#Estupro #Sado #Traições #Virgem

♠️o namorado da minha mae seduziu minha namorada 2♠️

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Stifler

Meu paidl morreu muito cedo e mimha mae nao gostava de ficar só.

Naquela noite, depois do jantar e da chegada da minha mãe, todos pareciam exaustos do dia na praia e na sauna. Minha mãe e o Marcão foram pro quarto deles cedo, e eu fiquei um pouco na sala, tentando processar tudo o que tinha rolado – as mãos minhas e da Júlia juntas no pau dele na sauna, o jeito que ela olhava fascinada, o gozo forte dele. Eu sentia um misto de raiva, ciúme e uma excitação confusa que me deixava envergonhado.
Júlia disse que ia dormir, me deu um beijo rápido na bochecha e foi pro quarto dela. Esperei uns vinte minutos, depois resolvi ir até lá pra gente conversar baixinho, tentar entender o que estava acontecendo entre nós. Cheguei na porta entreaberta e ouvi vozes abafadas, sussurros. Empurrei devagar, sem fazer barulho, e o que vi me gelou o sangue.
O quarto estava iluminado apenas pela luz fraca do abajur. Júlia estava sentada na beira da cama, nua, pernas fechadas e braços cruzando os peitos como se estivesse se protegendo. Marcão estava de pé na frente dela, o pauzão duro e enorme bem perto do rosto dela. Ele segurava a cabeça dela com uma mão, guiando devagar, enquanto com a outra mão se masturbava bem devagar, esfregando a cabeça do pau nos lábios e nas bochechas dela. Júlia tinha os olhos fechados, lágrimas escorrendo, e balançava a cabeça de leve tentando se afastar, mas ele insistia, falando baixo:
“Abre a boquinha, filha… só um pouquinho… vai ser rapidinho, ninguém vai saber… você já viu como é gostoso…”
Ela murmurava “não, por favor… para…”, mas ele continuava pressionando, tentando forçar a entrada.
Não aguentei mais. Empurrei a porta com força e gritei: “Que porra você tá fazendo?!”
Marcão se assustou, deu um passo pra trás rápido, o pau ainda duro balançando. Júlia se encolheu na cama, puxando o lençol pra se cobrir, chorando copiosamente. Minha mãe acordou com o barulho e apareceu na porta do quarto deles, mas Marcão logo disse que era só uma discussão boba de namorados e que ia resolver. Ela, ainda sonolenta e confiando nele, voltou pro quarto.
Marcão me olhou com raiva por um segundo, depois vestiu uma toalha e saiu do quarto dizendo calmamente: “Vai dormir, Rafael. Amanhã a gente conversa como adultos”. E foi pro banheiro.
Fechei a porta com cuidado e sentei na beira da cama. Júlia tremia inteira, chorando sem parar. Eu estava com raiva dele, com pena dela, confuso pra caralho.
“Júlia… fala comigo. O que tá acontecendo?”
Ela fungou várias vezes, limpando o rosto com o lençol, e depois de um tempo começou a falar baixinho, voz embargada:
“Rafael… eu juro que não queria nada disso. Foi ele. Desde ontem no banho, ele começou a me tocar mais, falar coisas… eu fiquei curiosa no começo, confusa, mas nunca quis ir tão longe. Hoje na sauna, quando você também tocou… eu achei que talvez fosse só brincadeira, que todo mundo fazia aqui. Mas à noite, depois que eu vim pro quarto, ele entrou. Disse que só queria ver se eu estava bem, que parecia assustada. Sentou na cama, começou a fazer carinho no meu cabelo… e foi descendo. Eu falei que não, que eu namorava você, que ainda era virgem, que não queria fazer nada. Mas ele não parou. Falou que você era muito novo, que nunca ia saber me dar prazer de verdade, que era só uma experiência, que ninguém ia descobrir…”
Ela parou, chorando mais forte.
“Ele me segurou firme pelos braços, Rafael. Disse que se eu gritasse ia acordar sua mãe e ela ia me mandar embora, que meus pais iam ficar sabendo e iam me odiar. Me deitou na cama, tentou abrir minhas pernas… eu lutei, juro que lutei, mas ele é muito mais forte. Tentou colocar, esfregou várias vezes, mas eu apertava tudo e chorava, então não entrou. Ele ficou bravo, me virou de lado e… fez o que você viu. Tentou forçar na minha boca. Eu não abri, Rafael. Não deixei. Ainda sou virgem, juro por Deus. Ele não conseguiu.”
Eu sentia o coração apertado, raiva pura do Marcão.
“E por que você não gritou? Não me chamou?”
“Eu estava com medo… medo de estragar tudo, de sua mãe acreditar nele, de perder você… eu congelei. Mas eu não queria, Rafael. Nada disso. Eu me sinto suja, traída, assustada.”
“Vai acontecer de novo?”, perguntei, voz baixa.
Ela me olhou nos olhos, lágrimas escorrendo: “Não. Nunca mais. Eu prometo. Amanhã mesmo eu peço pra ir embora. Inventamos qualquer coisa – que passei mal, que minha mãe precisa de mim, qualquer coisa. Eu te amo, Rafael. Não quero perder você por causa dele. Isso acaba aqui.”
Ela se aproximou devagar e me abraçou forte, ainda tremendo. Eu retribuí o abraço, segurando ela firme, sentindo o cheiro do cabelo dela misturado com lágrimas. Ficamos assim um tempão, até ela se acalmar e adormecer exausta no meu colo.
Eu voltei pro sofá da sala e mal dormi. No dia seguinte bem cedo, Júlia arrumou as coisas em silêncio. Contou pra minha mãe que estava com uma dor de barriga forte desde a noite e que era melhor voltar pra casa. Minha mãe, preocupada, ofereceu levar ela na hora. Marcão só observou tudo, sem dizer quase nada, com um olhar que me deu nojo.
Quando Júlia foi embora, me abraçou forte na porta e sussurrou: “Eu te amo. Vamos esquecer isso tudo. Nunca mais.”
Eu acreditei nela. Mas aquela viagem tinha marcado a gente pra sempre – e eu sabia que, de algum jeito, o Marcão ainda ia pagar por aquilo.
Voltei pra casa com minha mãe no fim da viagem. O clima na cabana tinha ficado pesado depois que a Júlia foi embora mais cedo, e eu mal troquei palavras com o Marcão o resto do tempo. Minha mãe achou que era só cansaço de todo mundo, mas eu não conseguia olhar pra cara dele sem sentir nojo e raiva.
Chegando em casa, esperei minha mãe sair pra fazer compras no dia seguinte. Fiquei a sós com o Marcão na sala. Respirei fundo e soltei tudo:
“Você é um filho da puta. O que tentou fazer com a Júlia no quarto? Eu vi tudo. Se você chegar perto dela de novo, eu conto tudo pra minha mãe. Acabo com você.”
Ele me olhou por alguns segundos, sem demonstrar medo. Depois deu um sorriso cínico, daqueles que mostram que ele se acha o dono da porra toda.
“Calma aí, garoto. Você acha mesmo que sua mãe vai acreditar em você? Ela me ama, Rafael. Eu faço ela feliz como ninguém nunca fez. E você… você acha que ela vai escolher acreditar num ciúme bobo de filho em vez do homem que tá do lado dela todo dia?”
Ele se levantou, chegou mais perto, voz baixa e ameaçadora:
“Se você abrir a boca, eu nego tudo. Digo que você tá inventando porque não gostou de eu ter colocado ordem na casa, ou pior, que você tava com ciúme dela porque queria participar também. Sua mãe já me contou que você é inseguro, que sempre foi o ‘filhinho da mamãe’. Quem ela vai acreditar? E depois, o que acontece? Eu saio daqui? Talvez. Mas você vai ter destruído a felicidade dela por causa de uma brincadeira que nem aconteceu de verdade. Pensa bem, Rafael. Guarda isso pra você e a gente segue em paz.”
Eu travei. Ele tinha razão numa coisa: minha mãe estava realmente feliz com ele como nunca tinha estado. Eu odiava admitir, mas contar tudo ia machucar ela demais. Fiquei quieto, engoli seco e subi pro meu quarto batendo a porta. Não falei nada.
Dias depois, as coisas pareciam ter voltado ao “normal”. Eu e a Júlia estávamos tentando superar tudo. Conversávamos por mensagem o tempo todo, ela jurando que nunca mais ia deixar ninguém chegar perto, que me amava e que queria esquecer aquela viagem como um pesadelo. Aos poucos fomos nos reaproximando.
Num sábado à tarde, ela veio aqui em casa pela primeira vez depois da viagem. Minha mãe estava trabalhando no plantão, eu e ela ficamos jogando videogame na sala, tentando voltar àquela inocência de antes. Marcão estava em casa, mas ficou no quarto vendo TV. Em certo momento, já tarde da noite, eu bocejei e disse que ia dormir um pouco, que ela podia continuar jogando ou ver Netflix. Dei um beijo nela e subi.
Mal tinha pegado no sono quando ouvi um barulho baixo vindo da sala. Meu coração acelerou na hora. Levantei devagar, desci as escadas sem acender a luz e me aproximei da porta entreaberta da sala.
Marcão estava lá, sentado no sofá ao lado da Júlia. Ela estava encolhida no canto, braços cruzados, voz baixa e tremendo:
“Por favor, Marcão… não. Eu já disse que não quero. O Rafael tá lá em cima, se ele descer…”
Ele falou baixo, mas firme, mão já na coxa dela:
“Shh… relaxa. Ele tá dormindo pesado. Você sabe que quer. Daquela vez você gostou, mesmo chorando. Seu corpinho não mente, Júlia.”
Ela tentou empurrar a mão dele, lágrimas já escorrendo:
“Não… eu não quero… eu sou virgem ainda, por favor… me deixa…”
Mas ele foi mais rápido. Puxou ela pro colo dele com facilidade, uma mão segurando firme os pulsos dela atrás das costas, a outra já abrindo o short que ela usava. Ela se debateu um pouco, chorando baixinho, mas não gritou – talvez pelo mesmo medo que teve na viagem: de eu descer e ver tudo, de acabar com tudo.
“Para… por favor… eu tô no meu período fértil… não faz isso…”, ela sussurrou desesperada, voz quebrada.
Ele riu baixo:
“Melhor ainda.”
Em poucos segundos ele já estava com o pau de fora, duro e enorme. Virou ela de costas no sofá, abaixou o short e a calcinha dela até os joelhos. Júlia chorava abafado no braço do sofá, corpo tremendo. Ele cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e começou a forçar a entrada.
Ela soltou um gemido de dor quando a cabeça entrou. Ele tapou a boca dela com a mão e foi empurrando devagar, centímetro por centímetro. Júlia se contorcia, lágrimas escorrendo sem parar, até que ele afundou inteiro com um grunhido satisfeito.
Começou a meter devagar no começo, depois mais forte, segurando firme na cintura dela. O sofá rangia baixo. Ela parou de resistir fisicamente, só chorava baixinho, olhos fechados com força.
“Que bucetinha gostosa… tão apertadinha… perdeu o cabaço pro tio Marcão…”, ele murmurava rouco.
Depois de alguns minutos metendo firme, ele acelerou, grunhindo mais alto, até que segurou forte nela e gozou fundo, jatos quentes enchendo ela por dentro. Ficou ali parado um tempo, aproveitando, até sair devagar. A porra escorreu pelas coxas dela.
Ele se ajeitou rápido, deu um beijo na nuca dela e falou baixo:
“Isso fica entre a gente. Você gostou, eu sei. Agora vai tomar banho e dormir com seu namoradinho.”
Subiu pro quarto dele como se nada tivesse acontecido.
Júlia ficou ali parada um tempo, chorando em silêncio. Depois se levantou devagar, pernas trêmulas, puxou a calcinha e o short e foi pro banheiro. Tomou banho demorado, sentada no chão do box, abraçando os joelhos, olhando pro nada.
Quando saiu, enxugou o rosto, respirou fundo e subiu pro meu quarto. Deitou do meu lado com cuidado pra não me acordar, corpo ainda tremendo um pouco. Ficou olhando pro teto no escuro, mão na barriga, pensando desesperada:
“E agora? Ele gozou dentro… eu tô no meio do ciclo… e se eu engravidar? O que eu faço? Como conto pro Rafael? Como olho pra ele de novo sabendo disso tudo? Meu Deus… o que eu faço agora…”
Lágrimas silenciosas escorriam no travesseiro enquanto ela tentava desesperadamente encontrar uma saída que não destruísse tudo de vez.
Continua...?

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Comentários (5)

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  • Bubu 23: Para e escrever esta merda

    Responder↴ • uid:1ds7qepc28h3
  • Sei lá: Como que goza com isso? Eu tive é vontade de esfaquear esse bosta de Marcão slk, se fosse comigo eu arrancava o pau dele com faca de serra e fazia ele comer

    Responder↴ • uid:2ql01mtm3
    • Rainha41: Concordo plenamente contigo. História completamente horrível.

      • uid:1d92yai63c0o
  • inimigo do estado: Que fetiche lixo de engravidar todas as personagens dos seus contos

    Responder↴ • uid:1dvmn0htqzgb
  • Soquei: Que adaptação bosta vou, o conto original tão bom e você pega para fazer uma merda dessas.

    Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc