Travesti rabuda x travesti super dotada!

Sou Manasés, e caralho, eu sou completamente louco pela Paloma. Essa travesti rabuda me deixa de pau duro só de olhar pra ela rebolando aquela bunda enorme, redonda e macia, que parece feita pra ser arrombada sem piedade. Paloma é viciada em dar o cu, mas não é qualquer piroquinha que serve pra ela não. Tem que ser pau de verdade: grande, grosso, veiudo, que estique esse cu apertado até ela gritar de dor e prazer misturados, até ela soltar aqueles peidos molhados de tesão enquanto é socada sem dó. Por isso, eu sempre chamo a Duda pra vir foder ela. A Duda é uma morena alta, corpo escultural, peitões durinhos e um cacete monstruoso que pende entre as pernas dela, uns 25 centímetros de pura carne grossa, cabeçuda, que lateja só de ver a Paloma de quatro.

Naquela noite, eu já tinha tudo preparado no quarto: câmera no tripé filmando cada ângulo, luzes quentes deixando a pele delas brilhando de suor, e a TV ligada na Globo News só pra dar aquele clima irônico de putaria enquanto o mundo lá fora tá em crise. Paloma tava deitada de bruços na cama, só de calcinha fio dental preta enfiada no rego, os óculos de armação fina no rosto, olhando pro lado como se nada estivesse acontecendo. Eu sentei na poltrona do canto, pau na mão, só observando, porque eu adoro ser o corno que filma tudo, que vê a minha safada ser destruída por outro pau maior que o meu.

A Duda chegou cheirando a perfume caro misturado com o cheiro natural de tesão que toda travesti carregada exala. Ela já veio de lingerie transparente, o volume do pau marcando na frente, balançando a cada passo. Paloma nem olhou pra trás quando ouviu a porta bater, só abriu mais as pernas, empinando aquela bunda suculenta. “Vai logo, sua putinha, abre esse cu pra mim”, Duda rosnou, dando um tapa tão forte que a nádega tremeu e ficou vermelha na hora. Paloma soltou um gritinho abafado, “Ai caralho, Duda… vai devagar que eu ainda tô apertada…”, mas a gente sabe que era mentira, ela adora sentir dor.

Duda puxou a calcinha de lado com violência, cuspindo uma bola enorme de saliva direto no cu rosado da Paloma. O som foi molhado, obsceno: ploc! A saliva escorreu pelo rego, misturando-se com o suor. Duda encaixou a cabeçona do pau na entrada e empurrou. Só a cabeça já fez Paloma arregalar os olhos atrás dos óculos. “Puta que pariu, tá rasgando, tá rasgando meu cu!”, ela berrou, agarrando o lençol. Eu senti meu pau latejar na mão, filmando o close do cu se abrindo, as pregas se esticando ao redor daquela rola grossa. Duda nem ligou pro grito, meteu mais uns cinco centímetros de uma vez. O barulho foi um ploft abafado, seguido de um peido longo e molhado que escapou do cu apertado demais. “Escuta só essa putinha peidando de tesão, Manasés… olha como ela ama ser arrombada”, Duda riu, olhando pra mim.

Eu só gemi, “Arromba ela, Duda… faz essa vadia sofrer no teu pau…”. Paloma virou o rosto pra mim, olhos marejados, “Amor… tá doendo muito… mas não para… eu preciso sentir esse pau me rasgando inteiro…”. Duda segurou nos quadris dela e meteu até o talo. O saco dela bateu nas nádegas da Paloma com um estalo molhado. Paloma gritou alto, um grito rouco que ecoou no quarto: “AIIII CARALHO, TÁ ME MATANDO, TÁ ME DIVIDINDO NO MEIO!”. O cu dela se contraiu, tentando expulsar o pau, mas só conseguiu soltar outro peido longo, quente, que eu senti até onde eu tava sentado. O cheiro subiu pesado, aquele cheiro de cu aberto misturado com lubrificante e tesão puro.

Duda começou a bombar forte, sem dó. Cada socada fazia a cama ranger, os peitões dela balançando, batendo nas costas da Paloma. Ploc ploc ploc ploc, o som da carne batendo carne era insano. Paloma babava no travesseiro, gritando a cada estocada: “Ai ai ai ai porra, tá fundo demais, tá batendo no meu intestino, Duda sua filha da puta!”. Eu me aproximava com a câmera, filmando o pau entrando e saindo, o cu da Paloma já vermelho, inchado, piscando cada vez que a rola saía quase toda e voltava com força. “Tá gostoso, sua cadela?”, Duda perguntava, puxando o cabelo dela pra trás. “Tá doendo pra caralho… mas eu amo… amo sentir esse pau me rasgando… vai mais forte, me faz cagar nesse pau!”.

De repente Paloma começou a tremer toda, o corpo convulsionando. “Tô sentindo… tô sentindo vontade de cagar, Duda… tá mexendo com minha barriga… ai porra, não para, me faz soltar tudo!”. Duda riu alto e meteu ainda mais rápido, o pau entrando até o fundo, fazendo barulhos molhados de dentro do cu. Um peido líquido escapou, sujando levemente a base do pau da Duda. Paloma gritava sem parar, lágrimas escorrendo pelos óculos: “Tá saindo, tá saindo… eu tô cagando no teu pau, sua gostosa… olha o que você faz comigo, Manasés… olha tua mulher virando um banheiro!”. Eu gozei na mão só de ouvir aquilo, jatos grossos caindo no chão, mas continuei filmando, porque essa parte ia fazer sucesso pra caralho no site.

Duda não aguentou mais. “Vou gozar, sua vadia… vou encher esse cu de porra quente!”. Ela deu umas dez socadas brutais, cada uma fazendo Paloma urrar como um animal. No último talo, Duda travou, o corpo todo tenso, e começou a jorrar. Eu vi tudo em close: o pau pulsando dentro do cu, a porra transbordando pelos lados, escorrendo grosso e branco pelo saco da Duda e pingando na cama. Paloma gozou junto, o pauzinho dela jorrando no lençol sem nem ser tocado, gritando: “Tô gozando, tô gozando com o cu arrombado… enche, enche minha bunda de leitinho, sua putona!”.

Quando Duda saiu, o cu da Paloma ficou escancarado, um buraco vermelho pulsando, expelindo porra e ar com peidos altos e molhados. Ela caiu de lado, ofegante, sorrindo pra câmera: “Manasés… filma bem esse cu destruído… o pessoal vai pirar vendo isso…”. Eu me aproximei, enfiei dois dedos ali dentro, sentindo o calor da porra misturada com o cu relaxado. “Tá todo melado, minha safada… olha como ficou teu cu de tanto apanhar de rola…”.

E foi exatamente esse vídeo, com cada grito, cada peido, cada gota de porra escorrendo, que eu postei ontem no www.selmaclub.com. Quem ainda não baixou o APP novo, corre lá no www.bit.ly/appselma, cria teu perfil e tem acesso a tudo: fotos, vídeos completos, lives, e até chat com a gente. Diariamente tem material novo, porque a Paloma não para. Amanhã já tem outra foda marcada, dessa vez com duas amigas da Duda ao mesmo tempo… será que o cu dela aguenta dois paus monstruosos juntos? Será que ela vai implorar pra parar ou vai querer mais, até cagar de verdade na frente da câmera?

Fica ligado, porque as aventuras só estão começando. A cada dia uma putaria mais pesada, mais suja, mais real. Quem acompanha sabe: aqui não tem frescura, só travesti rabuda sendo arrombada até não aguentar mais. Te vejo lá no APP, corno. Baixa agora e vem gozar junto.