Porteiro cada vez pior: invadiu meu apartamento e meu cu sem preliminar
Um dia depois de me fazer chupar o zelador e me comer na frente dele, meu porteiro tava batendo uma e resolveu que ia esporrar no meu rabo
A campainha do apartamento tocou insistentemente. Eu levantei atordoada, tava dormindo. Meu namorado havia já saído pra trabalhar, mas eu não tinha nenhum
compromisso pela manhã, então queria dormir até tarde.
Estava de camisola e calcinha e fui atender a porta achando que, talvez, Diego tivesse esquecido a chave em casa e voltou pra buscar. Ele era meio distraído assim.
Quando abri a porta, era ele: Adilson, o porteiro dono do meu cu. No dia anterior, ele tinha me feito chupar o zelador do prédio e me comido na frente dele. Meu ânus ainda estava dolorido porque ele não é nada carinhoso.
Dessa vez, não foi diferente. Ele já estava com o pau pra fora quando abri a porta, segurando na minha direção. Ele entrou com pressa no apartamento, me puxou pela cintura e me virou contra ele. “Vira que vou esporrar no teu rabo”. Assim, sem a menor preliminar, eu ainda desorientada de sono.
Senti ele levantando minha camisola e botando minha calcinha de lado, pincelando o pau na entrada do meu cuzinho. Me afastei e me virei pra ele, “não, assim não”.
“Vai, Letícia, deixa de frescura. Tava batendo uma mas guardei o leite pra você” Ele segurou meu braço, cuspiu na mão e passou na cabeça do pau. Todas as vezes que olho pra aquele caralho vejo como é monstruoso - não é a toa que a mulher dele não quer dá o cu pra ele.
“Tá machucado de ontem”, respondi, tentando tapar a bunda com a mão. E me lembrei da verdadeira humilhação que ele fez comigo na frente do zelador, e ainda me deixaram sozinha chorando no colchão sujo da sala de apoio, com o rosto e a bunda melados de porra.
“Então vou meter na buceta”. Mesmo assim, ele me virou novamente de costas pra ele, me empurrou contra o sofá e enfiou na minha buceta por trás sem cerimônia. O caralho grosso passou me abrindo como se eu tivesse perdendo a virgindade de novo. Recuei mas ele me deu um tapa na bunda, “Empina, vai, empina”, ele dizia enquanto empurrava meu tronco pra baixo, impaciente.
Comecei a gemer de dor, mal estava lubrificada, tinha acabado de levantar e já estava levando um caralho imenso n sem nenhuma preparação. Não passou muito tempo assim, já senti o frio do cuspe no meu cu e o dedo dele forçando a entrada. “Não, não Adilson”, tentei argumentar, mas ele segurou meu quadril com força e enfiou todo o polegar. Trinquei os dentes com os movimentos de entra e sai arranhando meu cu por dentro. Até só o dedo já doía no meu cu machucado. Ele fez um gemido de tesão e puxou o pau pra fora da minha buceta e também tirou o dedo de trás.
Ali eu já sabia o sofrimento que me esperava. Botei novamente a mão pra trás pra proteger meu cu, mas ele afastou minha mão de uma forma violenta e veio a primeira enfiada que parecia que ia me rasgar no meio. Dei um grito, mas ele me segurou pra não fugir. “Abre pra acostumar, vai se acostumando…” Eu achava que ele já tinha entrado todo, mas vieram ainda mais duas estocadas. Berrei cada vez mais alto, arriscando os vizinhos ouvirem. Ele jogou o corpo por cima de mim cravando o pau no meu cu com muita força.
Mais uma vez eu me senti estuprada por ele dentro da minha própria casa. Ele ficava cada vez mais rápido e violento, dando tapas mais fortes, puxando meu cabelo, me xingando.
“Aí que rabo apertado, vou arrombar ele todinho” “Chora levando no cu, puta” “Toma no cu que é o que você merece” “Me faz gozar, vai, empina” “Aguenta hein? Reclama não…” Não tinha um segundo de paz. Doía quando ele puxava o caralho e mais ainda quando ele empurrava de volta pra dentro.
Eu sentia meu cu ardendo em brasa e uma dor que parecia uma cólica na barriga. Ele abafava meu choro no estofado do sofá..O berro mais alto foi quando ele empurrou até as bolas para gozar e senti o pau dele cuspindo vários jatos no fundo do meu reto. Quase vomitei entre o choro e aquela sensação horrível no cu.
Até pra tirar o caralho de dentro de mim foi ruim. Mas pra ele, foi só subir a calça e arrumar a camisa da farda.
“Doeu muito, bebê?” ele perguntou alisando meu cabelo. Fiz que sim com a cabeça. “Uma hora você acostuma, vou lacear tanto esse cuzinho que você vai acostumar. Amanhã to de plantão de novo”.
Essa frase me arrepiou dos pés a cabeça. Ele riu, percebendo meu desconforto. Mesmo assim, abriu minha bunda, deu um beijo bem no meio do meu cu, e saiu.
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