#Assédio #Gay #Teen

As tardes que eu e meu primo passamos nas mãos dos meninos 4

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Daavizin077

Depois de perder as pregas do cuzinho fiquei num fogo incontrolável

Na sexta meu cuzinho havia completamente sarado. Já nem sentia mais dor ao andar. Meus pais estavam no trabalho então fiquei de sobreaviso de que não era pra por os pés na rua. Todo esse cuidado excessivo vinha deles acharem que eu tinha me machucado ou me metido em alguma briga. Foi a mentira mais fácil que contei aos dois. Como estava sem opção, decido ligar meu PC. Meu primo tinha sido o último a mexer e sem perceber acabou instalado um jogo com vírus. Fiquei desesperado quando notei, mas logo lembrei que meu vizinho entendia dessas coisas. Pedro tinha 16 anos, era quase um nerd. Na hora que bati em sua porta, fui socorrido por ele que apenas vestiu um calção e disse que ia ver o que tava acontecendo. Nunca fui de atrapalhar o sossego dos outros, mas era muito urgente. Enquanto Pedro fuçava no meu PC, eu aproveitava pra dar uma boa secada me disfarçando de seu assistente. Eu já tinha levado muita rola dos meninos que agora andava asanhado. Só que eu não podia tomar a iniciativa diretamente, pois eu não sabia quase nada da vida pessoal dele. Além disso eu podia levar um fora feio e Pedro nem olhar mais pra mim. Mas uma coisa que estava curtindo era seu jeito todo carismático me explicando sobre o vírus enquanto eu só prestava atenção no seu corpo, no cabelo tigelinha, a pele raiada de sol. Quando Pedro baixou um contra programa antivírus, perguntei quanto tempo levaria até ficar pronto. Ele disse não muito, mas que eu teria que esperar entre uns 50 minutos. Era um tempo bem extenso e eu estava com preguiça de fazer qualquer coisa pra tirar o tédio. Então perguntei o que ele faria nesse meio tempo e Pedro respondeu que voltaria pra sua casa terminando de resolver algo que começou. Fiquei curioso, perguntei se podia ir junto e foi quando ele apenas soltou um "demorou, vamo lá". Tranquei a porta e fui pra casa do Pedro. Entrando no quarto dele notei que a única iluminosidade vinha da TV, pois as cortinas da janela estavam fechadas para evitar aquele clarão. Nos sentamos no chão em posição de índio. A todo momento eu o espiava apalpando a rola por cima do calção enquanto jogávamos no videogame. Quando notei o volume desviei um pouco da atenção do jogo com um foco mais preciso no seu pau. Eu parecia em transe. Percebendo meu desvio, Pedro questiona se eu quero fazer outra coisa. Balanço a cabeça num sim e ele corre pra desligar o play e coloca um filme porno me surpreendendo.

_Pedro: Desculpa, carinha. Mas eu tô com muita vontade de me aliviar numa punheta. Era isso que eu tava fazendo quando fui te atender...

_Eu: Sem problema.

Pedro desliza o calção e agora percebo por que tava tão nítido o volume do pau já que ele não estava usando cueca. Fico boquiaberto manjando a rola do meu vizinho. Como ele percebe, faz uma pergunta bem direta.

_Pedro: Curte mão amiga? É que teve um dia que escutei seus amiguinhos comentando entre si que a tua mãozinha era uma delícia...

Fiquei tenso. Respondo com um sim e que era tudo verdade o que ele escutou. Mas ter batido punheta para os meninos era o de menos já que eu também tinha dado o cuzinho. Na hora que comentei isso, Pedro não acreditou.

_Eu: Juro que já fiz isso...

_Pedro: Mas...Nesse tamanho?

Dou de ombros.

_Eu: Sim, mas foi por insistência dos meninos...

Sem me dar conta passo a tagarelar compartilhando como a transa com os meninos desencadeou meus desejos. Pedro também fica mais relaxado e conta o que eu nem imaginava sobre sua amizade já desfeita com Nando.

_Pedro: Pegavamos a maioria dos moleques de estatura mediana assim como você, bundinha redondinha, franzino...Eles gostavam e procuravam. Mas meu desentendimento com Nando começou quando ele tirou o cabacinho de um desses pivetes que eu estava de olho. Peguei o safado arrombando as pregas dele no local que a gente trepava com esses
meninos. O garoto gemia igual puta. Discutimos e não nos falamos mais rsrsrs.

_Eu: Puxa, eu não sabia nada disso...

_Pedro: Vai fechar quase um ano...

Depois de ouvir vários relatos de Pedro, ficamos um pouquinho em silêncio esquecendo até do filme que estava em pausa uns 30min. Eu tava com receio de tomar a iniciativa de algum assunto, então fiz menção de voltar pra casa pra ver se o antivírus instaldo havia funcionado corretamente. Foi ai que Pedro me atiçou perguntando se eu não ficava mais um pouco que ele queria me mostrar uma coisa. Não vendo problema, sentei na beirada da cama. Pedro sentou do meu lado e começou a cheirar o meu pescoço antes de deslizar a lingua me arrepiando. Sem bobice peguei com gosto na sua rola o punhetando enquanto ele me trazia pra sentar em seu colo. Eu era tão levinho que nem senti ele fazer força ao me pegar. Quando sua língua estalou entre a minha não aguentei. Seu beijo me revirava por inteiro que acabei tombado na cama e deixando Pedro no controle. Retirei meu short, deitei com a barriga pra baixo expondo minha bundinha na ponta da sua língua que agora devorava meu cuzinho. Mais a vontade, Pedro vai conduzindo o pau na portinha do meu cu. Dou uma rebolada e sinto seu pau me atolar. Pedro contorcia os pés, tinha entrado metade da sua rola que embora não fosse mais grossa que a de Nando estava me deixando louquinho. Ao se debruçar por cima de mim, Pedro comenta:

_Pedro: Teu cuzinho tá bem folgado...rebola de novo, vai...

Faço o que ele pede. Não satisfeito, Pedro começa a me foder e eu deliro de prazer gemendo com sua mão abafando minha boca no intuito de conter os gritinhos escandalizados. Nessa hora ele me dá um apelido me chamando de "putinho esparrento" delicadamente. Só que ele não consegue se segurar também, pois assim que entrelaço meus pés nos seus meu cuzinho aperta e solta seu pau fazendo aquele barulhinho de rolha de champanhe. Eu tava gostando e implorando por mais. Acho que de tanto choramingar senti a rola de Pedro encorpar dentro do meu cuzinho. Parecia que seu pau tinha ficado maior. Com o brilho do suor pingando de nossos corpos, Pedro acelera nos movimentos. Toda aquela pressão do seu pau alojado dentro de mim, me fazia estremecer. Fui perdendo a vergonha e passei um dos meus braços por trás de seu pescoço no mesmo instante que sentia seu beijo estalar na minha nuca. Nesse momento a coisa ferveu. Pedro mete com tudo fazendo meu cuzinho prender e soltar seu pau. Antes que pudesse anunciar que iria gozar, sua rola esguicha uma quantidade densa de leite aquecendo meu rêgo. Quase sem fôlego Peddo desengata o pau sacolejando o restante de esperma na minha bundinha. Tomamos um banho e eu aproveito pra dar um trato completo na sua rola com direito a chupada debaixo do chuveiro. Pedro também me arranca suspiros ao me dar um banho de língua no cuzinho. Saio de sua casa radiante com a garantia de que nos veríamos mais vezes. Meus pais nem podiam imaginar o que eu tava aprontando.


Galera, me desculpem o sumiço. Mais aqui está a parte 4 deste conto que muita gente implorou pra voltar. Aguardem a parte 5 que sai na próxima semana e promete...

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Comentários (2)

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  • Roberto: Que trepada gostosa e do lado de casa nem precisou ir pra rua.

    Responder↴ • uid:6stwykbgqj
  • Dan: Finalmente o retorno, seus contos são muito bons.

    Responder↴ • uid:n4n8osed1