Viajo o brasil para aguantar jebas dessas abaixo na minha bunda.
Meu deus, que delícia de aventura foi essa em Campos do Jordão, onde eu, Cibele, a safada de 26 anos de Santa Catarina, me entreguei completamente a um macho dotado que me fodeu o cu sem piedade em um chalé luxuoso, rebolando no pau dele de costas, sentindo aquela pica grossa me arrombando até o talo, me fazendo peidar, gemer alto como uma puta no cio, e melar tudo de tesão e sujeira, enquanto meu corno manso em São Paulo me paga pra isso tudo, só pra eu filmar e fotografar cada detalhe sujo pra postar no www.selmaclub.com – e olha, se você criar um perfil lá agora, ganha de graça o app de Selma no www.bit.ly/appselma, cheio de mais putarias como essa, com novas postagens diárias que vão te deixar louco de vontade de ver o que vem por aí, tipo minhas próximas viagens atrás de mais rolas gigantes pelo Brasil, me deixando arrombada e implorando por mais.
Aqui estou eu, no chalé em Campos do Jordão, o ar frio da montanha batendo na janela, mas o calor dentro de mim é insuportável. Meu nome é Cibele, tenho 26 anos, loira, bunduda, com um corpo que faz os machos babarem, e meu marido, um corno manso de quase 60 anos, mega empresário em São Paulo, me dá carta branca pra viajar o Brasil inteiro caçando picas grandes e grossas. Ele não pode se expor, coitado, mas me banca como uma rainha pra eu dar o cu pros dotados, desde que eu filme tudo e tire fotos pra gente postar no nosso perfil no www.selmaclub.com. Ah, e se você ainda não sabe, abrindo um perfil lá, você ganha free o app de Selma no www.bit.ly/appselma – é incrível, cheio de vídeos e fotos minhas e de outras safadas, atualizado todo dia com novas aventuras que vão te fazer gozar só de imaginar. Agora mesmo, estou aqui nesse chalé romântico, com madeira por todos os lados, o teto inclinado como uma cabana de luxo, e acabei de conhecer esse cara, o Paulo, um moreno alto, musculoso, com uma rola que parece um braço de tão grossa e dura. Ele me achou no site de Selma, mandou mensagem, e eu vim correndo pra cá, louca pra sentir essa porra me rasgando.
Cheguei no chalé à tarde, o sol batendo nas janelas grandes, iluminando o quarto com cama king size, lençóis brancos impecáveis. Paulo já me esperava, vestindo só uma cueca boxer que mal continha o volume. "Vem cá, sua putinha de corno", ele disse com voz rouca, me puxando pela cintura. Eu ri, safada, sentindo o cheiro dele, um misto de suor fresco e perfume amadeirado, que me deixou molhada na hora. Meu corno em São Paulo já tinha me mandado mensagem: "Filma tudo, amor, quero ver você gritando com essa pica no cu". Ele é assim, manso, adora me ver sendo usada, e eu amo isso, amo ser a vadia que ele banca pra foder com estranhos.
Começamos devagar, mas nem tanto. Paulo me beijou com fome, língua invadindo minha boca, mãos apertando minha bunda redonda. Eu vestia um top preto fininho e uma calcinha minúscula, que ele arrancou rapidinho. "Olha só essa bundona, feita pra levar rola", ele murmurou, me virando de costas e dando um tapa que ecoou no quarto. O som foi alto, plack!, e minha pele ardeu deliciosamente. Eu gemi baixinho, "Ai, seu safado, me bate mais". Ele obedeceu, mais tapas, enquanto eu me inclinava na cama, empinando o rabo pra ele. O cheiro de excitação já preenchia o ar, meu cu piscando de ansiedade, e eu sentia o ar fresco da montanha entrando pela janela aberta, contrastando com o calor do meu corpo.
Ele se ajoelhou atrás de mim, abriu minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu sem cerimônia. "Que cuzinho apertado, mas vou arrombar ele todo", disse, lambendo fundo, o som molhado, slurp slurp, me fazendo tremer. Eu rebolava na cara dele, sentindo a barba roçando minha pele sensível, o cheiro do meu próprio tesão misturando com o dele. "Lambe, lambe esse cu de puta, Paulo, me prepara pra sua pica grossa". Ele ria, vibrando contra mim, e enfiava um dedo, depois dois, me dilatando. Doía um pouco, mas era uma dor boa, que me fazia querer mais. Lembrei de uma vez no Sertão da Bahia, com um macho de 19 anos, novinho mas com uma rola enorme, que me fodeu no meio do mato seco, o sol queimando minha pele, e eu gritando enquanto ele me enchia de porra. Ah, aquelas fotos estão no meu perfil no www.selmaclub.com, você pode ver tudo, e quem sabe me mandar mensagem pra ser o próximo.
Mas aqui com Paulo, era diferente, mais intenso. Ele se levantou, tirou a cueca, e ali estava ela: a pica mais grossa que vi nos últimos meses, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada. "Suga isso, vadia", ordenou, e eu me virei, de joelhos na cama, engolindo o pau dele. O gosto salgado, pré-gozo na língua, eu chupava com vontade, gargarejando, glub glub, saliva escorrendo pelo queixo. Ele segurava meu cabelo, fodia minha boca, "Isso, engole tudo, mulher de corno manso". Eu olhava pra cima, olhos lacrimejando, mas amando cada segundo. Meu cu já latejava de vontade, e eu pensava no futuro: talvez na próxima viagem, nas Serras de Pernambuco, com um grisalho de 50 anos, me comendo ao ar livre, o vento frio na pele nua. Mal posso esperar pra postar isso tudo no site, novas aventuras diárias te esperando.
Depois de chupar até deixar o pau dele babado, eu montei nele de costas, como nas fotos que tirei – ah, sim, configurei a câmera no tripé, filmando tudo pro meu corno. Ele deitado na cama, eu de joelhos sobre ele, guiando aquela rola grossa pro meu cu. "Vai devagar, porra, isso é enorme", eu disse, mas ele riu e empurrou pra cima. A cabeça entrou, esticando meu anel, uma dor aguda que me fez morder o lábio. "Aaaah, caralho, tá rasgando!", gritei, mas desci mais, rebolando devagar. O som de pele contra pele, o cheiro de suor e lubrificante – usei muito, senão não entrava. Eu subia e descia, sentindo cada centímetro me preenchendo, o pau batendo no fundo do meu reto, me dando cólicas. "Rebola, puta, rebola nesse caralho", ele mandava, mãos nas minhas nádegas, abrindo mais.
Eu rebolava como uma louca, círculos amplos, sentindo o pau girar dentro de mim, pressionando as paredes do meu cu. Peidei alto, prrrrt, e ri, "Desculpa, mas sua pica é grande demais, tá mexendo no meu intestino". Ele adorou, "Peida mais, vadia, adoro cu fedorento". O cheiro subiu, um misto de merda e tesão, me deixando mais excitada. Meu cu melava o pau dele, uma sujeirinha marrom na cabeça toda vez que eu subia, mas isso só me fazia ir mais rápido. "Fode, fode esse cu de corno!", eu gritava, lágrimas nos olhos da dor, mas o prazer era maior. Lembrei de uma foda no meio da floresta amazônica, com um guia de 40 anos, pau preto e grosso, me comendo de quatro no chão úmido, insetos zumbindo, e eu gozando tanto que molhei a terra. Essas histórias estão todas no app de Selma, baixe grátis no www.bit.ly/appselma depois de se cadastrar no site.
Paulo me pegava pelas coxas, me fazendo quicar mais forte, o som alto, ploc ploc ploc, minha bunda batendo nas bolas dele. "Sua puta safada, dando o cu pra estranho enquanto o corno paga", ele esculhambava, e eu respondia, "Sim, sou puta, adoro rola grossa no cu, fode mais!". Meu estômago revirava, dor de barriga forte, "Preciso ir no banheiro, caralho, tá me dando cólica". Mas ele não deixava, segurava firme, "Nem fudendo, aguenta aí, vadia, vou te encher de porra primeiro". Eu chorava, gritava, "Aaaai, porra, dói, mas fode forte, seu filho da puta!". Era selvagem, eu mandando ele meter mais, sentindo o pau pulsar dentro, me arrombando.
Depois de uns 20 minutos assim, eu desmontei, pernas tremendo, e mudei pra posição de frango assado. Deitei na cama, pernas pra cima, ele entre elas, mirando no cu de novo. "Abre esse cu, mostra pra câmera", disse, e eu obedeci, dedos abrindo as nádegas. Ele enfiou de uma vez, fundo, me fazendo arquear as costas. "Ooooh, fodeeee!", berrei, o pau batendo no meu útero pelo cu, uma sensação louca. O cheiro de sexo forte agora, suor pingando dele no meu peito. Ele bombava rápido, mãos nos meus joelhos, me dobrando ao meio. Peidei de novo, prrrrt prrrrt, e ri entre gemidos, "Tá vendo? Sua pica me faz peidar como uma vaca". Ele ria, "Peida, puta, adoro cu barulhento". Eu sentia a barriga doer, como se fosse cagar ali mesmo, mas o tesão era maior. "Me fode, me arromba, sou sua puta!", choramingava, unhas cravadas nas costas dele.
Ele me esculhambava sem parar, "Mulher de corno manso, dando o cu pra qualquer um, vadia safada". E eu, "Sim, sou, fode mais forte, caralho!". Pensei no futuro: talvez no Jalapão, com um aventureiro de 30 anos, me comendo na areia quente, o sol queimando, e eu implorando por mais. Vocês vão amar ver isso no www.selmaclub.com, posts diários te deixando viciado. Meu corno ama ver esses vídeos, se masturba em São Paulo imaginando.
Mudamos pra de quatro, eu no chão do quarto agora, tapete macio sob os joelhos. Paulo atrás, enfiando no cu de novo, mãos na minha cintura. "Empina, vadia", mandou, e eu empinei, bunda pro alto. Ele metia forte, o som de bolas batendo, slap slap slap, meu cu queimando de tanto atrito. "Aaaah, dói, mas não para!", gritei, sentindo lágrimas escorrerem. O cheiro de merda subia de novo, pau melado, mas isso me excitava mais. "Vou cagar, porra, me deixa ir no banheiro", implorei, mas ele apertou mais, "Aguenta, puta, toma rola no cu fedorento". Eu peidava alto a cada estocada, prrrrt, e gemia como uma selvagem, "Fode, fode esse cu arrombado!".
Lembrei de um velho de 70 anos em Pernambuco, nas serras, pau ainda duro, me comendo devagar mas fundo, o ar fresco da montanha, e eu gozando no pau dele. Essas memórias me deixam louca, e vocês podem ver todas no perfil, entrar em contato comigo pra talvez ser o próximo macho.
Levamos a foda pro banheiro, o chão frio de azulejo contrastando com nossos corpos quentes. Ele me encostou na pia, de frente pro espelho, e enfiou por trás de novo. "Olha no espelho, veja sua cara de puta", disse, e eu via, cabelo bagunçado, olhos vermelhos de chorar. Metia rápido, água da torneira aberta pra disfarçar os gemidos, mas eu gritava mesmo assim, "Fode, caralho, me rasga!". Meu cu doía horrores, barriga revirando, peidos constantes, cheiro forte no ar pequeno do banheiro. "Preciso cagar, por favor", chorei, mas ele, "Não, toma mais, vadia de corno". Eu mandava, "Então fode forte, seu puto, me faz gozar no cu!".
Daí pra cozinha do chalé, sobre a mesa de madeira, eu deitada de barriga pra cima, pernas abertas. Paulo metendo no cu, pratos chacoalhando. O cheiro de comida misturado com sexo, suor pingando na mesa. "Toma, puta, toma no cu enquanto o corno filma", ele dizia, e a câmera no canto capturando tudo. Eu gemia alto, "Sim, fode, adoro ser puta, dar o cu pra machos dotados!". Dor de barriga insuportável, peidos molhados, pau saindo sujo, mas continuei, selvagem, "Mais forte, caralho, me arromba toda!".
Depois de horas assim, posições variadas, flashbacks me excitando mais – como aquele novinho de 19 no Sertão, me comendo no calor do dia, ou o grisalho de 60 na Amazônia, pau grosso me enchendo sob as árvores –, Paulo finalmente gozou, enchendo meu cu de porra quente. Eu gozei junto, corpo tremendo, gritando. "Que delícia, sua pica é incrível", disse, ofegante.
Agora, limpando tudo, pensando nas próximas aventuras: talvez um grupo no Jalapão, ou um negão nas praias do Nordeste. Fiquem ligados no www.selmaclub.com, criem perfil pra ganhar o app free no www.bit.ly/appselma, novas postagens diárias com fotos e vídeos que vão te deixar doido. Me mandem mensagem, quem sabe você é o próximo a me foder assim. Mais aventuras em breve, mal posso esperar pra contar e mostrar tudo.
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Comentários (1)
Carioca: Eu adorei seu relato. Você não faz ideia da imensa vontade que eu fiquei de ter o privilégio de foder você.
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