Uma Noite Real no Plantão
Carla, enfermeira de 34 anos, vive um encontro real e intenso com Rafael, paciente de 29 anos, durante plantão noturno em 2022.
Meu nome é Carla, tenho 34 anos e sou enfermeira, aqui em Porto Alegre. Não é ficção não, aconteceu mesmo, em 2022, durante um plantão da madrugada de sábado pra domingo. Eu tava exausta, tinha acabado de sair de uma cirurgia de emergência, o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado, uniforme suado grudado no corpo.
O paciente era o Rafael, 29 anos, motoboy que bateu de frente com um carro na BR. Chegou com fratura exposta na perna direita, mas consciente. Eu entrei no box pra trocar o soro e checar os sinais. Ele tava com febre baixa, suado, olhar perdido.
— Tá doendo muito? — perguntei, ajustando o cateter.
Ele me olhou direto. — Dói, mas você tá aí... distrai.
Eu ri, sem graça. Fazia um ano que eu tava solteira, depois do divórcio. Trabalhar à noite deixa a gente com a cabeça a mil. Ele era bonito, mesmo machucado: pele morena, tatuagem no braço, barba por fazer. Continuamos conversando. Ele contou que morava sozinho, que a mãe tinha morrido no ano anterior, que entregava iFood pra pagar as contas.
Quando fui trocar o curativo, precisei levantar o lençol. Ele tava sem cueca por causa do acesso venoso na virilha. O pau dele tava meio duro, não de propósito, era reação do corpo, febre, morfina... acontece. Eu disfarcei, mas ele viu que eu vi.
— Desculpa, enfermeira... é automático.
— Relaxa, já vi de tudo — falei, mas minha voz saiu rouca.
Ele segurou minha mão. Não foi forçado. Foi devagar. Eu podia ter puxado, mas não puxei. Fazia tempo que ninguém me tocava com vontade. Ele acariciou meu pulso, subiu pro antebraço. Eu sentei na beira da cama.
— Posso? — ele perguntou, apontando pro meu decote.
Eu assenti. Ele desabotoou dois botões do jaleco, beijou meu colo. Eu tremi. Travei a cortina do box, olhei pro corredor — vazio. Voltei pra ele. Beijei sua boca, tinha gosto de remédio e cigarro. Tirei o sutiã por baixo do uniforme, deixei os seios livres. Ele chupou um, depois o outro, com cuidado pra não mexer a perna engessada.
Eu desci a mão, segurei o pau dele por cima do lençol. Tava duro agora, de verdade. Massageei devagar. Ele gemeu baixinho.
— Posso te chupar? — perguntei.
Ele fez que sim com a cabeça. Levantei o lençol, abaixei a cabeça. Chupei devagar, sem pressa, só a cabeça primeiro, depois mais fundo. Ele segurou meu cabelo, mas sem forçar. Gozou rápido, na minha boca. Engoli, limpei com lenço umedecido.
Depois foi minha vez. Ele enfiou a mão por baixo da calça do uniforme, achou minha calcinha molhada. Dois dedos dentro, polegar no clitóris. Gozei em menos de um minuto, mordendo o braço pra não gritar.
Ficamos ali uns 10 minutos, ofegantes. Ele me abraçou.
— Obrigado, Carla.
— Não conta pra ninguém — falei, rindo.
Ele não contou. Saiu do hospital uma semana depois. Mandou mensagem pelo WhatsApp que pegou no prontuário (eu deixei, de propósito). Nos encontramos duas vezes depois, num motel na saída da cidade. Nada de namoro, só sexo bom, sem drama.
Às vezes ainda trocamos mensagem. Ele tá bem, arrumou emprego fixo. Eu continuo no plantão. A vida segue.
Mas aquela noite? Foi real. Aconteceu. E ninguém nunca vai acreditar.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Carlos: Eu adoro enfermeira. Melhor sexo smp!
Responder↴ • uid:on909ljhrb