Presentão de Natal do titio

Agora que eu to crescidinho tomei coragem de pedi um presente que sempre quis pro meu tio, sua rola pesada

Já era umas 1 da manhã , eu Pedro tinha passado até tarde jogando videogame com meu tio, Paulo, chovia muito e casa toda já estava dormindo.
A família sempre vinha do interior no início de dezembro pra passar o natal e o ano novo lá em casa, eu sempre tinha um certo tesão nesse tio, agora que ele ta recém divorciado, tive o prazer de dividir a mesma cama com ele no natal, meus primos iam dormir no meu quarto mas resolveram dormir na sala, isso deixou o quarto apenas pra eu e ele.
Adorava colocar uma cuequinha apertada que sumia na minha bunda, pra atiçar meu tio, sempre virava a bunda empinando pra ele, mas ele nunca deu muita bola, as vezes ele dava uns tapas mas só isso.
Tinha 14 anos,1,66 branco magro, mais uma bundinha redondinha e empinadinha, meu tio falava que parecia uma moça de costas, cabelos cacheados e óculo de grau redondo e olhos castanhos claros.
Eu tinha acabado de sair do banho estava só de toalha, meus óculos ficavam embasados com calor
- Olha oque eu achei no meio das sua coisas, Pedrinho. – disse ele
Ele segurava uma roupa, um pijama na verdade, com um gorinho verde, que ele tinha me dado de natal quando criança.
- Meu pijaminha.
- Sim, seu pai falava que era seu uniforme, ficava o dia inteiro com ele.
- Amava usar quando criança.
- Acho que foi o presente que eu te dei que você mais gostou né?
- Foi sim tio. – respondi
- Você podia vestir ele né, pelos velhos tempos.
- Eu não tenho mais 10 anos tio, não deve nem caber mais – respondi
- Cabe sim, você não cresceu nada, só a bunda e coxa - disse ele rindo pelos lados- Por favor, pelo velhos tempos – disse ele
- Ta bom, vou trocar no banheiro - peguei o pijama da mão dele.
- pra que? troca aqui mesmo eu já te vi pelado um milhão de vezes – disse ele
Tirei a roupa q estava usando, e comecei me vestir.
- Não, vai tirar essa cueca? ninguém dorme de pijama e cueca a mesmo tempo – disse ele
Tirei, fazia tempo que não ficava pelado na frente do tio. Ele não desgrudou os olhos de mim e pegava no pau as vezes. O pijama era verde com desenhos natalinos nele e tinha vários botões que iam do pescoço ate a parte de trás da bunda, comecei com uma perna depois outra, sempre virando a minha bundinha pro meu tio, apesar de apertado ainda cabia, eu não tinha mudado quase nada, comecei abotoar do pescoço até bunda, quando chegou na bunda vi, que não ia caber.
- Ta vendo ainda cabe - disse meu pai.
- Coube não, não fecha na bunda, não ta vendo?
- Fecha sim você que não ta sabendo colocar. Deixa eu tentar.
Ele me virou de costas, abaixo no chão, me puxou pela cintura, e forçou puxando o pijama pra tentar fechar em minha bunda, sentir sua mão quente em minha bunda nua, sentir um dedo seu roçar meu anelzinho.
- Quem mandou puxar a bunda da sua mãe, para de empinar que cabe – disse ele.
- Não to empinando, você vai rasgar ele, deixa assim – respondi
- É bom que refresca - disse ele com sorrisinho no rosto
– Parece que a única parte sua que cresceu foi essa bundinha -Disse ele se levantando e me dando um tapa forte na minha bunda.
- Ai, tio sua mão é pesada
- Me perdoa não resisti, essa bundinha sua é tão branquinha um tapinha já fica vermelha.
- Um tapinha nada, ta doendo ainda.
- Ta bom, titio vai tomar um banho e depois tem um surpresa pra você.
Esperei ele sai do banho com a bundinha pra cima deitado na cama, minha bunda toda de fora quase dando pra ver meu buraquinho rosado, e quando saiu ele deu um pulo na cama encima de mim, que me deu um susto e disse:
- Adivinha quem vai trabalhar de Papai Noel no natal? – disse ele
Ele estava usando uma roupa de papai noel completa com gorro, calça de veludo que estavam um pouco justas, estava sem cueca seu volume era grande, dava pra ver bem marcado a cabeção da sua pica.
Meu tio Paulo tinha uns 37 anos, branco 1,84, tinha braços fortes, a camisa estava aberta sua barriga era definida e peluda tinha umas tatuagens no peito, barbudinho um pouco grisalho já, tinha um tom de olho um verde escuro.
- Não acredito que aceitou aquele freela de papai noel. – disse eu
- Só falta a barriga falsa. – disse ele
- Bom que a barba você já tem. – disse eu sorrindo
- Só podia ser maior né pra combinar mais. – disse ele
- E uma cueca né tio, vai assustar as crianças com essa cobra. – disse eu rindo, sem desgrudar o olhos do seu instrumento.
- É claro né Pedro, mais só preciso achar elas, tão sumindo algumas.
Mal sabia ele que eu tinha roubado algumas pra cheirar, aquele cheiro de macho forte e viril, fazia meu rabo arder de tesão, ele sempre acordava com pau bem duro na cueca e babado, ele tirava e eu sempre corria pra lamber aquele resto de baba na cueca, era tão gostoso, eu adorava passar meu nariz pelo seu corpo enquanto ele estava dormindo, passava embaixo do suvaco e descia no seu peito até chegar no seu pezão 44, maior que minha cara, queria aquele pé pisando na minha cara pensei.
- Mas eu to bonito, to me achando meio palhaço. – disse ele
- Ta muito go-bonito. – disse eu cortando a palavra
- Vou me trocar pra dormir. -disse ele
- Não, fica assim, antes você ir deitar me deixa ser a primeira criança a sentar no seu colo, e pedir um presente saudade dessa época.
- Você nem é criança mais, já ta crescidinho.
- Deixa tio, pelos velhos tempos, eu até vesti o pijaminha, coloquei até o touquinha.
- Ta bom, vou deixar pra já ir treinando, e também porque você me cedeu sua cama, vem cá no colo do tio.
Sentei
- Tá pesadinho em Pedro, deve ser só de bunda isso, bom que você me fala oque você quer de natal, não faço a mínima ideia oque dar.
- Não vai ser fácil assim, você vai ter que adivinhar tio.
- Você uma roupa? – perguntou
- Não
- Um perfume?
- Não, tio
- Alguma coisa eletrônica?
- Não
- Um brinquedo?
- Sim.
- Um grande ou pequeno?
- Esse que eu quero é bem grande
- Que presente é esse, espero que não seja alguma coisa muito difícil de achar.
- Não tio, esse presente não é difícil de achar não, você já tem ele bem guardado.
- To cansando das brincadeiras, você tem sorte que eu achei sua cartinha.
Disse ele abrindo uma gaveta na mesinha de cabeceira, pegando um papel, logo eu reconheci, escrevi a carta no auge do tesão, cheirando sua cueca.
- Achei isso de baixo da cama com uma cueca minha, “Querido Papai Noel”
- Não, tio não ler não, não é pra você é pro Papai Noel.
- Bom agora eu sou o Papai Noel.
- Mas eu escrevi so de brincadeira, não é pra ninguém lê.
- Oque é que tem aqui? se for um presente caro eu te dou, eu prometo que te dou oque você quiser.
- Não tio.
Eu tentei pegar a carta mais seu braços era grande eu não alcançava tentei me levantar pra pegar ele me puxou, e depois prendeu minha mãos em minha costas, me manteve em seu colo, era bem mais forte que eu.
- Eu vou ler agora fiquei curioso.
- “ Querido Papai Noel a coisa que eu mais quero nesse natal é um brinquedo, um brinquedo que o tio guarda dentro das suas calças, seu cacete...” ele parou e olhou pra mim
- Você é muito safadinho em?- e continuo a ler
- “ Toda noite sonho brincando com aquele mastro, ele me fazendo de puta... Sempre acordo cedo pra ver aquela coisa dura... Queria mamar ele até ele cansar de gozar, ser feito de depósito... Ser seu buraco de prazer, seu brinquedo sexual...”
- Você não tem vergonha na cara não menino? Querendo ser puta do seu tio?
Eu nunca tinha visto meu tio tão nervoso, ele estava num dois tom a cima da minha voz.
- É brincadeira tio, me perdoa, não conta pra ninguém por favor.
- Brincadeira é? - Disse ele me jogando na cama.
- Além de viadinho é puta, quem diria que por trás desses seus óculos dessa sua inocência tinha uma fêmeazinha doida por macho – disse ele falando alto
- Cala boca tio, vai acordar a casa.
Ele levantou a mão e me deu tapa forte na cara
- Cala boca você, puta não tem voz não.
- Me desculpa tio, me perdoa – disse eu chorando
Ele se levantou e por um segundo vi seu cacete estava duro em suas calças vermelhas ele tentou disfarça a ereção, depois saiu do quarto com a carta amassada na mão.
Mil e uma coisa passava em minha mente, será que ele contaria a alguém, porra porque fui escrever aquilo, deveria ter jogado fora.
Não demorou muito, passou 5 minutos e meu tio entra no quarto, segurando uma coisa embrulhado com um laço, na região da virilha.
- Oque isso tio Paulo?
- Seu presente sobrinho, eu não prometi que ia te dar oque você queria.
Fiquei de quatro na cama, e abrir o laço e papel de presente caiu, seu caralho que saia da abertura da calça vermelha, estava tão duro era lotado de veia era um pouco apontando pra cima era enorme, deve ter um 22 ou 23 cm, nunca tinha visto nada tão grande, a cabeça era num tom de roxo/rosa grande e brilhava por causa da baba, sua bolas eram do tamanho duas laranjas grandes e pesadas, estava um pouco peludinho.
- Era isso que você queria Pedrinho?
- Sim, era esse brinquedo mesmo titio.
- Você não merecia, foi um menino muito mal criado desejando seu tio, mas hoje vai ser punido por ser um menino safado que você é.
- Agora me mama sua vagabunda, não esta vendo que minhas bolas estão pesada não?– disse ele ainda num tom meio nervoso
- Sim senhor.
Não sei o que aconteceu mais ver o titio vestido de papai noel me dava 3 vezes mais tesão
- Vem brincar com seu brinquedo novo, minhas bolas estão pesadas, sua tia foi a última esvaziar, tem semanas que não esvazio – disse ele
Peguei no seu mastro, minhas mãos pequenas não fechavam no seu cacete, desci minha mão pra revelar sua cabeça que estava metade coberta com seu prepúcio, que fez subiu um cheiro de macho que incendiou o lugar.
Abocanhei, sua baba era gostosa agridoce, aquela pica me dava água na boca babava toda ela, ia mais fundo, e tomava cuidado com os dentes.
Eu já tinha mamado antes um menino da escola, mas era nem metade da do tio, a do tio me dava fome, eu queria mais e mais.
- Que mamada gostosa, estava sentindo fome da minha pica, num é? Parece um bezerro.
- Estava morrendo de fome da sua mamadeira tio. – respondi
- Agora o tio quer sentir sua garganta.
Ele empurrou minha cabeça, sentir seu caralho invadir minha garganta, entrou um dois terços em minha boca, meu olhos lacrimejava, não conseguia respirar.
- Ainda tem três dedos pra fora – disse ele medindo com os dedos
Ele forçou mais em minha garganta, e eu não aguentei, eu empurrei sua cintura, e tentei afastar a cabeça mais o tio continuava a força.
- Só mais um dedo – disse ele
Comecei a engasgar, e conseguir força pra tira ele da minha garganta.
- D-desculpa tio – disse eu tossindo.
As lágrimas molharam todo meu rosto
- Queria encostar minhas bolas no seu queixo, mais não tem problema, você aguentou muito ainda, aposto que vai ser um mergulhador quando crescer. – disse ele enquanto batia seu pau na minha cara.
Depois ele abri minha boca com a mão, e deu cuspiu em minha boca.
- Sempre quis fazer isso, cuspir na cara e na boca, isso só puta faz por você. – disse ele
- E eu sou sua, pode fazer oque quiser tio.
- Se na boca não coube tudo, no rabo eu vou fazer caber Pedrinho. – disse ele
Ele me pôs de frango assado o pijama aberto na bunda liberava a passagem pro buraquinho rosadinho.
- E o cuzinho, rosinha, lisinho, você e virgemzinho ainda Pedro?
- Sim tio Paulo, sou lacrado, estava esperando você.
- Titio vai te preparar então com meus dedos primeiro, e vou encher seu cuzinho com minha baba pro cacete escorregar em você.
Sua língua era gostosa e grande, ia fundo em mim, sua barba arranhava minha bunda, ele mordia as minhas pregas, passava a barbar no meu cuzinho, ele cuspia dentro de mim, depois sugava e depois cuspia de novo, seu dedos eram grossos, começou primeiro com um, depois dois, até ter quatro, quando ele viu que eu aguentei quatro dedos ele se preparou pra poder entrar em mim.
Sentir ele pincelar meu buraco, e depois força a cabeça em mim, gemi, ele me segurou minhas pernas e continuou força.
- Entrou cabeça, apertadinho, relaxa mais cuzinho, pro seu tio.
Respirei e tentei relaxar, ele empurrava mais e mais pica em mim, parecia que tinha metrôs e não entrava tudo nunca, até que sentir suas bolas encostar em minha bunda.
- Entrou tudo, você é todo acolchoado, maciozinho. – disse ele
Doía muito, meu rabo pega fogo, meu anel parecia que tinha sido rasgado, sentia sua carne dura brigar por espaço com minha carne macia, mais quando ele disse que eu tinha conseguido aguentar tudo, uma felicidade tomou conta de mim.
- Porque cuzinho de veado é mais gostoso que buceta? Parece que pau está em um spa sendo massageado.
- Eu sinto sua veias, e todas as curvas da sua pica, ela fica mais gordinha na base, e também sinto a cabeça aqui por trás do umbigo. – disse eu
- Você me deixa tão orgulhoso. – disse ele, depois ele invadiu minha boca com sua língua, sua boca era quente.
Ele começou se mover em mim, tira um pouco depois voltava de novo, eu gemia com minha boca na dele.
Depois ele começou tirar até a metade, e voltar devagar pra dentro.
- Titio é artesão de cu, vou deixar seu cuzinho meu número.
Com tempo ele começou aumentar a velocidade e suas bolas já começavam a fazer barulho, batendo em minha bunda.
- Ta doendo? – perguntou
- Ta sim, mas não quero que sinta pena de mim, quero que você foda igual fode uma xota tio.
- Pode deixar Pedro, mas eu não vou parar, não adianta pedir pra parar viu.
Suas bolas estralavam batendo em minha bunda, gemia muito, as vezes gritava, ele pegou uma meia usado sua do futebol e enfiou em minha boca, ele ia fundo, as vezes minha mão se movia tentando controlar seus movimentos pra ele ir mais divagar, mas ele agarrava minha mão e me dava tapa forte na cara, eu tinha dado o aval pra ele, não podia reclamar.
Com o tempo a dor foi diminuindo e prazer só aumentava.
- Por que você não me disse que era puta antes, já era pra eu tá te comendo desde de pequeno, agora fica de quatro.
Me comeu de quatro, colocando o pé em minha cabeça, as vezes ele tirava o pau de dentro de mim pra ver meu buraquinho aberto, e eu sentia uma falta enorme como se tivesse tirado um pedaço de mim.
- Você é todo rosadinho por dentro, e tão bonito de ver meu pau sumindo dentro da sua bunda.
Ele me comia com força
- De quem é esse rabo sobrinho?
- É seu tio.
- De quem? Fala alto.
- É SEU TIO PAULO.
- Isso aí muleque.
Ele batia muito na minha deixando ela marcado com seus dedos.
- Fala assim " obrigado tito" me agradeça por ta te fudendo Pedrinho.
- Obrigado titio Paulo.
Depois ele deitou na cama, me colocou por cima.
- Agora cavalga no titio, rebola pra mim.
Quiquei em seu colo, beijando e chupando seu peitos, depois ele levantou seu braço e esfregou meu rosto nos seus dois sovacos suados, lambia seu suor salgado.
Depois me virou de costas
- Me faz de boneca inflável tio.
Ele pegou meus pés e colocou em cima do seu joelho, abraço meu peito e começou bombar forte em mim muito rápido incontáveis vezes, a cama batia forte na parede, não sei qual era barulho mais alto, se era o da cama, de mim gemendo ou do seu sacão batendo rápido em minha bunda parecia barulhos de palmas rápidas feita por um mão pesada.
- Vai acordar a casa tio.
- Bom que ele descobrem que tem uma puta morando aqui sem eles saberem.
Sentir seu pau inchar dentro de mim
- Tio – quase gritando
- Calma o titio já vai gozar, titio vai engravidar seu rabo, quer engravidar do seu tio Pedrinho?
- Sim tio me engravide, me lota de porra.
Segurou minha pernas com os braços, passando eles por trás do meu joelho e com as mãos forçava minha cabeça, a famosa posição full nelson, seu pau vibrava dentro de mim.
- Aaar toma minha porra vagabunda.
Sentir uns cinco jatadas quentes e fartas dentro de mim, me sentia como se tivesse sido enchido, sua porra escorria pelas beiradas do meu cu.
- Agora vou espumar essa porra no seu cuzinho.
Ele continuo me comendo até seu pau ficar mole.
- Sentindo minha bunda cheia de porra, gozou igual cavalo tio.
Ele riu, depois saiu de dentro de mim, me levando seu pau, pra me limpar os resquícios de porra.
- É tio Paulo, esse é o melhor presente que ja ganhei na vida - disse eu beijando seu pau
- Você tem muito tempo pra aproveitar do presentão ainda, vou ficar o mês de dezembro todo te dando piroca.
Depois ele tirou a roupa de papai noel, e fomos tomar banho, deitamos e dormimos.