#Coroa #Gay #Teen #Virgem

Queria Me Chantagear, Virou Meu Escravo.

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Elton

Eu estava encrencado. E... ao invés de me desesperar, usei a inteligência e virei o jogo ao meu favor. Me dei foi bem pra caralho!

Me chamo Elton, 42 anos e casado desde os 19. Tenho um casal de filhos, sendo um com 22 e a menina com 14. Me dou bem com tudo mundo e sou conhecido no bairro por causa do futebol.

Bem, agora que contextualizei, eu tenho um sobrinho que é o capeta em tecnologia. Saca tudo. E eu sempre gostei do moleque. Como tio, claro. Esperto e com futuro. Tem mais ou menos um mês, minha irmã precisou ir para outro estado e sobrou pra eu e minha esposa tomarmos conta dele. Não queria muito por causa da minha filha. Ele tem 17 e sei como é essa idade. A minha princesinha não, tubarão! Mas não pode dizer não pra minha irmã e... Bem, seriam apenas duas semanas. Passa rápido né!

Então vamos sem rodeios. Eu sou um viciado do caralho em pornografia. E principalmente pornografia gay. Não sei que fogo no rabo é esse que me deu de três anos para cá, que eu só consigo pensar em piroca gozando + cu + boca + tudo. E já costumo entrar no modo anônimo em galeria de Gifs de cumshots gay. As vezes creampie também. Mas a minha tara é me masturbar vendo um Gif direto. Fico procurando um que me dê bastante tesão, amplio a tela e mando ver na punheta. Isso sempre quando estou só em casa ou quando todos foram dormir e eu fico assistindo um filme como desculpa para me tocar. E quer saber de uma coisa, eu já estava um tempão, como dizem as mulheres, subindo pelas paredes de meter a mão em uma piroca que não fosse a minha e depois a boca, o cu. Ficava imaginando um cara que conheço, sempre o mesmo, me fazendo de mulherzinha dele. E quando eu me imaginava de quatro, com ele carcando em mim montado na minha bunda e me beijando enquanto estava gozando no meu intestino, eu acabava gozando. Era impossível não gozar.

Faziam dois dias que meu sobrinho estava com a gente. E até que nós divertimos bastante com o vídeo game que ele trouxe aqui pra casa, que tem até realidade virtual muito do maneiro, com aqueles binóculos da hora que a gente prende na cabeça. E eu só no tomação de conta. Se eu descuidasse ele atacava a Sandrinha. Era por volta de meia noite, e eu estava assistindo HBO, uma série que estava maratonando. Uma hora antes, meu sobrinho tinha passado por mim com uma cara estranho. Ele estava mexendo no meu Notebook, que havia pedido emprestado para fazer um trabalho de escola e eu emprestei tranquilo. Tudo que fazia era só no modo anônimo. Não tinha nada de suspeito baixado, então nem meu preocupei. Mas aquela carinha dele era de quem sabia de algo. Minha esposa e filhos haviam ido dormir e ele veio na sala depois de ir no banheiro e se sentou no sofá, puxando assunto sobre a série, mas com um ar risonho.

Eu comecei a me perguntar como que ele poderia saber de alguma coisa, mas não via como. E sem eu esperar, ele mesmo veio com a conversa:

— Tio... Né por nada não, mas o senhor tem que tomar cuidado com o que assiste no teu computador.

Eu quase tive um treco. Ainda mais com a cara dele de riso sacana, o sem vergonhinha.

— Por que tá me dizendo isso?

— Ah, o senhor sabe. Rsrs

— Não, não sei. O que foi Fábio?

— Melhor falar baixo pra tia e os primos não ouvir. Mas ó... Eu vi os sites que o senhor entra, de sacanagem. Nem sabia, aí! Que o senhor era desses.

— Tá maluco, Fábio! Kkkk isso é alguns brincadeira ou pegadinha.

Ele se aproximou e falou baixinho. Meu coração nas estava Sonic e eu nem conseguia disfarçar o nervosismo.

— O Senhor gosta dessas coisas? ...

Fiquei só olhando, rezando pra ele não completar a pergunta.

... Viado. Gosta? Disso?

Não tinha mais como fingir. Ele sabia ué! Fiquei sem graça e morrendo de vergonha. Até porque o último vídeo que eu tinha assistido era só uma piroca com a porra escorrendo. Ia dizer o quê?

— Você viu, como?

— É fácil. Mas ó... Eu tava querendo baixar um jogo e só que ele tá meio puxado. Será que o senhor podia comprar ele pra mim?

Aquela carinha de filho da puta me deixou sem ação. Novinho e já sabendo as manhas da vida! Só que se eu pudesse grana pra ele umas vez, os perder sempre.

— Espera aqui um pouco.

Eu levantei, indo para o banheiro. Quando olhei pra ele, o safado estava me encarando com cara de pilantra. A minha vontade no banheiro era dar um soco nas parede e soltar aquele grito, fora a vergonha danada. Mas então, do nada, me veio uns ideia. Eu saí do banheiro e peguei a minha carteira. Apaguei meu cartão e com o cartão nas mão, paguei com a mesma moeda a sacanagem dele. Eu estava morrendo de vergonha, mas tinha que parecer tranquilo. E até dei uma de safadão pra ele.

— Tu é um enxerido safado, isso sim.

Ele sorriu, me vendo com o cartão na mão. Mas, já que eu estava na chuva, então por que não sair dela ensopado? Me apaixonei dele e falei no ouvido.

— Tu viu aquilo? Acha que do teu sai mais leite? Duvido?

Já disse isso, com a minha mão segurando e apertando a piroquinha dele, que até estava dura. Ele ficou sem graça e começou a tremer. Então deu fui até os quartos pra ver como estava o sono do pessoal e voltei. E me colocando em uma posição que dava pra ver o corredor dos quadros, me abaixei de novo, do lado dele, que estava todo sem jeito sentado.

— Pena que não vai dar pra ver se você goza igual.

— O quê?

Fui baixando o short dele e a cueca. Tirei a piroca dele pra fora, com as pernas dele tremendo e ele com os olhos arregalados. Então fui até o ouvido dele.

— Quer ficar gozar tudinho na minha boca, seu safadinho?

E sem deixar ele responder, fazendo igual puta, meti as mãos e a boca na piroca dele e chupei com vontade, enquanto masturbava pra ele. Fui aumentando o ritmo pra garantir logo a primeira gozada que eu receberia na boca. E que tesão eu senti. Três minutos foi mais o menos o tempo que eu levei pra fazer ele se contorcer no sofá e a piroca dele latejar na minha boca. Eu nem deixei acumular, cumo havia planejado. Só fui engolindo. Até não sobrar nada. E quando eu acabei, como a piroca dele ainda estava meio dura, olhei na direção do corredor e, com a barra limpa, arriei minha bermuda e sentei meu cu naquele caralhinho amolecendo e fiquei rebolando, até fazer endurecer novamente. Aí eu curti pra caralho, sentindo aquilo dentro do reto. E levou menos tempo do que eu imaginava. Ele mesmo segurou nas minhas barriga e disse:

— Eu vou gozar. Vou gozar...

E lá estava eu recebendo leitinho no meu cu, rebolando igual vadia.

Passado a loucura, me levantei com cuidado e fui no banheiro botar pra fora a gozada dele no vaso. Isso dá mesmo muito tesão. Quando voltei, guardei o cartão. Ele não entendeu, enquanto se dirigia para o banheiro. Quando ele voltou, que se sentou do meu lado com carinha de safado vitorioso...

— Agora, escuta aqui uma coisa seu pirralho. Se eu sou viado, você também é agora. Agora, eu estou super ansioso pra cobrar pra todo mundo que você me comeu. Mas, se você não comentar dos meus vídeos, eu não comento dessa tua piroquinha pequeninha que não goza nada.

Vocês tinham que ver a cara dele, quando eu me levantei e fui para o meu quando, encarando ele com riso.

E... Como eu não presto, dois dias depois, de tardinha, eu e ele ficamos só na casa. Olhei pra ele com cara de viado e chamei ele com o dedo, enquanto me ajoelhava no tapete da sala. E aí, eu fiz o que queria. Fui levando ele a chegar perto de gozar várias vezes, a ponto dele ficar vermelho, inchado e brilhando. Refiro-me à piroca. E então, fiquei só passando a língua no cabrestinho, até ele gozar vendo sua porra escorrendo para a minha garganta, deslizando pela minha língua e eu só engolindo sem fechar a boca pra ele poder ver com aquela cara de satisfação que eu sabia que faria. Se houvesse mais tempo, ia tentar comer o cuzinho dele. Mas, fomos interrompido pelo maluco do vizinho gritando lá na rua.

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