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Espionando o primo no quintal do vovô

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PervMA

Espionando meu primo Ronaldson tomar banho no quintal do vovô

Tudo aconteceu quando eu era um moleque, vivendo na periferia de São Luís. Sou um cara da pele morena, e quando isso aconteceu era meio gordinho. Meu primo Ronaldson já era um jovem, com seus 17 anos. Era um pouco alto e tinha um corpo definido, devido ao trabalho braçal como ajudante de pedreiro. Só o porte físico em si, já chamava bastante, mas circulava entre as rodas de conversas das mulheres da família, que ele era bem dotado, e isso aguçava a minha curiosidade.

Bom, eu morava em uma bairro periférico, numa rua de chão de terra, onde a molecada brincava bastante após a escola. Na rua, as casas eram praticamente todas de familiares. O quintal da minha casa fazia ligação com de outras pessoas da minha família, inclusive com a casa da minha avó, onde morava meu primo.
O banheiro no quintal da minha avó era uma espécie de banheiro coletivo. Com um tanque, e cercado com um plástico preto, um encerado, já meio desgastado, com alguns buracos.

Certo dia, vi que meu primo Ronaldson foi tomar banho, e logo me bateu aquela curiosidade. Queria ver se aquilo que as mulheres falavam era tudo isso mesmo.

(Acho que sempre fui um carinha curioso e safado kkkk, acredito que devido aos estímulos que recebi desde muito pequeno.
Morávamos numa pequena casa, apenas minha mãe e eu, com um quarto só. Ela tinha um namorado, seu Roberval. Um negão forte e alto. Nos fins de semana ele dormia na nossa casa, com isso, minha mãe me tirava do quarto, e me colocava pra dormir na sala, numa rede. À noite, ficava só ouvindo o que rolava dentro do quarto. E acabava ficando excitado na minha redinha, ouvindo a putaria, sem entender muito bem, só sei que achava bom. Tio Roberval deveria ter uma rola considerável, porque minha mãe gemia muito quando ele comia ela, e dava pra ouvir ela reclamando do tamanho. Ainda mais quando ele metia no cu kkkk)

Retomando. Meu primo entrou para o banheiro, e logo eu fiquei de coração acelerado. Seria uma oportunidade pra conferir aquela rola. Ao mesmo tempo em que o receio de ser visto, tanto por ele, como por mais alguém era grande, pois era muito comum o pessoal da minha família ir de uma casa a outra passando pelo quintal.

Mas o desejo falou mais alto, e eu resolvi arriscar. Quando ouvi os primeiros barulhos de água caindo, me aproximei do banheiro e procurei alguma das brechas no plástico preto.
Quando me posicionei, finalmente tive a visão do objeto do meu desejo. E, de fato, era tudo aquilo que comentavam (ou até mais). Eu ainda não tinha parâmetro pra tamanho de uma rola, mas aquilo com certeza era grande. Fiquei hipnotizado e com o coração acelerado. E ele alisava, passando sabonete, meio que punhetando, como se estivesse se exibindo.
Meu pintinho foi ficando duro no calção. E fiquei ali admirando aquela cena...

- Tá me espiando, né safado?!

De repente a voz do meu primo interrompe meu transe.
Meu primo notou que eu estava observando.
Fiquei nervoso, deu vontade de sair correndo. Ao mesmo tempo que me bateu um medo de que ao sair dali, meu primo fosse contar para minha mãe ou meu avô sobre o que eu estava fazendo.
Mas logo em seguida, ele solta:

- Entra aqui, rapidão.

E eu obedeci. Ao sair de trás da lona e entrar no banheiro, consigo ver melhor meu primo alisando aquele cacete, que, naquela hora já estava bem duro.
Falando bem baixo, ele pergunta se já tinha visto um daquele. Eu só sacudi a cabeça negativamente. E depois ele pergunta se quero pegar. Eu respondi que sim.

- Chega aqui perto, passa a mão nele.

Aquilo era imenso para minha mão. E ele guiava minha mão, como se estivesse tocando uma pra ele.

- Posso colocar no teu cuzinho. Vai ser bem rápido. Já fez alguma vez?

Nunca havia sentido uma rola, mas eu consenti. Nem tinha noção do que aquilo realmente significava. Eu só obedecia a tudo o que ele me ordenava.
Ele pediu que eu me inclinasse, apoiando as mãos no tanque. Baixou meu calção. Passou mais sabonete e cuspe no pau e no meu cu. Depois que meu cu estava bem ensaboado, ele enfiou um dedo.
Gemi um pouco e fiz menção de querer sair. Ele me pediu pra ficar tranquilo e relaxar. E disse que era pra não gemer, alguém poderia passar e ouvir.
Depois, ele foi se ajeitando atrás de mim, procurando a entrada do meu cu.
Por um tempinho ele ficou forçando a entrada. Quando ele conseguiu passar a cabeça, nossa, que dor do caralho. Eu cruzei os braços e encostei a cabeça neles, me apoiando no tanque.
Senti uma cólica como nunca havia sentido na vida. Uma dor e ao mesmo tempo uma vontade de cagar.
Mas eu não arredei. Fiquei ali sentindo aquela tora do meu primo Ronaldson tentando me invadir.
Ele até conseguiu meter boa parte da rola em mim, mas acho que não deu pra socar direito. Acho que meu cu estava apertando ainda muito o pau dele.
Enquanto ele tentava penetrar mais, ficava pegando nos meus peitinhos, apertando os bicos, e dizendo que eu tinha peitinho de menina.
Após algumas estocadas leves, ele acabou gozando no meu cuzinho. Ele gemeu baixo, se inclinando bem perto do meu ouvido.
Depois foi tirando o pau devagar. Ao sentir aquilo achei que fosse fazer cocô.
Quando virei, vi aquele pau meia bomba, sujo com merda e sangue. Tomei um susto quando vi o sangue. Acho que ele notou e me disse que era normal.
Ele pegou a vasilha e jogou água na minha bunda pra me limpar. Passou um pouco de sabonete pra disfarçar o mau-cheiro. Me enxugou bem rápido com a toalha dele. Deu uma espiada no quintal, disse que dava pra eu sair, mas era pra sair correndo e me sentar na calçada, lá rua, até aliviar.

Assim eu fiz. Quando eu me sentei na calçada, parecia que tinha um buraco no lugar do cu. Era uma dor, um desconforto. Eu fiquei meio lerdão, acho que ainda processando tudo que tinha acabado de acontecer. E também sentindo um pouco de dor. Meu cu parece que pulsava forte. As outras crianças na rua me convidavam pra brincar, mas queria ficar só ali sentado.

Depois de alguns dias, depois que o desconforto passou, aquele desejou retornou. Meu cu parecia que iria pegar fogo, coçava, sei lá... Mas nada aconteceu. Nem mesmo meu primo fazia menção de querer repetir. E o desejo só aumentando.

Até que um dia rolou de ficar em casa sozinho, com outro primo, Lucas, um moleque da minha idade, afeminado, que era bem zoado pela galera por conta do jeito dele.
Eu estava num tesão só, eu queria sentir novamente aquilo que havia sentido com o Ronaldson.
Aí pedi um pouquinho de cu pro Lucas, meio que tentando imitar o que o Ronaldson feito comigo.
Ele nem hesitou e já foi virando a bunda pra mim (acho que já estava acostumado heheh).
Eu peguei um pouco de margarina na cozinha e passei no cuzinho dele.
Meti meio sem jeito. E quando estava naquele movimento de vai e vem, senti um desconforto.
Quando tirei a piroca, vi que tinha sangue. Acho que rompeu um pouco do meu prepúcio.
E pra piorar, ouvimos minha mãe chegando em casa, meu primo correu pro quintal e eu pro banheiro.
Tomei um banho e o sangramento parou.

Depois, não consegui ter mais nada com meus primos, era muito complicado ficar sozinhos.
Só voltei a me relacionar novamente com homens quando entrei no ensino médio e passei a usar aplicativos de pegação.

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  • Luiz: Conta outras aventuras com homens adultos como seu primo pauzudo

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