As coisas safadas que se passam na cabeça de certas mulheres.
As coisas safadas que se passam na cabeça de certas mulheres, ficam na cabeça delas. Nem sempre elas colocam em prática, ou se colocam, é com o namorado, noivo, esposo ou um ficante qualquer que as compreenda... mas quando elas ousam além do que podem, aí ninguém segura.
Claudia, uma carioca suburbana, 26 anos, caixa de um supermercado, morena clara, cabelos compridos e lisos pintados de loiros, estatura mediana, bonita de rosto, malha a noite numa academia pra manter a forma e seu corpo em dia... casada com Douglas, um motorista de aplicativo.
Claudia sempre foi quente na cama, gosta de foder e quer sempre se possível, e nem sempre ela está com o marido por ela trabalhar quase o dia todo num grande supermercado, e quando ela está em casa ele está a trabalho levando e trazendo passageiros pra diferentes e distantes lugares e tal... mas quando ele chega em casa ela procura aproveitar... O problema é que de umas semanas pra cá ele tem chegado muito cansado, janta e logo depois está cochilando no sofá ou vai pra cama e cai morto.
Quando Claudia era solteira e mais jovem, sem tantas obrigações na vida, ela não aproveitou, era tímida, recatada, de família religiosa e tal onde ela acompanhava a mãe para cultos. Nunca foi de festa, de bebidas, de muitos amigos e nem teve namorados. Sendo que ela sempre teve pensamentos voltados pra sexo, sempre foi curiosa ao ler sobre, sempre curtiu ver vídeos e filmes de putaria escondida no quarto, sempre se masturbou no banho e na cama... sempre foi acesa, estimulada e com o tesão à flor da pele. Porém casou com o primeiro que conheceu, Douglas. E Douglas é bem voltado pra trabalhar e o resto é resto, inclusive sexo.
E assim Claudia vive seus dias, sua rotina, entre obrigações comuns e com pensamentos libidinosos fervilhando em sua cabeça, coisas que habitam sua mente e nunca saíram dela, deixando seu corpo bem excitado em momentos inusitados. O exemplo disso é no trabalho, enquanto ela atende a dezenas e dezenas de clientes que passam pelo seu caixa no supermercado, ela observa um e outro, pois tem aqueles que chamam sua atenção, homens jovens, outros mais velhos, sarados... homens de todo tipo, cor e rostos, e que ela rapidamente os olha e já imagina coisas, tipo, o tamanho do pau deles, ela chupando, dando pra algum... coisas safadas que de repente deixam ela com muita vontade.
Foi quando então, num certo dia bem tranquilo de trabalho, sem muitos clientes no supermercado, vieram dois caras no seu caixa. Ela de cara os notou, pois ambos eram gatos e gostosos em roupas de academia, mostrando seus braços fortes com todas aquelas tatuagens, rostos com barba por fazer dando a eles um ar grosseiro, rude... na verdade ela nem sabia qual dos dois chamava mais sua atenção, sendo assim olhou pros dois.
Eles conversavam entre si, pareciam amigos, irmãos, ou namorados, sei lá... Claudia só sabia que eles eram bem gostosos e que estavam mexendo no momento com a sua fértil imaginação. O coração de Claudia palpitava acelerado, seu estômago gelava, sua pele se arrepiava, ela ofegava por dentro, seus peitos por dentro de sua farda e sutiã incharam e seus mamilos endureceram, e lá embaixo, por entre suas pernas, com ela sentada, sua xoxota tremeu absurdamente enquanto molhava a sua calcinha por dentro da sua calça jeans. E pra complicar, um deles resolveu entrar de volta no supermercado pra ir buscar algo que tinha esquecido de pegar. Nisso ela ficou ali esperando, na companhia do outro, que olhou pra ela e riu... Nossa, Claudia riu toda sem graça, como se estivesse expressando com seus olhos toda a safadeza que a mente dela imaginara. E pra complicar em dobro, esse cara perguntou pra ela:
- Você trabalha aqui faz tempo, né?
Ela: - 2 anos.
E ele: - Pois é, eu sempre te notei.
Nossa, isso foi tipo uma dedada na buceta dela, pois ela gemeu por dentro. Um gostosão desses falando que já a notou em outras oportunidades ali no supermercado. Imagina como que Claudia ficou depois dele falar isso pra ela... Aí o outro veio trazendo o que tinha esquecido, ela passou no caixa, eles pagaram no pix, ela deu a nota fiscal pra eles... e eis que de repente, o cara que tinha falado que sempre notou ela, disse:
- Tem Insta?
Nossa... Claudia riu amarelo, e mesmo ciente de que não poderia dar seu contato pra um estranho, por ser casada, ela deu. Rindo amarelo, meio desconsertada, mas deu. E ele disse:
- Posso te ligar mais tarde?
E ainda motiva por algo que ela não soube explicar, mas que era mais forte que ela, disse:
- Pode.
Quando eles dois foram embora, a primeira coisa que ela fez foi olhar pros outros caixas ali a uma certa distância dela, pra suas colegas de trabalho, pra ver se alguma tinha desconfiado de algo. Claudia pegou sua garrafinha de água e bebeu toda de tão nervosa que estava, suando frio, coração acelerado, pernas bambas, quase urinando de tanta tensão e se perguntando: "Meu Deus, que porra foi que eu fiz?"
O restante do dia de Claudia no supermercado foi de aflição, pois a pergunta continuava martelando sua cabeça: "Meu Deus, que porra foi que eu fiz?"
Outra preocupação de Claudia se deu assim que ela chegou em sua casa, aliás, ela veio no busão o tempo todo de celular na mão e atenta a alguma ligação do tal cliente bonitão do supermercado. Ela estava preparada e decidida a bloquear ele ou falar a real, que era casada e tal. No quarto ela tirou sua farda, sempre olhando o celular, deixou ele ali na cama e foi pro banho... e quando voltou pro quarto se assustou com o seu celular chamando, ela pegou apressadamente, com um medo do caralho de ser flagrada, mesmo estando sozinha em casa... e quando ela olhou, era seu marido, Douglas, falando numa mensagem de voz:
- Amor, eu tô aqui em Cabo Frio, vim deixar uma família aqui num hotel e vou voltar só amanhã porque tá chovendo pra caralho aqui... Beijos.
É tipo assim, a pessoa não é de chifrar, mas o corno facilita justo no momento em que a chance aparece. E realmente Claudia nunca sequer pensou em meter um chifre no marido, vivia de boa com ele. E apesar dele não estar comparecendo na cama nos últimos dias, ela era bem fiel, sempre foi... até queee... Na hora em que ela estava na sala, jantando, eis que seu celular chama. Ela arregala os olhos ao olhar pra ver... era o tal cara do supermercado.
Nossa. Claudia quase engasga com a coxa de frango, deixa a janta de lado e sai com o celular em mãos, onde começa a trocar mensagens com ele, que aliás, foi bem direto:
- Oi? E ai, posso te pegar pra gente tomar uma, conversar e tal?
Nisso, Claudia decidida a mandar pra ele uma mensagem falando a real, que era casada e que não tinha a mínima condição, digitou:
- Sim. Pode vir.
Caralho, até ela se assustou quando mandou isso pra ele, parecia nem ser ela, parecia ser a Claudia solteira querendo aproveitar o tempo que ela perdeu. E o cara mandou de volta:
- Onde você tá?
Ela pensou na hora nos vizinhos fofoqueiros e tal, e digitou:
- Eu moro aqui em Ninópolis... tem um posto de gasolina aqui pertinho, eee... eu posso ir até lá e você me encontra lá daqui a 20 minutos. Pode ser?
Desde o início, a cada mensagem, Claudia se assustava consigo mesma, porém tal situação a deixava excitada, estimulada, era como se ela estivesse colocando um pouco de emoção em sua vidinha chata e quem sabe por em prática todas as coisas safadas que ela sempre imaginou e quis realmente concretizar... ao fim, um sorriso malicioso tomou de conta de seu rosto, onde ela largou o celular no sofá e correu pro quarto pra colocar uma roupa e ir pro tal encontro. Completamente ciente de que iria ter um encontro com um estranho e que esse estranho queria simplesmente meter a rola nela. E talvez fosse o que ela queria.
No posto de gasolina ela ficou até meio desconfiada de aparecer um vizinho, alguém do trabalho dela... sei lá, nunca se sabe. Ela ficou perto de uma loja de conveniências esperando pelo tal cara, trajada num vestidinho estampado na altura das suas coxas morenas claras, de saltos baixo, maquiagem leve, seus loiros cabelos pintados soltos e jogados por sobre um ombro, toda cheirosa, por baixo uma lingerie pretinha bem sexy de rendinha e tal, que ela tinha comprado com uma amiga e nunca tinha usado com o marido, bolsinha a tira-colo e celular na mão, parecia uma puta esperando um cliente. Logo parou ali perto um Jeep Renegade preto com vidros escuros e buzinou pra ela. Ela se aproximou, ele abaixou seu vidro e riu pra ela a cumprimentando, logo ele abriu a outra porta pra ela entrar... Dali eles foram avenida acima.
No carro ele perguntou pra ela se ela queria um bar ou uma pizzaria? E ela, da forma mais direta possível disse:
- Me leva pro teu ap.
Já no ap do tal cara, ele convidou ela a se sentar e ficar a vontade e foi preparar um drinque pra ela. Claudia surpreendentemente se comportava sem tensão nenhuma, sem nervosismo e qualquer sentimento e sensação que a fizesse desistir de tudo isso. Ela estava ali porque ela queria, a prova disso foi quando o cara veio com um copo de uisque com gelo pra ela, pelo meio, e ela simplesmente virou de uma vez numa golada só. O cara até riu, falando:
- Nossa, tava com sede, hein?
E ela olhando pros lados, pro ap dele, perguntou:
- Cadê o outro cara que tava contigo lá no supermercado?
O cara ficou olhando pra ela e disse:
- O meu amigo? Ele mora em outro ap, lá embaixo aqui no prédio... Porque? Ficou a fim dele?
Claudia realmente estava mostrando quem era ao aproveitar a chance pra colocar pra fora tudo o que sentia, e tendo aqui a possibilidade de uma foda com um cara que ela se sentiu atraída, ela ousou ainda mais ao falar:
- Chama ele.
Minutos depois estavam os dois aqui na sala, sentados juntos no mesmo sofá enquanto assistiam Claudia dançando pra eles... isso mesmo... Claudia estava completamente mergulhada na total falta de vergonha, dançando ao som de uma música que saia do seu próprio celular jogado num sofá, onde ela ia se remexendo de forma sexy numa dança digna de uma dançarina de cabaré pros dois caras ali sentados só olhando e se deliciando não só com o jeito desinibido dela, dançando toda safadinha pra eles, como acompanhando ela tirando lentamente e sem pressa cada peça de roupa sua... até ficar peladinha... Claudia ria, passava mãos em seu rosto e deslizando em seu corpo todo, jogando seus pintados cabelos loiros pra cá e pra lá, sempre dançando, onde descia rebolando até o chão de frente, se arreganhando toda e subia igualmente rebolando virada de costas pra eles, empinando a bundinha na cara deles, chegando a colocar suas mãos na bunda e abrir pra mostrar o cu pra eles... já eles aproveitavam e passavam a mão, davam tapas chamando ela de gostosa.
Eles sentados e com seus paus pra fora de suas calças, se masturbando pra ela, que se ajoelhou diante deles, agarrou cada pau com uma mão e ficou alisando, masturbando, se deliciando, completamente arrepiada e sentindo um tesão do caralho por estar segurando duas rolas só pra ela. Claudia caiu de boca em uma, na outra, chupando forte, movendo sua cabeça meio pra baixo, socando o máximo na sua boquinha, toda gulosa, chegando a gemer manhosa enquanto chupava uma rola e outra, quase chupando as duas de uma vez só... eram paus grandes, bem mais tesudos que o pau do seu esposo, que aliás não estava mais subindo pra ela...
Eles se livraram logo de suas roupas e juntos pegaram essa safada entre encoxadas pela frente e por trás, ao mesmo tempo, fazendo um sanduíche dela, com ela entre eles rebolando e se esfregando nos paus deles, e eles passando as mãos nela toda, o da frente beijando ela na boca e o de trás chupando ao lado do pescoço dela... Claudia gemia descontroladamente, revirando seus olhos, pedindo toda manhosa:
- Me coomaam, me cooomaaamm...
E a foda começou em pé mesmo, onde o de trás segurou ela pela cintura, encoxando ela, enquanto ela levantou uma perna e deixou o da frente meter sua rola na xoxota dela, sem camisinha... e começou a foder ela ali mesmo no meio dessa sala, em pé, e ela louca a gemer abraçada a ele, Logo ele tirou sua pica para o que tava atrás dela meter na bucetinha dela e foder ela batendo virilha na bundinha dela... ela louca gemendo e pedindo:
- iisssooo, me dá roolaaa, me dá roolaaa, eu quero as duas roolaaas, aaahhhrr, aaahhhrrr.... to goozaaandoooo...
Cachorra, tava toda molhadinha já, escorrendo gozo entre as coxas. Logo ela deitou de costas num sofá e um deles veio por entre as pernas dela e meteu na buceta dela, dando uma bombada nela com força, onde ela gemia e pedia aos berros:
- Me fooodee, me fooodee, me foodee, iissoo, iisssoo, não paaraa, não paaraa... rraahhhrr, rrraaaahhhrrr... rraaahhhrrr...
O outro veio pisando no sofá e calando a boquinha dela enfiando a sua rola, onde ela engoliu se engasgando e tossindo muita baba... e outro ali quicando virilha entre as pernas dela, meteando forte a pica na bucetinha dela... mandando ver e ela adorando estar no meio desses dois machos lhe comendo ao mesmo tempo.
Aí o que tava bombando nela parou, sentou no sofá, ela caiu de boca na rola dele, enquanto o outro pegou ela por trás, de quatro e começou a dar uma surra de virilha no rabinho gostoso dela, numa socada de rola tão intensa que as bolas por trás batiam forte nela... e ela de pau na boca, pedia aos berros pro cara comendo ela:
- Meetee, iiissoo, me mete assimmmrr, aaaiii caraalhoooo, adoro ser comida assim de quaaatroooo... rraammmrr...
Os caras ficaram loucos com o jeito fogoso e provocador de Claudia enquanto era fodida por eles, que iam revezando a vez, uma hora um pegava ela de jeito e metia a rola na buceta dela e socava o mais forte que podia, porque ela claramente queria que metessem nela com o máximo de força, outra hora o outro quem pegava ela de quatro e sapecava a virilha na bunda dela de fazer as carnes tremerem e os peitos dela por baixo chacoalharem... sem falar que ela gritava nesse ap feito uma virgem sendo estuprada... gozando aos berros.
Um deles não aguentou e deu uma puta gozada enquanto fodia a buceta dela, enchendo ela de porra... enquanto ela mamava ferozmente na rola do outro...
Era pau entrando e pau saindo, pau saindo e pau entrando, e a mulher louca, gemendo e pedindo pra eles meterem... como também ela mesma ia pra cima deles, montava no pau de um e outro e cavalgava como nunca cavalgou na rola do marido... quicando bunda nas coxas de um e outro com toda a força, quase que arregaçando com o cacete deles... a buceta da Claudia queria rola, muita rola... nossa, a velocidade na qual ela mexia seus quadris era de impressionar enquanto ela galopava fudendo o pau de um ou do outro... eles chegavam a gemer, sentindo dor no pau, pois tinha hora que ela parava de galopar e ficava simplesmente sentada na virilha de um, rebolando, onde ela usava de toda a pressão que ela conseguia pra contrair sua buceta e apertar o pau ali enfiado nela.
Um deles batendo punheta diante dela, deu uma puta gozada na carinha dela, ela ria de língua pra fora, sentindo os esguichos da rola lhe banhando a cara e respingando dentro de sua boquinha aberta... como também de forma safada e vulgar, ela confessou uma de suas putarias pra um deles:
- Bate com o pau na minha cara, baatee... baatee, iiissoo, me dá surra de pica na caaraa... iiissoo... Toda vez que tu passava pelo meu caixa, eu imaginava tu tirando esse pau pra fora da tua calça e batendo com ele na minha cara, sabia? Então faz isso agora, faaz... eu quero tomar uma surra de piroca na minha caaraaa, baatee, baatee, baateee...
Puta que o pariu, Claudia nunca deu tanto, nunca se arreganhou tanto, nunca arrebitou tanto a bunda... parecia aqui que ela tava colocando em prática todas as coisas safadas que tanto aprendeu nos filmes de putaria que assistia escondida quando adolescente.
A foda teve um intervalo pra uma água e um descanso... quer dizer, descanso pra eles, porque Claudia ficou ali no sofá se masturbando, ainda querendo rola... os caras tavam ofegantes, com seus corpos malhados escorrendo suor... onde eles beberam uma dose de uisque e minutos depois voltaram ao trabalho duro que era saciar o fogo de Claudia. Ela sentada na beirada do sofá chupou a rola dos dois, fazendo as duas ficarem de novo enormes de tão endurecidas... e nisso ela se virou de quatro e pediu:
- Anda... Quem quer comer primeiro meu cu? Eu não quero ir embora sem dar meu cuzinho pra vcs... eu preciso dar meu cu, se não fico maluucaa...
Caralho, que doida essa Claudia, Um deles chegou junto nela por trás, deu uma cuspida no cuzinho dela e foi metendo a cabeça da sua rola bem certeiro e ela de quatro deu uma arrebitada e gemeu manhosa se tremendo toda de tesão... pedindo:
- aaiii deliiiciaaa... eu quero iissoo meesmoooo... iisso, iissso, assimmmrr... eu quero rola no meu cuuurr...
O cara ficou maluco pegando ela por trás, puxando bem forte ela pelas ancas e mandando ver uma virilhada no rabo dela que fazia ela ser arremessada pra frente, onde o cu dela arrombou de um jeito que tava aceitando todos os centímetros do pau dele sem dó e numa socada frenética... fazendo Claudia chegar perto de desmaiar de dor enquanto era sacudida com força... e claro que ela tava se vendo de dor no cu com a forma que o cacete dele socava em sua bunda... mas era uma dor que dava um puta tesão nela, que deixava ela louca... uma dor que a fazia berrar gozando...
O filho da puta só parou de comer o rabo dela quando deu uma gozada dentro. Se tremendo todo agoniado... enquanto deitava por sobre as costas suadas dela, de virilha colada na bundinha dela, onde o pau tava ali todo atolado no cu dela, cuspindo toda a porra dentro.
Mas ela continuou ali de quatro, toda ofegante, suada e empinada, que nem uma cadela adestrada, balançando o rabinho com aquele seu cu arrombado cuspindo porra enquanto ela olhava pro outro cara por sobre um ombro seu e pedia:
- Anda, porra, vem comer meu cu também, veeemm...
Nossa, mesmo o cu dela só o rombo, o cara gemeu de tesão enquanto metia a rola dele... pegando ela de jeito por trás e começando a dar ritmo, sacudindo dela de quatro, mandando ver surra de virilha no rabo dela e uma forte socada de rola naquele cuzinho tesudo dela... que reagia tal qual uma prostitura barata:
- iissooo, iissoooooo, dá rola pro meu cu, daaaa... dá rola pro meu cuuu... meu cu quer roolaaa, meu cu quer roolaaa, meu cu quer rooolaaa... rrraaarr, rraaammrrrr, rraaahhhhhhrrr....
Que enrabada sensacional, devassa, depravada, intensa, sem dó... Onde eles ficaram revezando a vez pra poder aguentar o tranco, cada qual pegando Claudia de quatro e mandando ver no cu dela do jeito que ela pedia, com requintes de agressividade, e ela regindo aos gritos, gemidos de prazer e frases vulgares do tipo que ela jamais falou pro marido... nem ela mesma sabia que tinha um vocabulário tão chulo assim na cama... da mesma forma que ela não sabia que tinha um cu tão guloso assim, que não parava de gozar a cada entrada de rola e socada intensa... um cu arrombado e ainda guloso... ora e outra um deles metia na buceta dela, mas ela enfurecia e pedia aos berros:
- NO CUUU, SEU PORRAA... É NO CU QUE EU QUEEEROOOO... METE NO MEU CUUU, MEEETEEE...
E pra finalizar, claro que Claudia não deixou passar a oportunidade pra realizar uma das coisas que ela imaginou assim que colocou seus olhos pela primeira vez nesses dois caras lá no caixa do supermercado. Sentir os dois juntos. E nisso ela montou de buceta na rola de uma enquanto arrebitou o rabo pro outro... que meteu fundo.
Nossa, Claudia entrou em estado de prazer absoluto, em êxtase completo ao sentir duas rolas dentro dela ao mesmo tempo... uma socando por baixo e a outra direto e reto socando o meio da sua bunda... fodendo fundo seu cuzinho já arrombado... e ela louca entre os dois:
- iiissooo... fode meu cuuu, meu cuuu... fodeee, foodee meu cu e minha buceetaa, meu cuu e minha buceetaa... iisssoo... mexe os dois paus, meexeee, não paaraa... aaii deliiiciiaaa... aaii meu cuuu, aaiii minha buceetiinhaaa... aaiii como é bom sentir as duuuaaaass... aaiii caraalhooo to goozaaannnnn...
Sim, entre os dois ela começou a gozar intensamente, ora no cu... ora na buceta... na buceta... no cu... de novo no cu... mais um pouco na buceta... no cu e na buceta, na buceta e no cu, sem parar... eles mexendo seus quadris e mexendo seus paus ao mesmo tempo dentro dela, e ela louca cavalgando e fodendo o pau de ambos, ao mesmo tempo sentindo os dois se mexendo dentro dela, um por baixo e outro atrás, imensos, duros, lhe rasgando as pregas, lhe arregaçando a xoxota, sem parar, socando, socando, socando juntos até o fim.
E ao fim da foda ela se ajoelhou no chão e pediu um banho de esperma em seu rosto, como nos finais de cenas de um filme pornô que ela sempre assistia... mas os caras estavam esgotados, de rolas esfoladas, sem praticamente uma gota de porra no pau depois de tanto gozar dentro e fora dela... e assim deixaram ela só na vontade.
Claudia chegou em sua casa de úber lá pro início da madrugada. Suada, descabelada, com seu corpo todo mordido, surrado, sentindo ainda latejos em sua buceta e em seu cu arrombado... Onde tomou um banho bem demorado, e surpreendentemente chegando a tocar uma siririca debaixo do chuveiro enquanto relembrava de algumas coisas que provou com os dois caras e que ainda estimulavam seu corpo e libido. Na cama ela resolveu dormir pelada. Completamente relaxada, em paz com seu corpo e mente. Afinal, ela precisaria dormir bem, descansar bem, para no dia seguinte recomeçar toda a sua chata rotina cheia de regras, bons costumes, moral e tudo mais, tanto como funcionária do supermercado, como esposa de um homem que jamais vai realizar as loucuras que passam pela sua mente safada.
FIM!!
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