Para me foder... Tem de foder com meu marido...

Meu nome é Taís, tenho 26 anos, e meu marido Ricardo, com 30, é o corno mais safado e dedicado que você pode imaginar – ele só filma, tira fotos e participa quando o tesão explode, mas sempre garantindo que cada putaria nossa vire um conto épico, cheio de detalhes que vão te deixar com o pau latejando ou a buceta encharcada, querendo devorar cada palavra, ver as fotos e vídeos anexados, e implorando por mais aventuras como essa, onde eu me entrego a um novinho tatuado de 18 anos, lindo e safado, que me fode enquanto Ricardo crava a pica no cu dele, nos levando a um turbilhão de gemidos, cheiros de suor e porra, diálogos sujos que ecoam no quarto, e posições que misturam dor, prazer e uma bissexualidade selvagem que nos faz gozar como animais, tudo isso para te viciar nas nossas histórias diárias no site de Selma, com promessas de futuras fodas ainda mais intensas que vão te fazer voltar todo dia por mais.

Aqui estou eu, deitada na cama do nosso apartamento ensolarado, o sol filtrando pelas cortinas brancas e iluminando minha pele morena, meus seios firmes com mamilos já duros de expectativa. Meu nome é Taís, 26 anos, corpo curvilíneo que faz os machos babarem – bunda empinada, buceta depilada e sempre molhada para uma boa putaria. Meu marido, Ricardo, 30 anos, está ao meu lado, câmera na mão, pau já semi-duro só de imaginar o que vai rolar. Somos liberais, mas do nosso jeito: para me foder, tem que foder com Ricardo. Não tem outro jeito. Desde 2022, mergulhamos nessa vida de swing bissexual, e caralho, como adoramos. Hoje, convidamos um novinho de 18 anos, o Vinicius – lindo, corpo atlético, tatuagens cobrindo as costas e as pernas, um ar de inocente que esconde um puto voraz. Ele chegou tímido, mas seus olhos devoravam meu corpo nu, e o volume na calça jeans denunciava o pauzão que eu mal podia esperar para sentir.

"Olha só pra essa delícia, Taís", Ricardo diz, voz rouca de tesão, ajustando a câmera no tripé para capturar tudo. "Vinicius, tira a roupa, cara. Mostra pra minha mulher o que você tem aí." Vinicius sorri, mordendo o lábio inferior, e arranca a camiseta cinza, revelando o peito liso, os músculos definidos e uma tatuagem de uma santa com rosas na coxa esquerda – irônico, considerando o que vamos fazer. Ele baixa as calças, e putz, o pau dele pula pra fora, grosso, veias pulsando, cabeça rosada já brilhando de pré-gozo. "Caralho, que pica linda", eu gemo, me aproximando de quatro na cama, empinando a bunda pro alto, sentindo o ar fresco tocar minha buceta exposta, os lábios inchados e úmidos.

Vinicius se posiciona atrás de mim, mãos tremendo um pouco de excitação enquanto agarra minhas nádegas, abrindo-as para admirar. "Que bundão gostoso, Taís. Vou meter tudo nessa bucetinha safada." Seu cheiro é uma mistura de sabonete fresco e suor jovem, aquele aroma de macho novo que me deixa louca. Ele roça a cabeça do pau na minha entrada, lubrificando com meu mel, e eu solto um gemido longo, "Aaaah, vai, fode logo, seu puto novinho!" Ele empurra devagar no início, sentindo minha buceta apertada engolir centímetro por centímetro, o atrito delicioso fazendo barulhos molhados, ploc ploc, enquanto eu rebolo pra trás, querendo mais.

Ricardo, o corno perfeito, não perde tempo. Ele se ajoelha atrás de Vinicius, cuspindo na mão e lambuzando o pau duro como pedra. "Agora é minha vez, garoto. Abre esse cuzinho pra mim." Vinicius para um segundo, olhos vidrados, mas assente, empinando levemente enquanto continua me fodendo. Ricardo posiciona a pica na entradinha rosada dele, e empurra devagar, forçando a passagem. Vinicius grita, "Porraaa, dói, mas é bom, caralho!" Eu sinto a vibração no pau dele dentro de mim, cada estocada de Ricardo fazendo Vinicius meter mais fundo em mim. Estamos os três conectados, eu gemendo como uma vadia, "Isso, fode, fode mais forte!", Vinicius rebolando na pica de Ricardo enquanto me arromba, e Ricardo grunhindo, "Toma no cu, seu safado, sente minha mulher te apertando enquanto eu te como."

O quarto enche de sons – o slap slap das peles colidindo, os gemidos guturais, o cheiro de sexo cru misturado com o perfume doce do meu creme corporal. Eu viro a cabeça pra trás, vendo o rosto de Vinicius contorcido em prazer e dor, suas tatuagens brilhando de suor. "Rebola mais, Vinicius, faz meu marido gozar no teu cu enquanto você me enche de porra." Ele obedece, rebolando como uma puta experiente, o movimento fazendo seu pau acertar meu ponto G repetidamente, me levando ao delírio. "Ahhh, fode, sua piranha, toma pica!", Ricardo berra, acelerando as estocadas, o pau dele deslizando fácil agora no cu afrouxado de Vinicius.

Penso no quanto isso é viciante, em como amanhã vamos postar isso tudo no site www.selmaclub.com, onde eu publico meus contos, fotos e vídeos cheios de putaria como essa. E quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de aventuras nossas e de outros casais safados. Imagino os leitores se masturbando com isso, comentando, pedindo mais – talvez na próxima, um ménage com dois novinhos, ou eu dominando Ricardo enquanto ele chupa outro pau. Isso me deixa ainda mais molhada, o tesão subindo.

Ricardo puxa Vinicius pra trás, mudando a posição. "Deita aí, garoto, abre as pernas como um frango assado." Vinicius obedece, deitando na cama, pernas erguidas, cu exposto e piscando. Ricardo se posiciona entre elas, cuspindo mais no pau e enfiando de uma vez, "Toma, sente essa pica grossa te arrombando!" Vinicius urra, "Aiii, caralho, vai devagar, seu filho da puta!", mas seu pau continua duro, latejando no ar. Eu me jogo de boca nele, engolindo tudo, sentindo o gosto salgado de pré-gozo misturado com meu próprio suco da buceta. Minha língua rodopia na cabeça, chupo as bolas, enquanto ouço os sons de Ricardo metendo forte, plap plap, o cu de Vinicius fazendo barulhos obscenos.

"Chupa mais, Taís, sua vadia gulosa", Vinicius manda, mão na minha nuca, forçando mais fundo. Eu engasgo um pouco, saliva escorrendo, mas adoro. Ricardo olha pra mim, olhos flamejantes, "Olha como ele geme levando minha pica, amor. Isso te excita?" Eu assinto, boca cheia, gemendo em resposta. O cheiro agora é intenso – suor masculino, cu lubrificado, minha buceta pingando no lençol. Vinicius treme, "Vou gozar assim, porra!", mas Ricardo para, "Ainda não, safado. Agora é minha vez de foder minha mulher."

Ricardo sai do cu de Vinicius, pau brilhando de lubrificante natural, e me puxa pra ele. Eu me deito de frente, pernas abertas, buceta exposta como uma flor carnuda e vermelha. Ele entra em mim devagar, "Sente isso, Taís, minha pica dura pra você." Cada centímetro me preenche, esticando minhas paredes, e eu grito, "Fode, Ricardo, arromba essa buceta!" Vinicius se levanta, pau ainda duro, e vai pra frente de Ricardo, enfiando na boca dele. "Chupa, corno, sente o gosto da buceta da tua mulher no meu pau." Ricardo, fodendo-me ritmicamente, abre a boca e engole, chupando com vontade, gemendo em torno do pau, o som molhado ecoando.

"Que putaria delícia, caralho", eu digo, vendo meu marido ser facefucked enquanto me penetra. O cheiro de pica na boca dele me enlouquece, misturado com o suor escorrendo dos corpos. Vinicius empurra os quadris, "Toma, chupa mais fundo, seu viado safado." Ricardo engasga, mas continua, o movimento fazendo ele meter mais forte em mim, acertando meu clitóris indiretamente. Eu me contorço, "Ahhh, vou gozar, seus putos!" O orgasmo me atinge como uma onda, buceta contraindo no pau de Ricardo, esguichando um pouco, molhando tudo.

Mas não paramos. Eu me viro de ladinho, bunda pro alto novamente. Vinicius volta atrás de mim, enfiando na buceta encharcada, "Agora te fodo assim, Taís, sente." Ricardo se posiciona atrás dele mais uma vez, cravando no cu. "Vai, meta nela que eu meto em você." Vinicius começa a bombar, e cada estocada pra frente faz seu cu engolir a pica de Ricardo ao voltar. Não precisa nem se mexer – o movimento é automático, uma cadeia de foda. "Porra, que tesão, sinto vocês dois me fodendo indiretamente", eu gemo, unhas cravadas no lençol. Vinicius acelera, "Toma, vadia, toma pica na buceta enquanto eu levo no cu!" O slap slap é hipnótico, cheiro de sexo saturando o ar, suor pingando.

Penso nas próximas aventuras – talvez convidar um casal, eu chupando a buceta dela enquanto os machos se revezam nos cus. Ou Ricardo sendo fodido por dois ao mesmo tempo, enquanto eu assisto e me masturbo. Isso vai render contos insanos no site, e os leitores vão pirar, voltando todo dia por posts novos. "Mais forte, Vinicius, me faz gozar de novo!", eu imploro. Ele obedece, metendo como um pistão, seu cu rebolando na pica de Ricardo, que grunhe, "Toma no rabo, garoto, sente meu pau te enchendo."

Vinicius não aguenta mais. "Caralho, vou gozar dentro dela!" Ele explode, jatos quentes inundando minha buceta, escorrendo pelas coxas. Eu sinto cada pulsação, gemendo alto. Ricardo nos puxa, nos colocando lado a lado de joelhos. "Agora chupem, suas putas." Nós obedecemos, línguas no pau dele, chupando as bolas, lambendo o comprimento. Ele masturba rápido, "Abre a boca, vou encher vocês de porra." Jatos voam, acertando nossas línguas, faces, e nós nos beijamos depois, trocando o sêmen salgado, línguas dançando em uma bagunça pegajosa.

Ofegantes, caímos na cama, corpos entrelaçados. Ricardo pega a câmera, "Isso vai ser hit no site. Mais aventuras em breve, galera – posts diários com fotos, vídeos e contos como esse." Vinicius sorri, "Foi insano. Quero mais." Eu penso no futuro – quem sabe o que vem depois? Um gangbang bissexual? Fiquem ligados, porque nossas putarias só estão começando.

Mas o dia não acaba aí. Depois de um banho rápido, o tesão volta com força. Vinicius, ainda nu, deita no sofá da sala, pau semi-ereto. "Vem cá, Taís, senta na minha cara." Eu monto nele, buceta sobre sua boca, sentindo a língua quente invadindo meus lábios, lambendo o clitóris com fome. "Chupa, seu safado, lambe toda essa porra que você deixou." O cheiro da minha excitação misturada com a dele é inebriante, sons de sucção ecoando. Ricardo filma de perto, pau duro novamente, "Olha como ele te devora, amor."

Eu rebolo na cara dele, sufocando-o levemente, "Toma, bebe meu mel, seu putinho." Vinicius geme abafado, mãos apertando minha bunda, dedos escorregando pro meu cu. "Enfia, vai, deda meu cuzinho enquanto chupa." Ele obedece, um dedo entrando devagar, esticando. O prazer é duplo, língua no clitóris, dedo no cu. Ricardo se junta, chupando os peitos meus, mamilos sensíveis. "Que delícia, Taís, seus peitos são perfeitos." Eu gozo na boca de Vinicius, esguichando, ele engolindo tudo, tossindo um pouco.

Agora é vez de Ricardo. Eu o empurro pra baixo, "Deita, corno, deixa o novinho te foder." Vinicius, pau duro de novo, lubrifica e entra no cu de Ricardo, que geme alto, "Porra, que grossura, vai devagar!" Eu monto no pau de Ricardo, sentindo-o pulsar dentro de mim enquanto Vinicius o arromba. "Fode ele, Vinicius, faz meu marido gritar." O ritmo é sincronizado, cada estocada de Vinicius empurrando Ricardo mais fundo em mim. Sons de carne contra carne, gemidos misturados, cheiro de suor fresco.

"Caralho, Taís, seu cu é apertado", Vinicius diz, mas é pro Ricardo. Não, ele alterna – sai de Ricardo e entra no meu cu, alternando. "Agora no teu, vadia." Eu sinto a invasão anal, dor misturada com prazer, "Aiii, fode meu cu, seu filho da puta!" Ricardo assiste, masturbando, "Isso, come o cu dela enquanto eu filmo." O vai e vem é insano, cu pro pau, pau pro cu, lubrificante natural facilitando.

Penso em como isso vai explodir no APP, leitores imaginando se juntar, talvez uma live futura. O tesão nos leva a mais posições – eu de pé, encostada na parede, Vinicius me fodendo por trás, Ricardo chupando o pau dele por baixo. "Chupa, corno, limpa o pau que tá saindo da minha buceta." Língua de Ricardo no pau de Vinicius, provando nós dois.

Horas se passam em uma maratona de foda. Vinicius goza no meu rosto, Ricardo no cu dele, eu esguichando múltiplas vezes. Diálogos sujos o tempo todo: "Toma porra, vadia!", "Rebola no meu pau, viado!", "Cheira meu cu, lambe tudo!" Cheiros intensos – porra, suor, buceta, cu – sons de gargalhadas misturadas com gemidos.

No fim, exaustos, prometemos mais. "Galera, isso é só o começo. Aventuras novas todo dia no site e APP. Imaginem o que vem: talvez um suruba com mais machos, ou eu levando dupla penetração. Fiquem ligados, porque o tesão nunca para."

Mas espera, tem mais nesse dia épico. Depois de uma pausa para água e lanches – porque putaria dá fome – voltamos ao quarto. Vinicius sugere algo novo: "Quero ver vocês dois se pegando enquanto eu fodo." Ricardo e eu nos beijamos passionately, línguas entrelaçadas, mãos explorando. Ele chupa meus peitos, desce pra buceta, lambendo devagar. "Sente meu gosto, amor, mas com porra do Vinicius misturada." Vinicius assiste, masturbando, então entra atrás de Ricardo, enfiando no cu dele novamente. "Toma, corno, enquanto você chupa sua mulher."

Ricardo geme na minha buceta, vibrações me levando ao céu. "Chupa mais, sente o pau no teu cu te motivando." Vinicius bomba forte, "Que cu guloso, engole tudo." Eu puxo Vinicius pra beijar, línguas dançando sobre a cabeça de Ricardo. O cheiro é de sexo reciclado, suor seco misturado com novo.

Mudamos: eu no 69 com Vinicius, chupando seu pau enquanto ele lambe minha buceta e cu. Ricardo filma e entra no cu de Vinicius de novo. "Toma sanduíche, garoto." Gemidos abafados, línguas trabalhando, paus pulsando.

Outra rodada de gozos: Vinicius na minha boca, eu engolindo, Ricardo no cu dele, escorrendo. Diálogos: "Bebe minha porra, piranha!", "Enche meu cu, seu macho alfa!"

Penso no futuro – talvez viajar pra uma festa swing, fodendo em público. Leitores vão amar, voltando por mais contos diários.

Continuamos até o sol se pôr, corpos doloridos mas satisfeitos. Mais uma posição: eu sentada no pau de Vinicius, rebolando, Ricardo atrás dele, fodendo o cu. "Rebola, Taís, faz ele gemer." Sons de prazer ecoam.

Finalizamos com uma chupada coletiva, línguas em paus e buceta, gozando juntos em uma bagunça.

Isso é nossa vida – putaria sem limites, e mais vem por aí. Acompanhem!
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