#Assédio #Estupro #Grupal #Teen

Eu e meu irmão mais velho estupramos a vizinha gorda

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Ratolomeu

Ano 2009, cansado de apenas bolinar os tetões, meu irmão decidiu que iríamos foder a vadia... e eu topei.

Meu nome é Pedro, hoje tenho 32 anos, 1,82m de altura, corpo ainda firme de quem malha desde moleque…

Essa história aconteceu em 2009, quando eu tinha só 16 anos. Toda vez que essa memória me pega eu fico de pau duro na mesma hora. Na altura eu era magro, mas forte, pernas longas, cara de menino ainda, cabelo liso caindo na testa, e uma timidez disfarçada que escondia uma safadeza que eu nem sabia que tinha direito.

Quem comandava tudo era o Lucas, meu irmão dois anos mais velho. Aos 18 anos ele já parecia homem feito: 1,90m, ombros largos, braço definido de quem jogava handebol no colégio, voz grossa e um olhar que fazia qualquer um abaixar a cabeça. Ele era o rei do pedaço, o tipo que decidia e todo mundo obedecia, inclusive eu.

Morávamos num prédio antigo no bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte, terceiro andar, com escadas escuras que fediam a mofo e cigarro. No apartamento de cima, porta alinhada com a nossa, vivia a dona Neuza. Quarenta anos, gorda de verdade, pele branca cheia de estria, peitões que balançavam dentro de qualquer blusa, bunda enorme que dava para ocupar duas cadeiras. Casada com um representante comercial que passava semanas na estrada, ela ficava ali sozinha, quase não falava com ninguém, olhos sempre baixos, voz mansa. Era o alvo perfeito pro Lucas.

Meses depois ela sumiu. O marido arrumou transferência, mudaram pro interior de São Paulo ou sei lá onde, e nunca mais soubemos dela. Mas até hoje, quando fecho os olhos, ainda sinto o cheiro do suor dela misturado com o perfume barato, ainda ouço aqueles gemidos abafados de vergonha e tesão.

Lucas adorava atormentá-la e ela só suportava calada, mesmo sendo adulta, tímida demais para responder, ou talvez com algum trauma. No começo a humilhação era apenas verbal, mas teve um dia que tudo mudou…

Era um final de tarde e fazia aquele calor mineiro de grudar a camisa no corpo. Lucas e eu voltávamos do colégio a pé, cortando caminho pelo beco atrás do prédio. A dona Neuza apareceu na portaria carregando duas sacolas do supermercado, suada, a blusa justa marcando os rolos de gordura e os peitos quase pulando pra fora do sutiã velho.

Lucas deu aquele sorriso torto que eu já conhecia e murmurou:

- Olha a vaca leiteira aí.

Antes que ela conseguisse passar, ele se plantou na frente, barrando a passagem.

- E aí, dona Neuza, tá levando o quê pra casa hoje? Mais leitinho pros peitões, é?

A voz dele era alta o suficiente pra ecoar no corredor vazio. Ela ficou vermelha, abaixou a cabeça, tentou desviar, mas Lucas segurou firme no braço gordo dela e apertou.

- Responde quando eu falo, porra.

Segundos depois ele já tava atrás dela, braço em volta da cintura mole, mão subindo por baixo da blusa e agarrando um peito com força.

- Caralho, Pedro, vem sentir o tamanho dessa teta, parece vaca de fazenda.

Ela tentou se soltar, as sacolas balançando, mas Lucas era muito mais forte. Com a outra mão ele levantou a blusa até em cima dos peitos, expondo o sutiã bege todo esticado, e começou a sacudir os peitões pra mim, rindo alto enquanto a dona Neuza choramingava.

- Para, pelo amor de Deus, alguém pode ver…

Não tinha ninguém. Só eu ali, de pau duro dentro da calça do uniforme, olhando aqueles peitões balançando pesados, os bicos já marcando no tecido. Lucas piscou pra mim e falou baixo:

- Guarda essa imagem, irmão. Essa gorda ainda vai servir muito a gente.

Eu guardei. Ah, como guardei…

Uns quatro dias depois, nunca quinta-feira chuvosa, a gente pegou ela de novo. Ela descia a escada carregando o lixo, vestindo uma blusa branca de malha fina e uma saia longa estampada que ia até o meio da canela, mas marcava cada curva da bunda gigante quando ela andava. Lucas me cutucou no corredor e fez sinal de silêncio. Quando ela passou pela curva da escada, entre o segundo e o terceiro andar, ele pulou na frente e eu fechei por trás. Não tinha alma viva no prédio aquela hora.

Lucas já chegou agarrando ela pelo cabelo, puxando a cabeça pra trás com força.

- Lembra da brincadeira dos peitões, dona Neuza? Hoje teu cunhadinho vai participar.

Ela tentou gritar, mas ele tapou a boca com a mão grande e empurrou ela contra a parede fria. Eu sentia o coração batendo na garganta, o pau já duro só de ver o medo nos olhos dela.

- Quieta, vaca.

Num segundo ele levantou a saia até a cintura, mostrando a calcinha branca enorme e as coxas brancas. Depois rasgou a frente da blusa com um puxão seco (os botões voaram escada abaixo) e arrancou o sutiã bege pra baixo. Os peitões pularam livres, enormes, pesados, balançando na nossa frente, bicos rosados já duríssimos de frio ou de medo.

- Olha esses tetões, Pedro. Hoje tu vai mamar de verdade.

Eu não pensei duas vezes. Cheguei perto, senti o cheiro de suor e perfume doce barato, e enfiei o rosto entre aqueles peitos gigantes. Chupei o bico esquerdo com força, mordi até ela dar um gritinho abafado, depois passei pro direito, torcendo o mamilo entre os dentes enquanto sugava como um animal. Ela tremia inteira, as coxas gordas se apertando uma na outra, mas os gemidos começaram a sair diferente: mais roucos, mais fundos.

Lucas ria no ouvido dela.

- Tá ouvindo, Pedro? A vadia tá gemendo. Olha só.

Ele enfiou a mão por dentro da calcinha, dois dedos grossos entrando de uma vez na buceta dela. Quando tirou, os dedos estavam lambuzados. Ele mostrou pra mim e depois esfregou os dedos melados na cara dela, no nariz, na boca.

- Olha o melado que a gorda casada já tá soltando por causa de chupada de moleque. Puta safada do caralho.

Ele meteu os dedos na boca dela, obrigando ela a chupar o próprio gosto, enquanto eu continuava destruindo os peitos: mordidas, beliscões, tapas que faziam os peitões quicarem com força.

De repente o corpo dela tremeu inteiro. Ela gozou ali mesmo, de pé, as coxas gordas se esfregando uma na outra, um gemido longo e humilhado escapando entre os dedos do Lucas, que olhou pra mim, fascinado.

- Olha isso! – Ele gargalhou alto. - Perdeu a vergonha de vez, hein, vadia? Continue assim que da próxima vez a gente vai comer esse cu gordo até tu esquecer que tem marido.

Deixamos ela ali…

Naquela mesma noite eu mal consegui dormir. Nosso quarto era pequeno, duas camas de solteiro separadas por um criado-mudo, o ventilador de teto rangendo. Lucas deitou na cama dele só de cueca, o pau ainda meio duro marcando o tecido, e ficou olhando pro teto um tempo. Já eu só revivia a cena da escada: o gosto salgado do bico dela na minha boca, os gemidos abafados, o cheiro de buceta molhada.

De repente ele virou de lado, voz baixa e decidida:

- Pedro… da próxima vez a gente fode ela. De verdade. Nada de só mamar teta. Vamos arrombar essa gorda até ela não aguentar sentar.

Eu senti um frio na barriga misturado com um calor que subiu direto pro pau.

- Cara… isso é estupro, Lucas. Se ela contar pra alguém a gente tá fodido, cadeia, pai e mãe matam a gente…

- Cadeia? Essa vadia não vai abrir a boca nem pra gritar. Tu viu hoje. Ela gozou, porra. Gozou na nossa mão enquanto a gente rasgava a roupa dela. Ela quer rola, só tem vergonha de pedir. E a gente vai dar até ela implorar pra parar… ou pra continuar.

Ele se levantou, foi até a janela, olhou pro prédio escuro.

- Eu já bolei o plano. O marido só volta daqui a uns vinte dias. A gente pega ela na escada de novo, mas dessa vez arrasta pro apartamento dela. Lá dentro ninguém escuta, ninguém vê. Vamos passar a tarde inteira enchendo a porca de porra.

Eu engoli em seco. O medo tava lá, mas o tesão era maior. Lembrei do corpo dela tremendo enquanto eu mordia aqueles peitões, do som molhado dos dedos do Lucas entrando e saindo. Meu pau tava duro de novo, latejando.

- Tá bom… eu topo.

Lucas sorriu no escuro, voltou pra cama e deu um tapa forte na minha coxa.

- Boa, irmão. Prepare esse pau, porque quando a gente terminar, ela nunca mais vai olhar pra gente do mesmo jeito. Vai virar nossa puta particular.

Eu fechei os olhos e me toquei devagar, pensando na buceta gorda dela engolindo minha rola enquanto Lucas metia no cu. Gozei duas vezes só de imaginar o que ia acontecer.

CONTINUA…

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