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A vida de João Victor, de macho para puta - O Encontro Que Mudaria Sua Vida (PT 2)

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Honto2000

João Victor experimenta pela primeira vez o que é deixar um macho tomar conta do seu corpo. AVISO: - Violência Sexual/Vomito/Submissão/Homofobia

O relógio velho na parede marcava quase nove horas, mas o tempo parecia ter parado há décadas naquele bar perdido de interior. O letreiro pintado em uma tinta que há muito tempo era vermelha — “Bar do Chico” — enquanto o cheiro de cachaça, cigarro e madeira úmida misturava-se ao som abafado de um rádio chiando alguma moda antiga.

Num canto, três ou quatro homens— feios, carecas, com rostos marcados de sol e cachaça — jogavam conversa fora falando baixo, cuspindo no chão entre uma risada rouca e outra. Eram figuras tão gastas quanto o bar, quase parte da mobília.

No outro canto, sentada num banquinho baixo, estava Dona Lurdes — uma mulher de meia-idade com o cabelo desgrenhado e o batom borrado, rindo sozinha de algo que só ela parecia entender. O copo dela nunca esvaziava por completo; Chico já tinha desistido de cobrar.

—Me de outra chico que não quero me lembrar que sou pobre! — dizia, batendo o copo na mesa e gargalhando, uma risada alta e rouca que fazia o rádio chiar ainda mais.

Ela era uma figura trágica e cômica ao mesmo tempo — o tipo de pessoa que fazia piada com o próprio naufrágio. João Victor gostava dela e quase gostava daqueles otários e suas risadas extravagantes, as vezes se fantasiava chegando naquela mesa e conversando novamente com eles, rindo sobre as novidades de merda da semana e xingando governo pelo aumento da gasolina, Mas João Victor não era mais bem vindo pelo grupo. Ao invés disso João bebia e ouvia a droga do rádio que mais chiava do que saia som, sozinho. Numa sexta-feira à noite.

Tudo por que João tinha uma fúria que não conseguia controlar, algo fervia e borbulhava, queimava suas veias até explodir de forma violenta. Os motivos eram diversos. Desde uma risada que João achava que era dele até um olhar meio torto. João já brigou no soco com provavelmente metade dos homens da pequena cidade dele. Ele tinha uma fama de desequilibrado e isso afastava qualquer pessoa.

“Que se foda, aqueles fudidos e os viados dessa cidade, não preciso de amigos” — Pensa João — “Isso é coisa de bixa. Só as bixas ficam tristes com uma besteira dessa”

João Victor estava na quinta dose.
O copo sujo refletia a luz amarelada do lampião, e ele olhava fixamente para o fundo da bebida como quem busca resposta para um problema que o mundo já desistiu de resolver. O suor escorria devagar pela testa, misturando-se ao pó da estrada que ainda trazia nas roupas.

— Mais uma, Chico — murmurou João Victor, sem levantar o olhar.

Chico assentiu, sem dizer nada. Sabia que João não estava ali pra conversar.

Com a nova dose em mãos e a embriaguez começando a pesar no corpo, João Victor pela primeira vez naquela noite começou a perceber o que havia ao redor.
Nunca sabia dizer se era apenas a bebida falando ou se o ar realmente ficava mais denso, pesado — como se cada homem naquele bar carregasse seu próprio rancor. Ainda assim, jurava que os caras no canto cochichavam e o olhavam de lado.

Ninguém gostava dele. E ele também nunca fez questão de ser gostado.

Já tinha brigado com quase todos do grupo.
O último fora o mais gordo deles. João pisou no pé dele e não pediu desculpa — não podia. O orgulho não deixava. Pedir desculpa seria o mesmo que se rebaixar, e João se agarrava àquela ideia de ser macho como quem segura o último fiapo de dignidade.
O gordo odiou, claro. Vieram os xingamentos, o copo voando, o empurra-empurra, e por fim, a briga lá fora, depois de Chico os botar pra fora aos gritos.

O gordo ganhou.

João Victor ainda sentia a dor no maxilar sempre que pensava nisso.
Odiava o corpo que tinha — pequeno, compacto demais pro tamanho da raiva que carregava. Odiava a barba rala e falhada, odiava ter só um metro e setenta, odiava o pau minúsculo e inútil.
Na maioria das brigas, perdia. Era inevitável.

Depois vinham os cochichos, as risadinhas, os olhares atravessados — e ele ouvia o próprio nome dito em tom de escárnio, como uma piada repetida demais.
Então brigava de novo.
E de novo.

Até que, com o tempo, os cochichos já não eram sobre as ter apanhado, mas sobre outra coisa.
Não diziam mais que ele perdia — diziam que ele era louco.

E, de certo modo, estavam certos. João Victor não admitia, mas ele sentia prazer na briga, quando o punho se chocava em seu rosto, era mais animador e prazeroso do que quando ele esfregava seu pequeno pinto como se fosse um clitóris enquanto assistia pornô.

João Victor virou a dose de uma vez, o líquido queimando a garganta e descendo amargo, pesado, como se arrastasse junto tudo o que ele não queria lembrar. Deixou o copo sobre o balcão e se levantou cambaleante, com a sensação de que o chão de tábuas ia ceder a qualquer momento.

Empurrou a porta do banheiro com o ombro. Ela rangeu, protestando, e revelou o inferno.

O cheiro veio primeiro — uma mistura fétida de urina antiga, mofo e algo morto há muito tempo. O ar ali dentro era espesso, quase palpável, e parecia grudar na pele. O piso estava coberto por uma lama indefinida, feita de lama seca, pinga derramada e coisas que era melhor não tentar identificar.
As paredes, descascadas, mostravam camadas de tinta sobre tinta, manchadas de um amarelo doentio. Um espelho rachado pendia torto sobre uma pia entupida, onde uma aranha magra fazia sua teia entre as torneiras enferrujadas. A descarga do vaso era só uma corda presa a um balde virado — e o vaso em si parecia uma ferida aberta, manchada, com o fundo escuro como um poço sem fim.

Uma lâmpada nua tremeluzia lá em cima e cada vez que piscava, as sombras se mexiam nas paredes como se o lugar respirasse.

O único lugar possível, fora o vaso nojento, era o mictório encravado num canto estreito sob uma parede coberta de azulejos rachados e manchas escuras que o tempo tinha transformado em mapas de um mundo esquecido. O chão ali era escorregadio, e a luz que vinha da lâmpada balançava como se zombasse dele.

O único lugar possível.
O único lugar que ele odiava mais do que qualquer outro no mundo.

João sentiu o estômago revirar. Um instante antes, sua alma parecia pesada por causa da bebida; agora estava pesada por outra coisa — medo.

Não era o cheiro, nem a sujeira.
Era o que o mictório exigia: exposição.
Mesmo que ninguém estivesse ali. Mesmo que estivesse sozinho.

O mictório sempre trazia de volta tudo que ele lutava para esquecer. Uma vida inteira de vergonha.
E era por isso que ele evitava o mictório. Porque ali, naquela posição vulnerável, a raiva não ajudava, a dureza não adiantava, e nem sua máscara de brutamonte servia pra nada. Ele respirou fundo, a garganta seca. Sentia o velho medo explodir dentro do peito, como se fosse uma criatura antiga tentando escapar.

“E se alguém entrar?”
“E se alguém ver?”

O bar inteiro podia temê-lo, podia chamá-lo de louco, de brigão, de perigoso.
Mas ali, diante daquele pedaço sujo de porcelana rachada, João Victor não era o brucutu das brigas. Não era o homem furioso do bar. Era a porra do cara de 37 anos com pau de recém-nascido.

Mas ele estava apertado, precisava se aliviar urgentemente. Era por isso que ele só bebia umas doses, era por isso que ele sempre passava em casa antes de sair. Tudo o que ele não fez hoje. Com as mãos tremendo ele as levas até o botão da calça jeans, não adiantava apenas abaixar o zíper, não tinha pau suficiente para colocar para fora e mijar em pé. Ele precisava abaixar as calças até a polpa da bunda se não quisesse se mijar todo e teria que se inclinar e se contorcer, quase se encaixar dentro do mictório para isso.

Então ele faz, se contorce e se prepara, já até sente o começo do alivio, mas então ouve um barulho.

Alguém entra e era muito alto — coisa de um metro e noventa e três, talvez mais —, ombros largos como troncos de aroeira e braços cobertos de pelos espessos que brilhavam sob a luz amarelada. A barba crescia desordenada, como mato velho. imponente, Pedro parecia uma estátua feita de poeira e carne. Um homem que não precisava abrir a boca pra ser ouvido. Peludo, queimado de sol, com aquele olhar calmo e cortante, de quem sabia exatamente onde estava e o que era.

João Victor o conhecia, ele tinha chegado na cidade já faz 4 meses, nunca tinha brigado com ele.
Nunca ousaria.

Pedro tinha um jeito de quem não pedia licença para existir. O tipo de homem que mastigava o silêncio e cuspia no chão por puro desprezo. E fez exatamente isso — um som áspero, molhado — antes de olhar para João Victor com um meio sorriso debochado. Rindo do quão nojento e imundo João Victor era.

Era estranho — Pedro, era a única pessoa na cidade que o amedrontava, não no sentido comum. O que ele causava era outra coisa: um calafrio incômodo, quase humilhante.
Enquanto os outros homens faziam o sangue de João ferver, Pedro o fazia silenciar por dentro. Como se devesse algo para aquele homem, como se tivesse que abaixar a cabeça e pedir desculpa só por ficar perto dele.

Ele não sabia dizer o porquê.
Talvez fosse inveja. Mas não daquela inveja de querer ser o outro — era mais profundo, mais confuso. Pedro parecia completo. Um homem inteiro, sem falhas, enquanto João se sentia sempre pela metade.
E aquilo o deixava atordoado, como se, por um breve instante, sua raiva encontrasse um lugar pra descansar.

Sua divagação não melhorava sua situação. Ele estava com a calça e cueca abaixada até a bunda. Se encaixando no mictório numa posição que era humilhante. O de olhar Pedro e sua imponência, seu olhar de desprezo e seu riso debochado fazia com que João não conseguisse se mexer, como se seus músculos tivessem travado. Nem a urina ousava sair.

Pedro se aproximava, cada passo era pesado. Talvez era imaginação de Joao, mas parecia que o bar tremia a cada passo. Então finalmente Pedro para do lado de João, em todas as possibilidades possíveis para ele se aliviar ele escolhe a porra do mictório do lado de João.

João Victor finge segurar um pau normal com as suas mãos, com as duas mãos, como se seu pau imaginário fosse grande demais para segurar com só uma. Ele ouve barulho do botão da calça sendo aberto e do o zíper de Pedro sendo abaixado. Ele fecha os olhos, não quer ver, mas sua posição ali no mictório era favorável para encarar, sua cabeça estava apoiada na parede e seu rosto estava infelizmente abaixado em direção ao outro mictório. O banheiro não possuía divisórias, se ele abrisse ele veria tudo. João sabe que deve virar para o outro lado, mas não faz, está travado desde que ouviu o barulho.

A ansiedade o pega, seu pequeno pênis fica duro, era quase imperceptível a diferença de duro e mole, mas João Victor sabe que está duro. João admite que quer ver. Mas não pode, era coisa de bixa, e ele não era bixa. João espera, alguns minutos, mas não ouve nada. Um silencio que não dura muito, mas o enche de indagações e desejo reprimido.

João abre os olhos de forma hesitante e encara. E a visão bateu nele como um soco silencioso.

O desejo veio rápido, bruto, quase animal. Fazia 20 anos que ele não via o pau de outro homem. 20 anos que ele queria esquecer que chupou o pau suado daquele motorista que nem lembrava mais o nome. 20 anos que ele estava puro da viadice de deixar outro homem abusar da sua boca.

Mas quando viu o pau pesado de Pedro, a pureza pareceu uma piada.

O coração acelerou. A garganta apertou com uma saudade que ele nem sabia que ainda carregava. Queria sentir a textura entre os dedos, pesada, firme, quase macia.
Ele olhou para o pau como quem olha para algo proibido, mas irresistível.
Sentiu o gosto antes mesmo de encostar os lábios. O cheiro parecia chamá-lo, envolvê-lo, cutucar a parte mais fraca — ou mais honesta — de sua alma.

Como se só estivesse esperando ser observado, Pedro começa a mijar.

O jato amarelado bate no azulejo do mictório pesado, o som reverbera pelo banheiro vazio e fedido do bar. João olha maravilhado, como se estivesse vendo um sorvete com calda de caramelo. O pau de Pedro era enorme, mesmo meia bomba. Maior do que qualquer ator pornô que João já viu em 37 anos, era grosso e a cabeça avermelhada. A virilha dele, assim como os seus braços, eram completamente cabeluda como se nunca em sua vida tivesse sido aparada. Seu saco era como um cacho de uvas frescas, eram grandes, cheias, peludas e pesadas, elas caiam como se a gravidade tivesse as puxando para baixo.

João Victor sente que deve parar de encarar, tenta olhar para qualquer lugar que não seja lá, porém não consegue. Ele observa o pênis enorme quase sem piscar, ele observa o jato forte ficar mais fraco até sessar. João Victor morde os lábios inconscientemente quando Pedro balança seu membro para eliminar as gotículas de urina. Seu transe para quando ele percebe que Pedro não guardou nas calças e o pênis continua lá, exposto em toda sua gloria.

Com hesitação ele olha para cima, apenas para ver que Pedro não o olha mais com desprezo e nem possui um sorriso debochado. Ele percebe a malicia em seus olhos, assim como o motorista de 20 anos atrás.

— Sempre quis conhecer o famoso João doidinho— Disse Pedro ainda segurando seu pau, e completou depois de um riso cheio de escarnio: — Mas nunca pensei que ele seria uma putinha manjadora de rola.

João Victor se forçou a manter a expressão neutra, evitando qualquer traço de desejo em seu rosto — Pelo amor de Deus, não olhe para o pau dele, não olhe — Ele se concentrou nas palavras de Pedro, ser chamado de putinha era algo que o fazia ferver por dentro, mas não de ira. Forçando a voz para parecer ameaçador João diz:

— Se me chamar de putinha eu te mato. Tá ouvindo? Eu te mato seu desgraçado — João tentou responder de forma agressiva, mas sua voz soou mais tensa do que ele queria.

Mesmo não sendo efetivo em causar medo, a cara de dessagrado de Pedro ficou evidente. Ele parecia não ter gostado de ouvir aquilo, não pela ameaça, mas por um motivo que João Victor não sabia, como se João não tivesse direito de o contradizer.

— Todo mundo que olha para a minha pica com vontade é uma putinha. Não me importa se é homem ou mulher. E você é a putinha com mais vontade de pica que eu já vi.

— Bem... não sei do que você está falando, Pedro. Eu só... estou bêbado e tentando mijar aqui. Nada demais, sabe? — Ele se sentia cada vez mais exposto, como se cada palavra sua fosse um fio solto, prestes a revelar o que ele mais temia.

Pedro não respondeu imediatamente. O silêncio ficou denso, e João sentiu o olhar de Pedro pesado sobre ele.

Finalmente, Pedro se inclinou para frente novamente, seus olhos brilhando com malícia.

— Claro, claro. Apenas... bêbado né? Porque é raro ver alguém com tanto foco em manjar rola. Como se estivesse... ansiando por isso. Um olhar… faminto. Como se fosse questão de sobrevivência. — A voz de Pedro foi baixa, insinuante, como se ele estivesse desafiando João a reagir.

João sentiu o calor subir em seu rosto. Merda. O maldito viu tudo. João sabe que não foi a pessoa mais discreta do mundo ao olhar. Mas ele não podia deixar o outro imaginar que ele gostou. João tentou manter sua expressão impassível, mas o desejo ainda estava lá, queimando por dentro.
Ele respirou fundo, tentando afastar a tensão crescente. Não se deixe levar ele pensou.

— Acho que você está vendo coisas, Pedro. Não sou viado. Como eu disse, bebi um pouco, só para relaxar. Nada de mais, agora estou com dificuldade até de ficar em pé olha só — Ele forçou uma risada, mas ela soou falsa, até para seus próprios ouvidos.

Pedro inclinou-se mais uma vez, quase como se quisesse sondá-lo mais fundo, seus olhos passam por todo o corpo de João, seu sorriso mais largo agora, como se tivesse descoberto um segredo e estivesse gostando do que via.

— Nada de mais, claro. Só estou tentando entender, mas por que você está assim? Você entrou primeiro que eu no banheiro e demorou bastante tempo. Está planejando ficar até quanto tempo ai?

— E-eu… só… só tô cansado e meio tonto — murmurou, tentando fazer a voz soar normal, mas ela saiu tensa, quase trêmula.

Pedro deu uma risadinha baixa, quase imperceptível.
— Cansado… claro que sim— Ele se aproximou um pouco mais. — Sabe, você parece… tenso. Por que não levanta um pouco o rosto? Deixa eu ver se está tudo bem com você

— N-não precisa — João engoliu em seco. — Eu já tô… melhorando…

Pedro inclinou-se um pouco, a sombra dele cobrindo parte do rosto de João.
— Ah, vamos lá. Não precisa ter vergonha. Somos todos homens aqui, não precisa ficar com medo temos a mesma coisa no meio da perna. E olha estou até agora com meu pau para fora.

Pedro ficou em silêncio por alguns segundos, apenas observando João na postura abaixada, quase encolhida, submissa. O sorriso dele, antes apenas insinuado, agora se tornava mais nitidamente satisfeito — como quem percebe que o peixe finalmente mordeu a isca.

Então, com um tom leve demais para o peso de suas palavras, ele disse:
— Você sabe, João… — Pedro começou apertando levemente o seu pau com a mão, um leve olhar para baixo e João percebeu que ele estava meia bomba agora — Estou preocupado com você. Talvez eu tenha que gritar por ajuda pois você está passando mal

— Mas… — Pedro rindo maliciosamente diz — sempre tem um jeitinho de… evitar problemas. Basta você mostrar pra mim que eu estou errado. Basta ficar em pé e levantar as mãos, João. Só isso. Deixa eu ver se você está bem.

João tentou esconder, tentou manter a cabeça baixa…

Se João não tivesse com a cabeça cheia, sem a bebida, sem a vergonha, sem o tesão. Ele teria percebido que era uma ameaça vazia, era só subir a calça para cima e sair do banheiro.
Mas o pânico venceu.

— P-por favor… — ele sussurrou, desesperado. — N-não conta pra ninguém…

João se move na velocidade de um preso indo para o corredor da morte. Nunca em toda sua vida se sentiu tanto humilhado. E ao mover ligeiramente as mãos para lateral da cintura, revelando o que não queria, Pedro viu.

O sorriso de Pedro se alargou lentamente, como se tivesse acabado de ganhar um prêmio.
João esperava a risada. Esperava a humilhação, esperava ser motivo de piada. Mas ao olhar Pedro de volta notou que seu pau estava totalmente duro agora. Quase desumano, quase animalesco. Joao o olha com desejo, pela primeira vez na sua vida alguém o olhava com desejo e isso acendia outro tipo de fogo dentro de João, muito diferente da raiva habitual.

— Entendo agora... Não um manjador de rola, mas uma puta nascida para ser puta

— Eu já disse que não sou puta porra!! — João sussurra de forma mais ameaçadora possível
Mas o sorriso de Pedro não se vacila nem um pouco

— Um gato não pode decidir ser um leão, tudo que ele pode fazer é fingir bem o bastante para enganar a si mesmo e talvez ser devorado por outros carnívoros — Diz Pedro molhando os com a língua, ainda encarando o clitóris minúsculo de Joao — E você passou tanto tempo fingindo ser o que não é, mas sabe qual é o seu lugar.

Seus passos em direção a João são lentos, ameaçadores.

— Tanto tempo fingindo ser um homem dono de si, tanto tempo brigando e se sentindo infeliz. João o doidinho... — Pedro para perto o suficiente para que João sinta o seu cheiro. O pau enorme fica encostado na barriga de João — Você deve ter se sentido péssimo depois de todo esse tempo não é mesmo princesa?

João odiou ser chamado de princesa. Aquilo estava estranho, quanto mais pensava menos entendia o por que estava aceitando aquilo daquele cara que ele nem conhecia. Mas não conseguia responder ou xinga-lo, tudo aquilo parecia uma grande pegadinha. João nunca tinha se sentido tão excitado em toda sua vida. O cheiro de Pedro era uma mistura de colônia vagabunda e suor, o Pau dele era quente e pulsava totalmente duro em contado com a sua barriga. A única coisa que ele conseguiu fazer é acenar com a cabeça, concordando com o que Pedro falava como se estivesse em transe.

— Olha só para você, brigando feito um retardado com qualquer pessoa que encontra. Bebendo sozinho... sem amigos.... tão solitário.... tão infeliz — A voz de Pedro era de um tom empático, como se estivesse com dó de João, como se sua vida fosse uma afronta a alguma ordem — Mas eu posso te ajudar com isso, você não nasceu para viver por si só — As mãos gigantes de Pedro acariciam gentilmente as costas de João, como se ele fosse um gato — Você precisa de alguém como eu. Alguém que te der um proposito. Você quer não é mesmo?

João Victor não percebe as lagrimas quentes escorrendo pela sua bochecha. Era ridículo chorar por isso quando tinha um cara estranho esfregando o seu pau em sua barriga. Mas nunca ninguém falou isso para ele, nunca foi tocado por ninguém com tanto apresso. Ele não consegue rir ou xingar o outro, isso era coisa de bicha obviamente. Mas tudo o que ele dizia fazia sentido, com alguma parte da sua alma concordando com cada palavra.

Ele acena com a cabeça novamente, rápido o suficiente por que aquela parte a sua alma tinha medo de recusar se pensasse muito.

— Olhe para mim! — Sua voz perdeu o tom empático, ganhando um tom ríspido de forma instantânea
Ele esperou até que João Victor consternado o encarasse de volta de forma lenta.

— Putinhas devem sempre honrar minha autoridade — Suas mãos vão em direção ao rosto de João Victor segurando forte seu queixo — Isso significa que quando eu te perguntar algo você responde. VOCÊ ENTENDEU?

Aquilo era um ultraje para João Victor, respeitar autoridade? Que porra é essa, ele nunca fez isso na sua vida. Aos 37 anos de vida nunca ficou mais que 2 anos no mesmo emprego exatamente por nunca respeitar homem nenhum nessa terra. Mas algo em Pedro era diferente, fazia que uma parte escondida no fundo da sua mente dissesse que aquilo era certo.
— Sim, eu entendi

Pedro solta seu queixo e dá um tapa fraco em seu rosto.

Mas o silencio entre os dois, acordou João Victor que sentiu o pênis quente, que estava comprimido pelos dois corpos, na sua barriga. Duro... quente... pela primeira vez em muito tempo, algo dentro dele se aquietou. João Victor não conseguia se afastar, mas abaixou o rosto com a cara toda vermelha se sentido tímido pela primeira vez em muitos anos.

— Não precisa ter vergonha, eu sei o que você deseja, é a sua natureza querer um macho — disse ele, sua voz baixa e calma, quase como uma oração — Sinta meu pau — Percebendo o olhar de indecisão de João Victor, completou: — Não precisa pensar, você nunca foi bom nisso.... seu tipo nunca é. Apenas toque no meu pau.

Um pouco consternado e com mãos hesitantes ele o tocou pela primeira vez. A sensação foi imediata: grossa, quente e pesada ao mesmo tempo, tinha dificuldade de fechar só com uma mão. João prendeu a respiração, impressionado.

— é… diferente do que eu imaginei — murmurou.

— Diferente, é? — Pedro riu baixinho — Pode explorar do jeito que você quiser, minha princesa.
O princesa não incomodou dessa vez. Ao invés disso, suas mãos seguraram com mais firmeza o pênis do outro e começou a cariciar a rigidez, querendo a aprovação daquele homem desconhecido.

Para cima...
Para baixo...

Ao fazer isso a cabeça vermelha desaparecia e aparecia, ainda húmida de urina e liquido pré gozo. Hipnotizando João Victor olhava, na sua opinião era a coisa mais linda que ele já tinha visto. Queria ajoelhar em adoração, beijar e agradecer de peito aberto a Pedro pela oportunidade de tocar em algo tão divino.

— Isso… — Pedro sussurrou, aproximando ainda mais a boca da sua orelha — Tá vendo? Você consegue. É só confiar em mim e fazer o que eu mando.

O coração de João Pedro batia rápido demais para algo tão simples. Ele queria culpar álcool, ou a atividade que estava fazendo com as mãos, ou até o fato de estar cansado, mas sabia que não era nada disso. Era Pedro. Era a maneira como ele falava, como suas mãos segurava cada lado da sua cintura bem forte, como fazia tudo parecer menos pesado e certo.

— Tá vendo? Você sabe onde é o seu lugar — disse ele, com um sorriso que João Pedro não precisou ver para sentir. A voz grave perto de sua orelha fazia suas pernas ficarem bambas — Você até fica calmo quando tem um pau nas suas mãos.

E João nota com espanto que era verdade. Sem vergonha, sem raiva, e nervosismo.

— Ótimo, agora tira sua calça e cueca. – Disse se afastando daquele semi-abraço que embalava os dois

— O que? — A mudança brusca o desconcertou, e a paranoia e vergonha de ser pego voltou com tudo

— Você só pode ser louco. Pode entrar qualquer um aqui dentro, e se eles me vir...

João Victor não conseguiu terminar de falar, o tapa muito forte o acertou em cheio na lateral do seu rosto. A mão de Pedro era grande, consegui com sucesso cobrir toda bochecha e orelha do Joao em um ataque violento. Forte o suficiente para João cair naquele chão sujo e nojento

— Você vai tirar a porra da calça e da cueca, por que eu mandei sua puta. Como você ousa me questionar? Logo depois de tudo que eu te mostrei? Você tem algum problema fora não ter pau João?

Pedro sempre lhe deu medo, nas poucas vezes que ele o viu. Olhando-o agora, de baixo, João sempre soube que ele era um homem diferente. A marca em seu rosto arde como se fosse uma queimadura, seu coração batia de forma rápida pelo susto, porém o mais humilhante era que estava excitado, seu pequeno pênis soltou liquido pré-ejaculatório e isso o quebrou, seus olhos ameaçaram a ficar úmidos e embaçaram sua visão. João não sabia se era pela dor no rosto ou no fato de se sentir menos homem ali no chão sujo e nojento do bar com seu pinto minúsculo duro olhando de baixo para cima para aquele monumento glorioso que era o pau de Pedro.

Levantando com dificuldade se apoiando no mictório para se levantar, João tira as calças e cueca sem tirar o sapato. Foi relativamente fácil pois eram largas. Tudo rapidamente sentindo o olhar faminto de Pedro.

— Quero que você se sente no chão, com as mãos atrás das costas apoiado na porta.

E João fez o que foi pedido. Ele sentia a sujeira do banheiro na pele da sua bunda descoberta, era nojento. Mijo, terra e coisas que ele não quer pensar muito estão em contato com sua pele. Suas mãos tocam a madeira, como uma camada de proteção para suas costas não tocarem totalmente aquela porta.

Pedro se aproxima com seu pau duro como pedra. E João esquece a porra a sujeita, do qual desconfortável está em ficar sentado no chão. Por que aquela massa gorda e pesada está acima e tão perto do seu rosto.

— Abra suas pernas

E João abriu. Seu saco sempre foi grande e caído, um contraste cruel e injusto em relação a seu pênis. Ele sente suas bolas tocarem o chão sujo e gelado. Aparentemente era isso que Pedro queria, pois seus olhos queimavam de desejo assim que o susto da troca de temperatura passou pelo rosto de João.

— Tudo fica tão mais fácil se você me obedece, minha putinha.

Pedro se aproxima com seu pau pingando no rosto de João. Em seus pensamentos ele calculava que a diferença de altura dos dois não era problema ali, ele podia fuder a boca dele, se abaixasse um pouco e João só teria que...

— Olha para mim, e mantenha a cabeça erguida para cima o tempo todo — João ergue a cabeça sem dizer nada.

Com passos rápidos Pedro colocou suas duas pernas rente as laterais de João. Pedro sabia que estava fedendo, não passou na sua casa antes de entrar nessa merda de bar para comprar um cigarro e tomar uma cerveja antes de ir descansar. Ele nunca iria imaginar achar uma puta submissa com tanta vontade de pau e nem que seria o Joao o maluquinho da cidade.

Mas que se foda tudo isso pensou Pedro — Ele tinha uma potencial esposa para treinar (João não precisava saber por agora que seria sua esposa) e ela tinha que adorar e amar tudo o que Pedro tinha para oferecer. Com isso em mente Pedro abaixa a calça junto com a cueca até o meio das pernas e passa o saco bem no rosto de João. Ele para com suas bolas suadas bem em cima do nariz de João cada bola se espalha em direções opostas do nariz de Joao como se estivessem criando vida e querendo sufocar sua nova esposa. Para João o cheiro é desagradável e forte.

— Cheira bem fundo meu saco minha princesa, inspira bem forte, quero que você decore o cheiro do seu homem agora.

João inspira profundamente, como se fosse uma rosa. O cheiro era forte e lhe deu um pequeno embrulho no estomago.

— Quero que você chupe minhas bolas até ficarem limpas meu bem, você pode fazer isso por mim?
João não quer, o cheiro era nojento e gosto seria pior. Ele fica em silencio sem saber o que fazer, mas antes responder ele solta um grito de dor ao sentir seus cabelos sendo puxados de forma agressiva. Ao olhar para cima ele encontra um olhar raivoso olhando para si.

— O que eu disse sobre me responder quando eu falar? Você é uma vadia surda ou o que?

— Me desculpa... eu não queria... Me desculpa por favor — Aquela voz não era sua, ele jamais falaria isso para homem algum nesse mundo. Com certeza era o álcool fazendo isso.

— Bom... agora me responde! Você quer chupar minhas bolas, minha princesa? Quer limpar meu saco desse suor depois de eu trabalhar tanto? Você quer fazer seu macho feliz?

Com lagrimas nos olhos João diz — Claro... eu... e-eu chupo, eu quero te fazer muito feliz

— Então chupa!

João estava certo, o gosto era pior que o cheiro. Ele percebeu isso quando a sua língua tocou levemente uma das bolas de Pedro. Ele sentiu o formigamento na ponta da língua, mas ele não podia voltar atras, por mais que João tivesse perguntado era só uma formalidade, João não podia negar chupar e João não queria decepcionar por algum motivo, a ideia de deixar Pedro decepcionado deixada uma dor no seu peito. Por isso ele engoliu.

Ele abre a boca e engole a bola esquerda, na sua cabeça ele deve passar a língua em movimento circular, contornando o formato do testículo como se pudesse se lembrar da forma usando apenas a língua e mesmo tempo de chupava de forma calma para não machucar as preciosas bolas do seu homem(?!? Ele mentalizaria isso mais tarde). Seu palpite estava certo, pois Pedro geme baixinho, sua voz tão grossa que deixa João mole, saber que aquele Homem completo, viril está aproveitando o conforta.

— Isso... bem assim. Quero que você limpe tudo... Porra — Ele engole um gemido um pouco alto quando João passa para a bola direita — Você me deixa tão feliz, sabia?... sua putinha.

Ninguém faria João acreditar que o céu seria um banheiro sujo e saco peludo suado de um homem. Mas ouvir Pedro o xingar de puta enquanto acaricia seus cabelos de forma carinhosa era o mais próximo da felicidade que João já teve na sua vida. Ele chupava o suor das bolas e engolia sentindo o gosto salgado e amargo descer a sua garganta, mas não se importava afinal Pedro estava Feliz — Porra... ele estava feliz!!! e era João que fazia isso.

O pau enorme e pesado de Pedro balançava de um lado para o outro, esfregando pela sua cara toda vez que João trocava qual bola ele queria na sua boca.

— Já chega, minha princesa quero gozar com meu pau na sua garganta não com você chupando meu saco — Diz Pedro afastando a cintura de forma que o pau dele “escorregue” do seu rosto — quero que você apoie a cabeça na porta, quero que você abra bem sua boca.

Seu coração batia forte, era o momento que ele estava esperando. A 20 anos atras o motorista deixou João cuidar de tudo, dando a confiança e a liberdade para seguir seu próprio ritmo, ao menos no início. Era obvio que Pedro não faria isso, ele seria usado como uma boneca inflável e não poderia reclamar. Isso deixava seu pequeno clitóris duro, soltando baba que escorria pelo curto pênis e molhava seus testículos abandonados no chão sujo.

João fez o que foi pedido, ele abriu a boca o mais aberta possível e apoiou a parte de trás da cabeça na porta, sempre com ela erguida para facilitar Pedro de usar sua boca como uma buceta.

— Eu sei que você não é acostumado a chupar pau, vou te ensinar tudo. Um dia você vai engolir o meu inteiro e nem vai sentir ânsia quando tiver bem fundo na sua garganta.

Pedro enfiou seu pau na boca do outro e sentiu os toques tímidos e exploratórios. Pedro ficou contente ao saber que a João não era burro, sabia que tinha que usar a língua

— Mas hoje, minha princesa.... eu vou fuder sua garganta. E eu vou bater em você se você tentar usar suas mãos ou tentar me impedir.

Pedro cumpre sua promessa, uma investida brusca com a cintura leva metade do seu pau no fundo da garganta de João. Lutando com a reação biológica de sobrevivência João não se move, apenas encara o fato de apenas um terço do pau de João inteiro é o suficiente para encostar no fundo da sua goela.

Com a cabeça apoiada na porta ele notou o som de lá fora, os passos, a cantoria, as conversas.

João tentou engolir o pânico, mas o pânico era sólido e estava preso na garganta.

O objeto de seu desejo, que minutos antes era só o pau mais bonito que ele já viu, agora era uma ameaça silenciosa empurrando seus limites internos. Ele sentia o corpo reagindo por conta própria, o instinto tomando controle.

— Isso... usa sua língua também sua safada — Manda Pedro com a voz um pouco alta de mais para o gosto de João.

Um refluxo quente subiu pela garganta.

Ele apertou as mãos, que estavam atrás das suas costas, desesperado para não deixar escapar nenhum ruído buscando um conforto.

— Não posso fazer barulho. Não posso. — Eram tudo que sua mente repetia, mas o corpo não entende regras. O corpo entende sobrevivência.

Os espasmos começaram — contrações rápidas, involuntárias, o tipo que sacode o diafragma e ameaça produzir um som curto, agudo, perigoso.

João travou o maxilar, respirando pela menor fresta possível.

Lá fora, alguém tocou a porta e tentou usar a maçaneta — Tá tudo bem aí? — A voz era hesitante, como se não quisesse realmente abrir a porta.

Um novo reflexo de vômito subiu como uma onda.
João tentou inclinar, tentando conter o impulso. Seus olhos lacrimejavam, o rosto quente, a garganta queimando, mas Pedro segurava sua cabeça com tanta força, forçando a ficar na mesma posição.

Era como seu corpo quisesse expulsar o pau de Pedro com força, mas ao mesmo tempo, cada músculo tentasse obedecer ao medo absoluto de não se mexer e desobedecer a ordem.

— Isso João fica paradinha e me deixa fuder essa boca... porra.

Pedro continuava a gemer alto e a meter em sua boca sem nenhuma preocupação. Seus quadris se moviam para frente e para trás, seu saco se contraia e balançava com cada metida sem piedade e consideração que dava na boca de João. A força de cada avanço fazia com que a parte de trás da cabeça de João se chocasse com a porta fazendo um som leve de pancada.

Lá fora, alguém riu e se afastou, bem devagar.
Não era mais uma tentativa de entrar.
Era aviso silencioso: Eu sei o que está acontecendo e não vou me meter nisso.

A voz de Pedro estava alta agora, gemendo e xingando e sempre mencionando o nome de João para quem quiser ouvir.

Por mais bruto que fosse, João se acostumou com o ritmo mais rápido do que achava que seria possível, logo as reações involuntárias de tentar empurrar o pênis para fora da sua garganta passou, mas deixou algo para trás:
Uma onda inesperada de saliva excessiva, quente e grossa, acumulando rápido demais para ele controlar. Ela cai de sua boca e escorre pelo seu queixo e escorrer pelo seu peitoral.

Mas João acho que vai vomitar, ele tira as mãos das costas e tenta afastar as coxas de Pedro numa tentativa de se recuperar. Mas o segundo tapa que ele leva é ainda mais forte e violento. Arrancando o pau da sua garganta na hora e se chocando violentamente no chão do banheiro. João só consegue reagir com medo ao ser puxado pelos cabelos até ficar na mesma posição. Pedro puxa seus braços para cima e as prende pelo pulso forte o suficiente para fazer marcas acima da cabeça usando apenas uma mão.

— Estou perto de gozar, se você tentar isso de novo vou te espancar inteiro aqui nessa porra de banheiro... Tá me ouvindo sua piranha — Seu grito e sua voz era ferozes mas carregada de muito tesão, era quase um “por favor” não explicito.

Para Pedro as lagrimas escorrendo pelo rosto, o rosto de João vermelho por conta do tapa, a baba e pingando no queixo era de alguma forma o estimulante para ficar ainda mais duro e com tesão.
João abre a boca hesitante com a garganta doendo e recuperando o folego. E tão logo voltou a ser violentado com mais afinco por Pedro.

A nova posição era pior que antes. A saliva escorria para a língua, para trás, para a garganta — e isso acionava outro reflexo, inevitável. A onda de saliva desceu e tocou o ponto exato na garganta que já estava sensível, irritado, desesperado. O reflexo de vômito veio como um raio. Violento e grotesco — João agradece por não ter comido nada o dia inteiro, pois o que sai de seu estomago, sujando sua camisa e escorrendo pelo corpo, era apenas cachaça da pior qualidade e água.

Isso deu a Pedro o ultimo estimulo para ele sacar o pênis sujo da boca de João Victor e se masturbar violentamente rente a face completamente acabada do outro. O som das suas mãos deslizando pelo comprimento longo do seu pau e se chocando com a virilha era alto e ele não fazia questão de esconder que estava prestes a gozar.

E assim ele o fez. Com um gemido alto, quatro jatos fartos foram lançados em direção ao cabelo e rosto de João Victor, que os aceitou com gratidão pelo fim da atividade de ser usado como uma boneca inflável.

— Porra.... Eu precisava disso... — Diz Pedro recuperando o folego.

João Victor agora notou que seu mini pênis estava duro esse tempo inteiro, ele queria tanto se aliviar, mas tinha vergonha de se tocar com aquele macho completo te observando. Mas Pedro notou.

Ele aproxima sua bota, suja de terra e das nojeiras daquele banheiro, e acaricia com a sola dela seu pequeno pênis. A parte de trás (o calcanhar) se apoia prensando, mas sem machucar as bolas de João Victor que estava expostas. Pedro estava estimulando João como quem mata uma barata.

Pedro movimenta a bota esfregando a cabeça exposta do minúsculo pênis como se estivesse estimulando um clitóris. Suave, mas botando certa pressão. Ele movimenta mais rápido à medida que João Victor perde sua inicial inibição e começa a gemer fino como uma mulher.

E com muita vergonha esse foi o orgasmo mais intenso que João Victor já teve em toda sua vida. Enquanto aproveitava o prazer do orgasmo ele sentia o gozo de Pedro começando a escorrer e pingar do seu rosto em direção a sua blusa suja de lagrimas, baba e vomito.

— Quem disse que você podia gozar em mim? Na próxima vez você vai ter que limpar minha bota com a língua — Ele diz, mas não possuía nenhum traço de raiva em sua voz

Mas o que chamou a atenção mesmo foi o “NA PROXIMA VEZ” e em como isso não incomodava em nada João Victor

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Comentários (3)

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  • mlk dot: Ansioso pela continuação. Quero saber como a situação se seguiu depois disso e como João encarou os outros do lado de fora.

    Responder↴ • uid:81rnbtwv9d
  • Alfa Alex: bom dms qnd o macho de vdd bota esses "machos" no devido lugar, não passam de viadinhos querendo pika e servir nós homens de verdade

    Responder↴ • uid:g62012c8m
  • Lex75: Mais uma vez, excelente. Parabéns. Espero que a próxima vez seja o mais rápido possível.

    Responder↴ • uid:bqlg01kv4