Fazendeiro safado tem um novo brinquedo PT1

Menino pede ajuda ao fazendeiro do interior, porém vai ser domado pelo resto de sua vida.

Oi, vou me chamar de Carlos...tenho 39 anos e vou contar um segredo para vocês...
Moro no interior do Mato Grosso, na casa onde eu cresci com meus pais. Infelizmente ou felizmente moro sozinho agora, cuidando da fazenda que me deixaram. Crio vários tipos de animal, porco, vaca, galinha - as vezes cuido, as vezes fodo - mas bora para história
Estava eu um dia qualquer como sempre, alimentando os bichos, suado pelo calor extremo do verão, quando de repente vejo um menino em minha visão, longe. Ele parecia sujo e cansado, porém ainda continuava andando, se aproximando até eu conseguir nitidamente vê ele.
Parecia ter seus 14 anos, era moreno do sol, cabelo liso ondulado, pequeno e magrelo; eu, ao lado dele, com meus 186 de altura e forte pelo campo, parecia tampar ele três vezes.
Então, próximo ao bastante, ele fala meio sem ar e com a voz seca, se eu podia ajudar com comida, pois ele tinha sido expulso de casa e estava caminhando há horas. Eu, em prontidão, concordei e levei ele para dentro da minha casa. Entramos e ele era bem educado. Ofereci água e um pão com ovos para ele se alimentar. Ele parecia com bastante fome enquanto devorava a comida.
Reparando nele, vi que era bem meigo e sensível para um menino, tinha uma voz calma e trejeitos leves. Como sou bastante safado, comecei a pensar besteira por um instante, mas logo tomei consciência e comecei a fazer perguntas...

- Por que cê foi expulso de casa, menino?

Ele me olhou com cara de dúvida, meio cabeça baixa, provavelmente ele não queria contar.

-Fala, não tem problema, o que fez?

Então ele foi me contando...que ele morava com seu pai e seus irmãos e descobriram que ele era viado, expulsaram ele sem mais nem menos, que deveria ter vergonha e ir embora.

-Tá, como descobriram que tu é viado?

Continuou com mais vergonha, porém me contando que um dos seus irmãos viu ele chupando o amiguinho da rua, detalhando cada parte....
Fiquei meio duro com ele contando, detalhava mais e eu ficava imaginando olhando para ele. Eu fico sozinho os anos todinho, comendo só as vacas e as galinhas, ter uma pessoa na minha frente contando safadeza não tinha como controlar, ainda mais meigo desse jeito.
Meu pau já estava duro, pulsando na calça jeans, querendo explodir e foder qualquer buraco gostoso que pudesse...ele reparou, não tinha como não reparar, eu estava em pé na frente da mesa apoiado na bancada olhando para ele. Ele não soube o que fazer, não sei se estava com medo, gostando ou fingindo, porém ele ficou meio vermelho...o que me deixou com mais tesão.

Cheguei próximo da mesa, não conseguia mais me controlar, fui tirando o cinto e querendo desabotoar a calça. Ele por outro lado começou a tremer devagar, dava para vê, parecia que ele queria fugir, mas continuou imóvel. Fui tirando o botão da calça e abrindo o ziper e, sem muito esforço, pulou o pau da cueca para fora pulsando igual um touro mecânico. Peguei a mão dele - minha mão era o dobro da dele - puxei para cima do meu pau, na cueca. Ele não fez nada, só ficava parado e deixando onde estava, mesmo assim eu fiquei com tesão, brincando com a mãozinha dele. Ele sabia o que estava acontecendo...ou o que ia acontecer.
Depois de muito brincar, coloquei a mão dele por debaixo, foi aí que ele deve ter sentido o quente, minha pele e meus pelos do pau. Tudo isso não durou nem 5 minutos, eu já estava abaixando a cueca, deixando saltar minha rola (17cm, grossa) para fora. Subiu um cheiro de macho, suor que veio até meu nariz, eu já estava acostumado a sentir, porém imagino que ele não, pois ele virou um pouco o rosto.

Peguei a cabeça dele por trás e forcei minha rola na cara dele, pressionando entre minhas coxas grossas e virilhas. Ele se mexeu, parecia que estava meio desconfortável, mas nem liguei, continuei forçando e passando minha rola no rostinho dele todo.

-Abre a boquinha vai...

Eu estava acostumado a foder buceta de vaca, não sabia medir minha força muito bem com ele. Ele estava meio relutante, parecia querer chorar, mas eu estava com tesão, queria foder a boca dele...dei uma prensada na nuca dele para ele entender que queria a boquinha dele.
Ele abriu, sem vontade porém abriu... coloquei minha rola cm por cm, sentindo a boquinha quente envolvendo meu pau. Ele tinha dificuldade, pois meu pau é um pouco grosso, mas eu forçava ainda mais.

-Abre mais a boca!

Ele se esforçava...se esforçava para tentar sair, porém eu sempre prendia ele, fazendo sempre tossir baba na minha pica ainda mais. Fiquei fodendo essa boquinha gostosa por uns 20 minutos - era macia e quentinha - até não aguentar mais e gozar, mas gozei sem preocupação, aquela gozada que você força até o final , levanta o rosto e geme com a voz rouca de tesão. Ele se debatia um pouco, mas aquele êxtase de 5 segundos depois de gozar faz a gente esquecer até das preocupações...deixando o menino lá tossindo e empurrando minhas pernas.

Depois de passar o êxtase gostoso, fui soltando a cabeça dele. Ele vermelho tossindo ainda, caiu no chão de joelhos...Olhava pro chão, olhava para parede, olhava para tudo, menos para mim, parecia com medo. Ele se levantou, a camisa dele molhada de baba.

-Vai tomar um banho e se limpar!

Depois de muito tempo ele me olhou, ainda com medo...desconversou um pouco e disse que não precisava, que já estava indo embora, me agradeceu pela comida...se fazendo de desentendido. Ele achava mesmo que depois de ter conseguido um buraco melhor que os bichos da fazenda nesses anos todos, eu ia deixar ir embora assim...

-Você não vai embora, vai ficar aqui comigo!

Ele assustado começou a chorar pedindo para eu deixar ele ir embora, que ele não estava bem e queria voltar para a casa dele. Mas ele mal sabia que eu nem tinha começado a brincar com ele ainda...

Continuação...
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Vai ter duas partes pois a história é longa