Gorda Virgem - A BBW Suprema A voluptuosa Anita finalmente perde a virgindade.
Eu sou a Júlia, uma garota de 21 anos que acabou de entrar na faculdade de Engenharia na USP, em São Paulo. Imagina só: uma morena curvilínea, 1,68m, 82kg, com um corpo que mistura força e voluptuosidade – cintura marcada, quadris largos que balançam quando ando pelas ruas do campus, coxas grossas que se esfregam uma na outra, um bumbum enorme que faz cabeça virar no metrô lotado, e seios tão grandes que parecem crescer a cada mês, precisando de sutiãs especiais que mal contêm tudo. Eu era virgem até pouco tempo, cheia de inseguranças, mas agora estou vivendo uma jornada sexual intensa, cheia de descobertas picantes, orgasmos explosivos, squirting, peidos involuntários de tesão, e um desejo crescente por algo mais grosso e profundo – inclusive anal, que ainda me assusta pela dor prometida, mas me deixa molhada só de imaginar. Tudo registrado em segredo com câmera escondida, aventuras reais e cruas que eu posto num site especial, e que vão te deixar louco de curiosidade pra ver cada detalhe, cada gemido, cada jorro. Leia até o fim, você não vai se arrepender – e depois não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, hein? É de coração, pra me incentivar a postar mais dessas loucuras.
Tudo começou quando eu ainda estava no ensino médio, em Campinas. Aos 18 anos, eu era aquela aluna nota 10 em exatas, sempre com a cabeça nos livros, mas o corpo já gritando atenção. Meu bumbum era tão grande que as calças jeans marcavam cada curva, e os seios... puta merda, eles eram o centro das atenções. Eu usava blusas largas pra tentar esconder, mas só piorava, parecia que eu estava desajeitada, com aqueles volumes balançando a cada passo. No fundo, eu me odiava um pouco por isso – achava que os caras só me viam como uma piada, uma gorda com peitos gigantes. Mas eu era tonificada, sabe? Fazia academia escondido, pra fortalecer as costas que doíam com o peso daqueles monstros. As aréolas rosadas, enormes, com mamilos que endureciam com nada, e uma bunda que, quando eu sentava, espalhava no banco como se fosse dona do lugar.
Entrei na USP graças às notas altas em matemática e física. Lá, fiz amigos nerds como eu, mas poucas garotas no curso. Eu me sentia deslocada no começo, com medo dos olhares no câmpus da Cidade Universitária. Mas aos poucos, com meu humor sarcástico e inteligência, conquistei todo mundo. Namorei uns caras, mas nada sério – eles fugiam quando viam o tamanho real dos meus seios, ou talvez fosse eu que não me soltava. Aos 20 anos, ainda virgem, eu era um mistério pra mim mesma. As amigas magrinhas invejavam minhas curvas em segredo, reclamavam dos corpos delas enquanto eu aprendia a me aceitar. "Poxa, Júlia, eu daria tudo pra ter uma bunda assim", dizia uma delas, rindo, enquanto eu pensava: "E eu daria tudo pra não precisar de sutiã reforçado".
Conheci o Vitor num app de namoro. Ele era músico, tocava guitarra numa banda indie que bombava nos bares de Pinheiros, magrinho, 1,72m, uns 65kg, com um charme despretensioso que me ganhou na hora. A gente marcava encontros leves: jantar no centro, piquenique no Ibirapuera com vista pro lago, beijos que começavam tímidos e viravam fogo. Ele nunca forçou nada, era um gentleman total, diferente dos babacas que só queriam apertar meus peitos. Eu adorava isso nele – e ele adorava minhas curvas. "Você é perfeita, Júlia", sussurrava, enquanto eu pensava: "Será que ele aguenta o que vem por aí?"
Meus seios estavam no auge: decote que começava alto, quase nas axilas, repousando no colo quando eu sentava. Firmes, cheios, sem cair – só enormes. A bunda perdia feio pra eles, redonda e empinada, com coxas grossas que se tocavam até o joelho. Pernas longas pro meu tronco curto, sem tornozelos grossos. Eu me sentia uma deusa em segredo, mas ainda com medo de me soltar.
Uma noite, convidei ele pro meu apê no Butantã. Em vez de roupa folgada, caprichuei: saia justa, meias 7/8 apertando as coxas, blusa com decote lateral mostrando a barriga firme (com uma gordurinha sexy, nada de dobras), e calcinha rosa que mal cobria o rabão. Salto alto pra ficar na altura dele. Preparei massa, vinho, e quando ele chegou, os olhos dele brilharam. "Caralho, Júlia, você tá matadora hoje", disse ele, voz rouca.
Comemos rindo, bebendo, e fomos pro sofá. Beijos quentes, mãos dele subindo pelas coxas. Eu me levantei, fui "ao banheiro", tirei o sutiã e voltei de roupão curto, que mal fechava nos seios. Sentei do lado, o roupão abriu, mostrando a calcinha brilhante e os montes dos peitos. Ele arfou. Beijei ele forte, guiei a mão pro decote. Ele chupou o pescoço, desceu pros seios – aréolas gigantes, rosadas, mamilos grossos endurecendo na boca dele. Eu gemi baixinho, sentindo a buceta molhar. Um peidozinho escapou de tesão, cheiroso e quente, me deixando vermelha, mas ele nem ligou, só riu: "Relaxa, amor, isso é sexy pra caralho".
Ele tirou a camisa, deitou no meu colo enquanto eu oferecia os peitos. Chupei os mamilos dele também, sentindo ele duro na calça. Fomos pro quarto, deitamos nus sob o cobertor. Confessei: "Sou virgem ainda, tá?". Ele sorriu, gentil, guiou a mão pra minha calcinha encharcada. Dedou o clitóris, eu gozei rápido, tremendo toda, um jorro pequeno molhando a mão dele.
Depois, peguei o pau dele – uns 12cm duro, viscoso de pré-gozo. Masturbei, ele gozou rápido na cueca, gemendo meu nome. Adorei o cheiro, a gosma quente na mão. Lavamos, rimos, e combinamos: pílula pra mim, e mais preliminares da próxima.
Duas semanas depois, a grande noite. Eu de cinta-liga vermelha, meias brancas, calcinha cetim, top fininho que mal segurava os XXX. Ele chegou, me viu e atacou: beijos, mãos no rabão. No quarto, ele chupou tudo – pescoço, seios (mamilos latejando), desceu pra buceta depilada, lisa como seda. Lambeu forte, eu rebolando: "Ai, Vitor, come minha bucetinha virgem!". Ele meteu, rompeu o hímen com pouca dor, mas gozou em segundos, enchendo tudo.
Ficamos deitados, ele se desculpando: "Desculpa, amor, tava muito louco". Eu consolei: "Relaxa, foi nervoso. Da próxima melhora". Mas no fundo, faltou algo – aquela plenitude.
Continuamos: oral nele (gozava na boca rápido), oral em mim (eu gozando forte). Mas penetração sempre rápida. Ele trouxe um vibrador: 20cm, grosso, silicone. Numa noite no bar em Vila Madalena, eu de saia curta sem calcinha, blusa fina sem sutiã – peitos balançando, mamilos marcando, buceta ao ar livre me deixando louca de tesão. Dançamos, olhares em mim, um peido alto escapou quando ri, cheiro misturando com cerveja, me deixando mais safada.
Em casa, ele me comeu oral na porta, gozei jorrando. Depois meteu rápido e gozou. Aí o vibrador: entrou devagar, enchendo tudo. "Ai, caralho, que delícia essa grossura!", gemi. Ele socava, eu rebolava, clitóris latejando. Gozei forte, squirting pra todo lado – molhou a cama, ele, eu. Pensei que tinha mijado, corri pro chuveiro envergonhada. Ele explicou: "É ejaculação feminina, amor, poucas têm isso. É foda!". Voltamos, trocamos lençol, e ele meteu o vibrador de novo – devagar, depois rápido. Gozei mais, peidando alto de tesão, cheiro preenchendo o quarto, misturando com o suor.
Agora eu viciei: orgasmos vaginais reais, plenitude que o pau dele não dava. Pensava: "E se um pau maior, de verdade? Será que aguento no cu, com dor inicial mas prazer depois?". Me deixava louca imaginar futuras aventuras – talvez com alguém mais dotado, contrastes quentes.
No supermercado em São Paulo, um cara negro alto, musculoso, me viu: saia plissada marcando o rabão, blusa justa nos peitos. Ele passou: "Nossa, que bunda e que tetas essa branquinha tem!". Me seguiu, flertou no caixa, convidou pra beber. Recusei educada, mas em casa, contei pro Vitor. Ele excitou: "Fico duro só de imaginar caras te querendo. Negros adoram bundas grandes como a sua".
Na cama, oral em mim, gozei. Ele meteu rápido: "Imagina se você tivesse aceitado...". Gozou instantâneo. Eu fingi irritada, mas molhei mais.
Ele viajou com a banda. Sozinha, tesão bateu: masturbei com vibrador, gozando gritando "Me fode com pauzão!". Depois, pensando no cara negro: "Pauzão preto enchendo minha buceta...". Gozei squirting, peidando forte, cãibra na perna de tanto contrair. Culpa veio, mas tesão maior: "O que tá acontecendo comigo? Quero mais, talvez anal com dor que vira prazer, talvez algo maior...".
Agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma abriu perfil no site, tem acesso total ao APP – posto minhas aventuras lá, com tudo registrado em câmera escondida: gemidos, jorros, peidos de tesão, preliminares pro anal que vem por aí.
E você? Não esquece de dar 5 estrelas nesse conto, por favor, de coração – me ajuda a continuar postando mais aventuras picantes, mais detalhes crus que vão te deixar doido pra acompanhar o que vem depois. Valeu! Ah, e em www.bit.ly/selmatudo tem todos meus contatos e redes sociais free.
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