começou a gozar. Nossos gemidos ecoavam pelo apartamento já escurecido pelo final da tarde.
O moleque me abraçou apertado. Seu peito batia agitado, enquanto ele também gozava, sentindo o prazer de satisfazer dois machos adultos.
Já passava das dezoito horas quando entramos os três no banheiro para tomarmos um banho. Estávamos suados, exaustos, ficamos mais de duas horas metendo muito naquele moleque de várias maneiras.
No banheiro ele ainda se ajoelhou e mamou nossos caralhos, gozando aos nossos pés, enquanto ganhava leitinho na garganta.
Depois que o Carlão foi embora ele me perguntou se podia dormir comigo. A mãe dele não voltaria para casa, e ele falou pra ela que ficaria comigo. Parece que a mãe estava se envolvendo com um cara, depois de muitos anos sem ninguém.
Eu disse que sim, fomos para o quarto e eu fiquei observando-o com a cabeça apoiada em meu peito, nem parecia aquele putinho de horas atrás.
Eu percebi que gostava demais de ter aquele moleque em meus braços.
*****
Olá pessoal!!!
Voltei com mais uma aventura desses dois personagens tão intensos.
Me desculpem pela demora, mas eu tive alguns problemas que me impediram de colocar meus contos em dia.
A série está chegando ao fim. Em breve postarei o capítulo final, mas prometo trazer outras histórias quentes para vocês.
Não deixe de votar e comentar. É para vocês que eu escrevo e gosto de ouvi-los.
Abraços a todos!!!
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Comentários (4)
Roberto: Caralho vocês arregaçaram o cuzinho do muleque.
Responder↴ • uid:6stwykbgqjNovinho obediente: Vou faze 13 e quero ser iniciado numa pika
Responder↴ • uid:g61zb738mVitor3: Ainda não li e sei que será mais um conto delicioso Como esperei essa continuação. Bom saber que você voltou. Abraços!
Responder↴ • uid:cnd414ks6n4José: Quero da meu cuzinho
Responder↴ • uid:46kphpcet0b