Não tenho limites! Ontem fodi no wc do restaurante e corno esperou na mesa.
Um bom dia e fantástico início de semana a todos. Realmente não tenho pudor nem limites em foder, quando me dá vontade. É um vício da peste isso. Mas é danado de bom demais foder com novos amigos que faço pelo meu site e aplicativo. E ontem fode num risco arretado, dentro de um restaurante famoso aqui no Recife. Fui com Márcio, meu corno manso, encontrar dois novos amigos, casados, coroas, malhados e dotados. Não sabia que ia acabar fodendo ali mesmo, dando a buceta e o cu e recebendo esperma dentro de meus buracos alí mesmo, num dos banheiros, enquanto o corno esperava passivamente. Mas registrei para ele editar e postar para vocês verem e baixarem, como fazemos desde 2007 até hoje.
Estou sentada à mesa do restaurante, o ar condicionado gelado batendo na minha pele suada debaixo da saia curta que escolhi só pra provocar. O lugar está lotado, cheio de famílias almoçando, casais rindo, garçons correndo com pratos de frutos do mar e aquela bagunça típica de domingo no Recife. Márcio, meu corno fiel, está do meu lado, com aquela cara de manso que ele adora fazer, segurando o celular como se fosse uma relíquia, pronto pra filmar qualquer merda que eu decida fazer. Ele sabe que eu sou assim, uma puta sem freios, e ama cada segundo disso. Do outro lado da mesa, estão eles: Paulo e Ricardo, dois coroas casados que eu conheci pelo app. Paulo é alto, malhado, com braços grossos de quem puxa ferro todo dia, e um sorriso safado que me faz molhar só de olhar. Ricardo é mais baixo, mas com um peito largo e uma barriga definida, daqueles que você sabe que tem pau pra caralho. Eles são casados, mas as esposas estão em casa, ignorantes do que os maridos vieram fazer aqui: me foder como a vadia que eu sou.
"Então, Selma, conta mais sobre você", diz Paulo, inclinando-se pra frente, os olhos devorando o decote da minha blusa branca justa, que mal cobre meus peitos grandes e empinados. Eu sorrio, cruzando as pernas debaixo da mesa, sentindo minha calcinha já úmida roçando na buceta raspadinha. "Ah, amor, eu sou uma mulher livre, sabe? Adoro aventuras, especialmente com machos como vocês. Márcio aqui é só o espectador, né, corno? Ele adora ver eu sendo arrombada por paus de verdade." Márcio assente, corando um pouco, mas eu vejo o volume crescendo na calça dele. Ele é patético, mas é meu patético. Ricardo ri baixo, passando a mão na coxa por baixo da mesa, roçando no meu joelho. "Você é doida mesmo, hein? Minha mulher nem sonha que eu tô aqui pra comer uma puta gostosa como você." Eu mordo o lábio, sentindo o tesão subir. "E vocês vão comer, seus safados. Mas aqui? No meio dessa multidão? Isso que é risco."
O garçom traz os pratos – moqueca de camarão pra mim, peixe grelhado pros machos – e eu como devagar, lambendo os dedos pra provocar. Paulo não tira os olhos de mim, e eu sinto o pé dele subindo pela minha perna, tocando a parte interna da coxa. "Caralho, Selma, você é quente pra porra. Tô duro só de te olhar." Eu rio baixinho, abrindo as pernas um pouco mais. "Mostra pra mim, então. Discretamente." Ele olha em volta, o restaurante barulhento com talheres tilintando e conversas altas, e puxa o zíper da calça por baixo da toalha da mesa. Eu vejo o pau dele saltando, grosso e veiudo, pulsando. Minha buceta contrai de vontade. Ricardo faz o mesmo, e agora tenho dois caralhos duros me encarando por baixo da mesa. Márcio filma disfarçadamente com o celular no colo, o corno excitado. "Vai, puta, toca neles", sussurra Ricardo. Eu estico as mãos, pegando um em cada, masturbando devagar, sentindo a pele quente, as veias inchadas. "Porra, que paus grossos. Vou querer esses dentro de mim agora."
Não aguento mais. O cheiro de comida misturado com o meu perfume e o suor deles me deixa louca. "Vamos pro banheiro. Agora. Mas discreto, o lugar tá cheio." Paulo assente, guardando o pau com dificuldade. "Eu vou primeiro, vejo se tá vazio." Ele se levanta, fingindo ir pagar a conta, e some no corredor dos banheiros. Ricardo espera um minuto, depois vai atrás. Eu olho pra Márcio. "Fica aqui, corno. Filma quando eu voltar, vazando porra." Ele assente, obediente. Eu me levanto, a saia balançando, e caminho devagar, sentindo olhares em mim, mas ninguém suspeita. O banheiro é unisex, daqueles chiques, com azulejos azuis e espelho grande. Paulo e Ricardo estão lá, encostados na pia, paus pra fora já. "Tranca a porta, seu puto", eu mando pro Paulo. Ele tranca, mas eu sei que é risco – alguém pode bater a qualquer hora.
Eu me ajoelho no chão frio, a boca salivando. "Vem cá, seus safados. Quero chupar esses caralhos." Paulo se aproxima primeiro, o pau dele na minha cara, cheirando a homem, suor e pré-gozo. Eu abocanho, sugando forte, a língua rodando na cabeça inchada. "Ah, porra, que boqueteira filha da puta", geme Paulo, segurando minha cabeça. Eu engulo fundo, sentindo a garganta se abrindo, babando no pau dele. Ricardo se masturba ao lado, esperando. "Minha vez, vadia." Eu troco, chupando o pau dele, mais grosso, esticando minha boca. O som de sucção ecoa no banheiro, misturado com os gemidos baixos deles. "Chupa, puta. Engole tudo." Eu alterno, chupando um enquanto bato punheta no outro, os ovos pesados batendo no meu queixo. Minha buceta tá encharcada, pingando na calcinha.
Levanto, tirando a saia e a calcinha, ficando só de blusa. "Agora me fodam. Quero pau na buceta primeiro." Ricardo vai pra trás de mim, eu me inclino na pia, o espelho refletindo minha cara de safada. Ele esfrega o pau na minha entrada, molhada pra caralho. "Tá ensopada, sua cachorra." E mete de uma vez, o pau grosso abrindo minha buceta quente. "Aaaah, porra! Que delícia, fode forte!" O entra e sai faz barulho molhado, ploc ploc, minha buceta sugando ele. Paulo fica na porta, vigiando, mas masturbando. "Revezem, seus putos. Um fode, o outro toma conta." Eles trocam, Paulo agora me fode, mais rápido, os quadris batendo na minha bunda. "Toma pau, vadia. Sente esse caralho te arrombando." Eu gemo, mordendo o lábio pra não gritar alto, o restaurante do lado de fora barulhento, mas o risco me excita mais.
Minha barriga dói um pouco, de tesão misturado com ansiedade, e quando Paulo mete fundo, solto um peido involuntário, o ar saindo com o movimento. "Haha, que puta peidona", ri Ricardo. "Fode mais, faz ela peidar de novo." Eu rio também, sem vergonha. "Fodam, seus filhos da puta. Quero mais." Eles revezam, cada um metendo na buceta, esticando meu buraco quente, molhado de sucos. A dor inicial vira prazer, os paus grossos me preenchendo. "Ah, caralho, tô quase gozando", digo, rebolando. Mas paro. "Agora no cu. Quero dar o rabo pros dois."
Ricardo cospe no pau, lubrificando, e aponta pro meu cu piscando. "Relaxa, puta. Vai entrar." Ele pressiona, a cabeça grossa forçando a entrada. Dói pra caralho, como se estivesse me rasgando. "Aiii, porra! Devagar, seu animal!" Mas ele mete, centímetro por centímetro, o cu se abrindo relutante. O cheiro de sexo enche o banheiro, suor, porra prévia. Quando entra todo, eu gemo alto. "Fode, fode meu cu!" O entra e sai é lento no começo, mas acelera, o pau deslizando no meu reto quente. Solto outro peido, o ar escapando com a pica. "Peida pra mim, vadia", diz Ricardo, batendo na bunda. Paulo vigia, mas agora tá louco pra foder. "Minha vez no cu dela."
Eles trocam, Paulo metendo no meu cu já aberto, mais fácil agora, mas ainda dói deliciosamente. "Toma no rabo, sua arrombada." Eu me masturbo enquanto, o clitóris inchado, gozando forte, o corpo tremendo. "Aaaah, tô gozando, caralho!" Meu cu contrai no pau dele, leiteando. Ricardo goza primeiro, voltando pra buceta, enchendo ela de porra quente. "Toma leitinho, puta." Sinto o esperma escorrendo. Paulo goza no cu, jatos quentes me preenchendo. "Porra, que cu guloso."
Eu me arrumo, a porra vazando da buceta e do cu, escorrendo pelas coxas. Volto pra mesa, sentando devagar, sentindo o vazamento. Márcio filma disfarçado, excitado. "Gostou, corno? Eles me encheram." Ele assente. E penso no futuro: amanhã tem mais, talvez com três machos num motel, ou na praia. Fiquem ligados, posto daily.
Agora, enquanto eu como o resto da moqueca, fingindo normalidade, a porra ainda vaza, molhando a cadeira. Paulo e Ricardo voltam, sorrindo satisfeitos. "Foi foda, Selma. Quando de novo?" Eu pisca. "Em breve, seus tarados. Mas agora, vamos falar de como eu publico tudo isso. Eu posto meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil lá ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Lá tem tudo, aventuras passadas e futuras." Eles assentem, interessados. Márcio anota, pra editar depois.
O restaurante continua lotado, e eu sinto o cheiro de sexo em mim, misturado com o perfume. Minha mente vaga pros próximos planos: talvez foder num carro em movimento, ou com um grupo maior. O risco me vicia, e sei que vocês vão querer ver mais. Postagens diárias, galera.
Deixo um código grátis para você ter acesso ao meu app: Selmadomingo9174 e espero que goste.
Selma Recife
Mas espera, o conto não acaba aí. Vamos aprofundar nessa merda toda, porque eu adoro detalhar cada foda pra vocês se masturbarem lendo. Voltando à mesa, antes de tudo rolar. Eu chego com Márcio, o corno carregando a bolsa com o celular extra pra filmar. O restaurante é daqueles badalados, paredes de azulejo antigo, cheiro de mar no ar, ondas do Recife ao fundo pela janela. Paulo e Ricardo já estão sentados, vestindo camisas sociais, fingindo serem só amigos em almoço. "Oi, delícia", diz Paulo, beijando minha bochecha, a mão já apertando minha bunda discretamente. "Senta aqui do meu lado." Eu sento entre ele e Ricardo, Márcio do outro lado, isolado como sempre.
Conversamos bobagens no começo, sobre o tempo, o trânsito, mas o tesão tá no ar. Eu sinto o perfume deles, forte, masculino, misturado com o suor do calor pernambucano. "Vocês são casados mesmo? As esposas não suspeitam?" Pergunto, rindo. Ricardo responde: "Minha é uma santa, acha que tô no futebol. Mas eu prefiro foder putas como você." Paulo concorda: "A minha é frígida pra caralho. Não dá o cu nem fudendo. Mas você, Selma, parece que dá tudo." Eu sorrio, a mão no joelho dele. "Dô mesmo. Buceta, cu, boca. Tudo pros machos de verdade."
O garçom vem, anoto os pedidos, e enquanto isso, minha mão desce pro pau de Paulo por baixo da mesa. Sinto ele endurecendo instantâneo. "Caralho, já tá duro?" Sussurro. Ele geme baixo: "Desde que te vi entrar, vadia." Ricardo faz o mesmo, guiando minha outra mão. Agora tô punhetando dois paus em público, o coração acelerado com o risco. Alguém passa perto, uma família, e eu paro, fingindo inocência. Márcio observa, o volume na calça dele crescendo. "Filma, corno. Discretamente." Ele obedece, o celular no colo.
Os pratos chegam, e eu como, mas o tesão me distrai. O pé de Ricardo sobe pela minha perna, tocando a calcinha úmida. "Tira ela, puta", ele manda baixo. Eu obedeço, tirando a calcinha por baixo da saia, entregando pra ele. Ele cheira, olhos fechados. "Cheiro de buceta safada." Paulo pega, cheira também. "Quero lamber isso." Eu rio: "No banheiro, seus tarados. Vamos."
Paulo vai primeiro, como planejei. Esperamos, eu conversando com Márcio. "Vai ficar aqui esperando eu voltar cheia de porra, né?" Ele assente: "Sim, amor. Adoro." Ricardo vai em seguida. Eu sigo, coração batendo forte. No banheiro, eles me esperam, paus pra fora. O lugar é limpo, cheiro de desinfetante, mas logo vai cheirar a sexo.
Me ajoelho, ávida. O pau de Paulo na boca primeiro, grosso, salgado. Eu sugo, a língua lambendo as veias, descendo pros ovos, chupando eles. "Ah, filha da puta, que boca quente." Ele fode minha garganta, eu engasgo, babando. Troco pro Ricardo, pau mais curvado, esticando minha mandíbula. "Chupa, vadia. Engole meu saco." Eu faço, os ovos na boca, língua rodando. Alterno por minutos, as mãos batendo punheta, os gemidos deles ecoando.
Levanto, nua da cintura pra baixo. "Me fode na buceta." Ricardo atrás, o pau esfregando na fenda molhada. "Tá pingando, cachorra." Mete forte, eu grito abafado. O som de pele batendo, plap plap, minha buceta estalando. "Fode, porra! Mais fundo!" Ele bombeia, as bolas batendo no clitóris. Paulo na porta: "Ninguém vindo, mas apressem." Troçam, Paulo me fode agora, ritmado, me fazendo gozar pequeno. "Ah, caralho, tô melando teu pau."
Pro cu, Ricardo cospe no buraco, dedo abrindo. "Relaxa, puta." O pau pressiona, dói como o inferno, mas entro no tesão. "Aiii, grossão! Arromba meu cu!" Ele mete, lento, o anel se esticando. Solto um peido longo, o ar escapando. "Peida, vadia! Adoro." Ele ri, metendo mais. A dor vira prazer, o cu quente pulsando. Revezam, cada um fodendo o cu, a buceta alternando. Minha barriga ronca, dor de excitação, peidos com cada estocada. "Toma pica, peidona!"
Gozo forte no cu de Paulo, o corpo convulsionando. Ricardo goza na buceta, porra quente enchendo. "Leva meu leite!" Paulo no cu, jorrando. "Toma no rabo!"
Volto pra mesa, porra escorrendo, molhando as coxas. Sento, sentindo o vazamento. "Missão cumprida, corno." Penso no amanhã: talvez foder num ônibus lotado. Fiquem ligados.
Mas vamos esticar isso, porque eu adoro contar cada detalhe pra vocês imaginarem. Antes de entrar no restaurante, no carro com Márcio, eu já tava excitada. "Hoje vou dar pra dois, corno. Você filma e edita." Ele dirige, pau semi-duro. "Sim, Selma. Amo ver você sendo usada." Chegamos, o estacionamento cheio, eu ajustando a saia pra mostrar as coxas.
Na mesa, os olhares deles me devoram. Paulo tem olhos castanhos, intensos; Ricardo, verdes, maliciosos. "Você é mais gostosa pessoalmente", diz Paulo. Eu toco o braço dele. "E vocês, malhados assim, devem foder pra caralho." Conversa flui, mas o ar tá carregado de tesão. Minha buceta pulsa, eu cruzo e descruza pernas.
Punhetando debaixo da mesa, sinto as texturas: Paulo tem pau reto, cabeça grande; Ricardo, curvado, veias saltadas. "Bate mais rápido, puta", sussurra Paulo. Eu obedeço, o pré-gozo lubrificando.
No banheiro, o chão frio nos joelhos. Chupando, o gosto salgado, eu engulo saliva misturada. "Garganta funda, vadia!" Paulo força, eu engasgo, lágrimas nos olhos, mas continuo.
Fodendo, a pia gelada na barriga. Ricardo mete na buceta, eu sinto cada centímetro. "Quente pra porra, sua xoxota." Eu rebolo, gemendo. Peidos saem quando ele sai rápido, ar entrando. "Fode e faz barulho, caralho!"
No cu, a pressão inicial é agonizante, mas o prazer explode. "Arromba, seu filho da puta!" Revezamento: um no cu, outro vigiando, trocando. Gozadas quentes, enchendo meus buracos.
Voltando, pernas tremem, porra pingando. Na mesa, como como se nada, mas penso: próxima vez, com negros dotados? Acompanhem daily.
Diálogos continuam na minha cabeça: "Quero mais paus", penso. Futuro: foda em público total, praia nudista? Vocês vão amar.
Cheiro de porra no ar quando saímos, Márcio dirigindo pra casa, eu masturbando no carro. "Edita logo, corno. Posta no site."
E assim vai, aventuras sem fim. Mais em breve.
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Selma Recife
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