Estuprei Diego pra ele aprender a me respeitar
Olá, pra quem ainda não leu meus contos anteriores vou deixar aqui minha descrição e de Diego.
Me chamo Leonardo, tenho 28 anos, 1,86 de altura e uns 150kg, aquilo que chamam de fordo (forte e gordo), sou loiro de cabelo curto e barba grande, tatuado, aquele típico visual de lenhador.
Diego, é o estilo urso perfeito, seu corpo chega ter formas femininas, ele é mais baixo do que eu, tem quadril largo, bunda enorme, redondinha, coxas grossas, barriguinha saliente, pele morena da cor de um cigano, olhos verdes, cabelos negros ondulados na altura dos ombros, barba curta e um sorriso lindo.
Há quase um ano comecei namorar com meu melhor amigo, hoje somos noivos e moramos juntos, eu estava postando os relatos da minha história com Diego na ordem que aconteceu, mas esse final de semana aconteceu algo que precisei contar.
Nesse tempo que estamos juntos, nunca tinhamos brigado, só tinha rolado no máximo leves desentendimentos porque sou um cara ciúmento e Diego é exibido, gosta de usar roupas curtas, chamativas e isso as vezes faz com que outros homens fiquem mexendo com ele, fico irritado, mas não chego a brigar por isso, no máximo levo ele pra um canto onde eu possa fude-lo pra lembra-lo de que o macho dele sou eu. Mas dessa vez foi diferente.
No sábado rolou uma festa da turma do curso dele, no estilo daquelas malditas festas universitárias, sexta Diego tinha me chamado pra ir, mas falei que não iria, porque odeio esse tipo de festa lotada com música alta pra caralho, e além do mais esse tipo de evento é feito pra galera beber pra cacete, encher o cu de droga e transar pra caralho, ou seja, não é lugar pra quem está praticamente casado e ele concordou.
Sábado acordei com um boquete gostoso, gozei na boquinha dele, levantei e o café estava na mesa, apesar de já ser quase meio dia tomamos café e depois fomos pro sofá assistir série, mais tarde pedi nosso almoço pelo ifood e passamos o dia de preguiça, o dia estava perfeito, eu pensei em mais tarde iniciar uma seção de BDSM bem gostosa com meu ursinho. Já era de noite quando Diego falou que tinha combinado com uma amiga de ir naquela maldita festa, porra, fiquei puto, me senti traído, porque ele tinha concordado de não ir, aí de repente mudou de idéia, e o pior pra acompanhar uma amiga que me odeia, tentei argumentar com ele, mas obviamente não adiantou, ele foi tomar banho e se arrumar.
Enquanto Diego estava no banho peguei o celular dele e vi as conversas com a tal amiga, ela falou um monte de merda de mim, disse que eu sou abusivo, que sou controlador e arrogante, que não posso mandar nele, e que ele precisa se impor porque não dou seu dono. Ler aquilo me deu mais raiva ainda, minha vontade era arrebentar ela na porrada e terminar com Diego, mas me segurei. Ele apareceu na sala, estava lindo, delicioso, usava uma regata vermelha bem decotada, shorts feminino de couro, meia calça com uma bota de salto, cabelo solto, maquiado e com um perfume doce, parece que ele havia se arrumado pra me provocar mesmo, ve-lo tão lindo e provocante me deixou irado, logicamente vários homens chegariam nele na maldita festa.
Quando deu nove horas da noite a desgraçada da amiguinha dele chegou, ele veio se despedir de mim, mas só o afastei e virei as costas, estava muito puto pra falar alguma coisa. Minha vontade era trocar a fechadura e deixar ele trancado
pra fora de casa, mas me contive, o castigo de Diego seria dormir no sofá e ser ignorado por mim até eu esquecer aquele maldito dia.
Fiquei na sala esperando por ele, bebi umas cervejas, tentei distrair, mas a hora não passava, era mais de uma da manhã e nada daquele filho da puta aparecer, eu já estava preocupado. Quando deu duas e meia ele chegou, estava bêbado, sendo que havia jurado pra mim que nem beberia e pra piorar estava fedendo a maconha.
Ele veio falar comigo, deixei falando sozinho, me tranquei no quarto, ele ficou um bom tempo batendo na porta, dizendo que estava arrependido, que me amava e queria meu perdão, fazendo um escândalo, abri a porra da porta e ele se ajoelhou nos meus pés, mandei se levantar porque aquela cena estava patética, mas ele estava tão bêbado que nem conseguiu, continuou ali, eu estava com raiva dele, mas vê-lo tão submisso daquela forma me ascendeu um tesão inexplicavel.
Já de pau duro falei pra ele que eu até poderia perdoá-lo pela traíção, mas teria de castiga-lo pra ele aprender a me respeitar, ele veio até mim e começou beijar meus pés, ordenei que se levantasse, ele tentou, mas obviamente, não conseguiu sozinho, resolvi ajudar, peguei pelos cabelos e fiz ficar de pé, perguntei se ele havia fumado, e ele só ascenou a cabeça positivamente, que raiva, ainda segurando seu cabelo, com a mão que estava livre dei uma bofetada na cara dele, a pele morena de cigano dele ficou vermelha com a marca da minha mão, aquilo estava me dando um tesão absurdo, mas aplicar o castigo nele naquelas condições não faria sentido, ele parecia anestesiado pelo excesso de alcool e drogas.
Arrastei ele até o banheiro, joguei no box e ordenei que abrisse a boca, eu faria aquele filho da puta vomitar até ficar sóbrio, enfie dois dedos na garganta dele pra forçar o vomito, mas tive ideia melhor, botei o pau pra fora e fodi a garganta dele como se fosse o cu, ele engasgou algumas vezes, começou empurrar minhas coxas, tentando afastar meu corpo, isso me irritou mais ainda, depois de tudo o que ele fez não tinha o direito de reagir, mas como tentou, eu rasguei sua camisa e usei pra amarrar seus braços pra trás, peguei Diego pelo cabelo de novo e voltei a fuder sua boca, parecia estar tentando segurar o vomito, mas na quinta engasgada o vomito veio, esperei ele botar tudo pra fora, voltei botar meu pau na cara dele e obriguei me mamar até gozar na garganta dele.
O arrastei de volta pro quarto, quando soltei, ele caiu com a cara no chão e o rabo pra cima, caralho, meu pau ficou duro de novo, nem pensei duas vezes, desci o shortinho que ele usava até o meio das coxas, prendi sua pernas com um cinto, peguei meu chicote mais pesado que eu nunca havia usado nele e açoitei aquele corpo macio, a pele morena de Diego agora estava vermelha, havia cortes e vergões por suas costas, bunda e coxas, depois disso abri bem aquele rabão e montei nele, empurrando meu pau inteiro, a seco naquele cuzinho suado, ele travou o cu, empurrei mesmo assim, rasgando suas pregas, até meu pau doeu, Diego gritou, se mijou, implorou pra eu pelo menos usar um lubrificante, se debateu tentando fugir, mas de nada adiantou, eu já havia cravado até o saco no cuzinho dele, mandei ele calar a boca e meti forte enquanto ele chorava, eu podia sentir as carnes macias de Diego tentando acomodar meu pau, eu segurava a bunda dele bem aberta, tirava o pau inteiro, só pra empurrar de novo, e a cada estocada meu urso chorava mais e mais, depois de um bom tempo nessa brincadeira segurei Diego pelo cabelo, levantando seu tronco do chão e usando sua juba como rédeas, comecei cavalgar nele, foder seu rabo num ritmo violento, a essa altura ele ja não gritava nem suplicava mais, já havia aceitado seu destino e apenas chorava baixinho, continuei até gozar, enchi seu cu de porra, quando saí de cima dele vi que meu pau estava coberto por uma mistura de merda com sangue e porra, fiquei na frente de Diego, segurei ele pelos cabelos novamente e ordenei que limpasse meu pau com a boca, ele se negou, dei mais duas bofetadas nele e ameacei enfiar meu punho no seu cu se não me obedecesse, ele cedeu, começou chupar tentando segurar a ânsia, limpou minha rola, empurrei meu pau na garganta dele e mejei pra caralho, ele bebeu tudo, mas vomitou em seguida, lhe dei outra bofetada e soltei seu cabelo fazendo-o cair de cara no próprio vomito.
Fui até o banheiro, limpei a bagunça, tomei um banho demorado, pensei na foda com Diego e percebi que talvez tivesse exagerado um pouco, voltei pro quarto para liberta-lo, ele ainda estava chorando, me aproximei, abri sua bunda e vi o estago que havia feito, seu cu estava largo, todo inchado e com as pregas rasgadas, desamarrei as mãos e pernas do meu urso, ajudei a se levantar, achei que ele fugiria de mim, mas pelo contrário, se atirou nos meus braços soluçando, vi como ele estava destruído, cabelo bagunçado, a cara inchada, lábios cortados e todo sujo, o abracei, beijei sua boca, levei-o pro banheiro, ajudei a tomar banho, levei de volta pro quarto e cuidei dele. Passei pomada em todos os machucados pelo seu corpo, preparei uma compressa fria pro seu rosto, fiz ele tomar dois analgésicos, porque iria precisar, passei uma pomada própria pra hemorróidas naquele cuzinho judiado e depois dormimos abraçados.
Hoje acordei primeiro, preparei um um café da manhã especial e levei pro meu urso cigano, ele comeu e disse que está feliz que eu tenha perdoado ele, depois se aconchegou em mim e dormiu outra vez.
Talvez leve alguns dias pra ele se recuperar da noite de ontem, talvez eu tenha mesmo exagerado, mas de uma coisa tenho certeza, ele aprendeu a lição e nào voltará a desrespeitar o macho dele.
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