Levando vara do pai e dos irmão as margens do rio Amazonas

Bernadete a ribeirinha, dando para o pai e caindo na rola dos irmãos, não perdoaram nem o cuzinho da coitada

Bernadete, loirinha, muito linda, tinha seus 14 anos, era uma ribeirinha, morava as margens do rio Amazonas, perdeu sua mãe ainda nova. Vivia com seu pai Afonso, um pescador, mantinha a família com o dinheiro que ganhava dos peixes.
Afonso contava com a ajuda dos filhos, Francisco, 19 anos, Murilo, 21 anos, ambos ajudavam na pesca e depois a filha caçula Bernadete que cuidava da casa
A vida do quatros era simples, morando a margens do rio Amazonas, lugar afastado das comunidades, viviam quase isolados, só visitava a cidade para vender os peixes e comprar o necessário para sobreviver. Bernadete vivia para servir seus irmãos e seu pai.
Afonso era um homem muito simples, depois que a esposa morreu nunca arrumou mais ninguém para o ocupar o lugar da esposa. E foi numa noite de bebedeira de seu Afonso que mudou a vida de Bernadete. Era uma noite de muito calor, lua cheia brilhava forte no coração da selva, naquele dia seu Afonso afogou as mágoas na bebida, lembrou da falecida, como sentia sua falta, chorava muito lembrando do passado e foi aí que Bernadete foi consolar seu pai sem saber que seu abraço, seu perfume , aquele corpinho sedutor trasaria um novo rumo na sua vida. Naquele dia Bernadete virou mulher, perdeu a virgindade para o pai, que sem exitar socou a rola na filha.
Quando seus irmãos souberam do acontecido pois a própria Bernadete os pós a par dos acontecimentos. Naquela hora não ouve reação do irmãos, mas Bernadete ao invés de condenar seu pai, apoio , dizendo que entendia seu Afonso e que ele tava muito carente. E naquela noite Bernadete foi para quarto do pai e só saiu no outro dia.
E claro que a história não ia ficar nisso, os irmãos passaram a ver Bernadete já não mais como irmã, mas sim como um mulher. Bernadete era simplinsona, até na maneira de vestir, usava saia curtinha que acabava mostrando o popo da bunda, sua camisetas largas, quando abaixava mostravam os seios e quando molhava não dava para esconder que atiçava mais os desejos dos irmãos.
Mas foi em um dia de pescaria, Francisco acordou indisposto e não pode acompanhar Murilo e seu Afonso na pescaria. Francisco levantou umas 9 da manhã e Bernadete já tinha preparado o café. Naquele momento Bernadete lavava roupa numa grande tábua, que as pessoas chamam de batedouro lavava ,passava sabão enxaguava na torneira e batia na tábua para tira o excesso de água. Francisco observa a irmã que usava uma camiseta do pai para cobrir o corpo por baixo só estava de calcinha e cada movimento fazia sua camiseta subia deixando a mostra sua calcinha. Francisco que já não via Bernadete como irmã mas sim como mulher se aproximou da irmã por trás e agarrou a puxando , deixando o bumbum de Bernadete encostado na sua virilha:
--- Bernadete se o pai pode bulinar com você eu também quero.
Bernadete ficou furiosa, tentou argumentar com irmão, mais ficou sem argumentos,ainda mais que o irmão ameaçou revelar seu segredo para a comunidade. Bernadete era baixinha, como o lugar que ela lavava roupa era alto seu pai colocou um toquinho, então ela se apoiava ali. E o lugar ficou perfeito para Francisco que levantou a camiseta de Bernadete , puxou a calcinha dela para baixo e ali mesmo socou a rola . Francisco delirava sentido a bucetinha quente de Bernadete, metia pra valer, a cada estocada fazia Bernadete levantava os pezinhos do toquinho, passou as mãos por baixo da camiseta dela e foi até o s pequenos seios de Bernadete e começou a apertar. Bernadete gemia que nem uma eguinha, enquanto a rola do irmão solava sua xoxota, foram vários minutos Bernadete levando rola até o irmão da três estocada e gozar bem lá no fundo daquela xota. Bernadete pediu segredo para irmão, para não contar nem para pai e nem para Murilo, mas claro que Francisco contou para o irmão.
No outro dia Murilo acordou esbravejando, dizendo que Francisco não trabalhava era um folgado e aquele dia ele ia folgar e não foi mesmo trabalhar e sobrou para Francisco e seu Alonso, só foi os dois saírem com barco e sumirem , que Murilo colocou seu plano em ação, enquanto Bernadete preparava o café, Murilo pegou um cadeira e sentou bem atrás. Bernadete sentiu aquele ventinho no bumbum, olhou para trás era Murilo, tinha levantado sua saia e ficou admirando seu bumbum:
--- Que isso Murilo, tá doido.
--- Doido ficou o Francisco depois de meter a rola na sua xoxota.
Bernadete ficou olhando fixo para ele, sem palavras, sem argumentos, sabia o que Murilo queria e não era tomar café. Murilo pegou Bernadete pela mão, deixando o café coando na chaleira e a levou para o quarto do pai.
No quarto Murilo tirou a roupa e a de Bernadete a jogou na trepou em cima da irmã e enterrou a rola na xota dela.
Murilo socava , beijava a boca da irmã ,que correspondia , igual uma cadelinha. Naquele momento Bernadete sentiu que rola Murilo era maior que a do Francisco. Bernadete sabia que daquele dia em diante ela iria ser a putinha de seus irmãos e de seu pai e sem esperar, em um movimento rápido de seu irmão , seu corpo ficou de bruços e um travesseiro foi passado por baixo de sua barriga, sua bundinha ficou empinada, sentiu a cabeça da rola de Murilo na entradinha de seu cuzinho , aquilo entrou ardendo, que dor ela sentiu naquele momento, foi maldade de Murilo podia ter lubrificado o cuzinho dela. Bernadete viu estrela, e Murilo socando, mas Bernadete sentiu seu cuzinho alaciando, foi relaxando , a dor passando , então ela começou a sentir prazer enquanto a rola arrobava seu precioso cu, foram várias socadas até ela sentir aqueles jatos quentes bem lá no fundo , ela não aguentou e gozou junto com o irmão. Depois daquele dia tanto pai como os irmãos queria foder Bernadete e quando souberam que Murilo tinha arrombado o cuzinho dela, enterraram a rola também naquele cuzinho