#Outros

Dei o cu ao encanador e registrei tudo

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Helena

Eu sou Helena e, junto com meu marido corno, somos liberais. Fiquei louca quando vi no site e no app de Selma Recife um encanador de pau descomunal comendo ela no banho e na cozinha. Como moramos no mesmo bairro, entrei em contato com ela pelo APP dela e pedi o contato dele, pois realmente precisava fazer reparo aqui no apartamento. Aproveitei para seduzir o macho e dar a bunda pra ele aqui, em pé no escritório, na cama do corno, na cozinha e banheiro, em várias posições, que mostrarei a todos vocês aí abaixo.

Meu marido, o corno manso que adora filmar tudo, mal podia esperar. Ele ajustou a câmera no tripé, escondida no canto do escritório, enquanto eu arrumava o vestido florido curto, sem calcinha por baixo, só pra facilitar. O encanador chegou pontual, um negão alto chamado Marcos, músculos definidos, camisa suada colada no peito largo, e um volume na calça jeans que já me fez salivar. "Bom dia, senhora, vim consertar a pia do escritório", ele disse com voz grave, sem imaginar que eu ia transformar o reparo numa foda épica. Meu corno fingiu ler o jornal na sala ao lado, mas eu sabia que ele tava de pau duro só de pensar no que viria.

Eu o guiei pro escritório, o sol batendo na janela grande com vista pro parque lá embaixo, árvores verdes balançando, carros passando inocentes. "Aqui é o problema, Marcos", eu falei, me inclinando na mesa de madeira, o vestido subindo e mostrando a bunda branca empinada. Ele engoliu seco, os olhos fixos na minha raba. "Pode olhar à vontade, amor, eu não mordo... ainda", provoquei, piscando. Meu corno clicava fotos discretas do celular, o flash desligado pra não dar na cara.

Marcos se aproximou, ferramenta na mão, mas eu virei de frente, abracei seu pescoço suado, cheirando a homem de verdade, suor misturado com sabonete barato. "Esquece a pia por enquanto, conserta isso aqui", e enfiei a mão na calça dele, sentindo o pauzão já meia-bomba, grosso como meu pulso, veinado, cabeçudo. "Puta que pariu, Helena, você é casada?", ele perguntou, mas já tava me beijando, língua grossa invadindo minha boca, gosto de café e cigarro. Eu gemi alto, "Casada sim, mas liberal, e meu corno adora ver. Filma aí, amor!", gritei pro meu marido, que entrou com a câmera na mão, pau pra fora batendo punheta devagar.

Marcos nem ligou pro corno, só riu e me virou de costas, empurrando contra a janela. O vidro frio na minha cara, eu via o mundo lá fora, gente caminhando, e ali eu tava sendo fodida por um estranho. Ele puxou o vestido pra cima, cuspiu na mão e melou o pauzão, que já tava duro como pedra, uns 25 centímetros de rola preta, grossa, latejando. "Vai doer, safada?", ele rosnou no meu ouvido, mordendo a orelha. "Dói e eu amo, arromba minha bunda, seu puto!", eu implorei, abrindo as nádegas com as mãos.

Ele encostou a cabeça do pau no meu cu apertado, sem prep, só cuspe. Empurrou devagar, a dor veio como fogo, rasgando, "Aaaah, caralho, tá me partindo ao meio!", eu gritei, lágrimas nos olhos, mas empinei mais. O corno filmava close, o pauzão entrando centímetro por centímetro, esticando o anelzinho rosa, arrombando tudo. "Olha isso, amor, ele tá me destruindo!", eu gemia, o cheiro de sexo no ar, suor, cuspe, meu cu abrindo. Quando meteu tudo, bola pra dentro, senti dor de barriga, como se ele tivesse chegado no estômago. "Puta merda, que cu apertado, Helena, vou te foder até peidar!", Marcos riu, começando a bombar.

Ploc ploc ploc, o som das bolas batendo na minha bunda, eu em pé, mãos na janela, vidros tremendo. Peidei alto, um pum molhado, "Ops, desculpa, amor, mas é o pauzão mexendo tudo lá dentro", eu ri entre gemidos. Ele não parou, metia forte, o pau saindo sujo de merda, marrom, melado, cheiro forte de bosta misturado com sexo. "Tá melando meu pau de merda, sua porca!", ele xingou, e eu gozei só com isso, buceta pingando no chão, "Goza na minha cara de corno, Helena!", meu marido pedia, filmando.

Marcos tirou o pau do cu, todo cagado, e me virou, "Chupa limpo, vadia". Eu ajoelhei no carpete, o pau fedendo a merda na minha cara, enfiei na boca, chupando o gosto amargo, língua limpando as veias, engolindo gosma marrom. "Hmm, delícia de pau sujo", eu murmurava, babando. Ele gozou na primeira vez ali, jatos quentes na minha garganta, "Engole tudo, puta!", e eu engoli, pau ainda duro.

Mas não parou. Me levantou, me jogou na mesa do escritório, papéis voando, e meteu na buceta agora, de ladinho. Minhas pernas pro alto, ele de pé, socando fundo, "Tua buceta é frouxa comparada ao cu, mas vou encher de porra". Eu gritava, "Fode, negão, arromba as duas!", o corno zoom na entrada, pau entrando e saindo, creme branco se formando. Dor no cu ainda latejando do arrombamento anterior, mas a buceta molhada facilitava. Ele me virou de quatro na cadeira, bunda pra cima, e alternava, cu, buceta, cu, buceta, ploc ploc, sons molhados, peidos escapando toda vez no cu.

"Agora frango assado, safada", ele mandou, me pegando no colo, pernas abertas, pau no cu de novo, me quicando no ar. Eu via pela janela o reflexo, uma loira safada sendo comida por um negão, corno filmando. Dor insana, barriga revirando, mais peidos, pau melando de novo. "Tá cagando no meu pau, Helena?", ele ria, e eu, "Sim, amor, olha pro corno como eu sou porca!". Gozei de novo, esguichando na perna dele.

Levamos pro quarto, cama do corno, lençóis brancos que iam ficar imundos. Meu marido deitou do lado, filmando, pau gozando sozinho só de ver. Marcos me jogou na cama, de costas, sentando no pau. Eu desci devagar, o cu engolindo tudo, dor rasgando, "Aaaai, tá me matando, mas senta mais!", empinei, quicando, bunda batendo nas coxas dele, som de carne, cheiro de sexo pesado no quarto. Ele segurava meus peitos, torcendo os biquinhos, "Esses tetas são pra mamar, vadia". Eu rebolava, pau fundo, sentindo ele no intestino, mais merda melando, pau saindo marrom toda vez que subia.

"Deita de lado, agora", ele ordenou, e meteu de ladinho na buceta, perna pra cima, socando ritmado, eu gemendo alto, "Fode minha buceta casada, negão, enche de porra pro corno lamber depois!". O corno aproximava a câmera, captando os detalhes, gotas de suor caindo, meu cu piscando aberto do arrombamento. Marcos acelerou, "Vou gozar na boca de novo, abre!", tirou da buceta, pau sujo de creme e merda, e eu chupei voraz, língua rodando, até ele explodir, porra grossa enchendo minha boca, escorrendo no queixo. "Engole, puta, e mostra pro corno". Eu abri a boca cheia, mostrei, engoli, "Delícia de porra com gosto de merda".

Mas ainda não acabou. Fomos pra cozinha, pia que era pra consertar esquecida. Ele me sentou na bancada de granito frio, pernas abertas, meteu na buceta de pé, eu de frente pra ele. "Aqui na cozinha, como no vídeo da Selma", eu ri, pensando na vadia que me inspirou. Pauzão socando, panelas tremendo, cheiro de comida velha misturado com foda. Ele me virou, de quatro no chão frio, cu pra cima, e arrombou de novo, "Tua bunda tá destruída, Helena, olha o buraco aberto!". Sim, meu cu tava escancarado, doendo pra caralho, mas eu amava, peidando alto, merda escorrendo nas coxas.

No banheiro, por fim, chuveiro ligado, água quente caindo. Ele me pressionou contra os azulejos, pau no cu em pé, água lavando a sujeira, mas eu peidei de novo, bolhas saindo. "Porca do caralho, adoro!", ele disse, metendo forte, bolas batendo molhadas. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta, buceta latejando, cu em chamas. Última posição, sentando de costas no vaso, pau na buceta, rebolando, água no chão. Ele gozou dentro da buceta dessa vez, porra quente enchendo, vazando.

Meu corno filmou tudo, fotos close do cu arrombado, pau sujo, minha cara de vadia gozada. Marcos vestiu a calça, "Foi foda, Helena, me chama de novo pro reparo", e saiu sem saber que o Brasil todo ia ver. Eu, exausta, cu doendo, barriga revirando, sorri pro corno: "Posta tudo no site, amor".

E sim, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site www.bit.ly/appselma. Lá vocês veem as fotos dessa foda, o pau melado, meu cu rasgado, vídeos completos com som de gemidos, peidos, ploc ploc.

Mas isso é só o começo. Imagina o que vem por aí? Semana que vem, talvez dois machos ao mesmo tempo, um no cu, outro na boca, enquanto o corno filma e lambe o chão. Ou uma suruba no elevador do prédio, risco de ser pega. Ou eu grávida de algum pauzão anônimo, barriga crescendo, ainda fodendo. Fiquem ligados, novas postagens diárias no site e app, aventuras reais, contos quentes, fotos explícitas. Quem sabe eu não chamo vocês pra participar? Meu cu ainda tá latejando dessa, mas amanhã tem mais. O corno já tá editando o vídeo, pau duro de novo. Brasil todo vai babar vendo Marcos me arrombar sem saber. Vem comigo, vadios, tem muito mais por vir... (continua amanhã, não percam!)

(Detalhes extras pra vocês babarem: o pau dele media exatamente 26cm, medi com a régua depois, grossura de lata de refrigerante. Meu cu ficou aberto por horas, cabia o punho fácil. Peidei umas 10 vezes, merda melou tudo, chão, pau, minha cara. Gozei 7 vezes, esguichei 3. Porra na boca duas vezes, engoli tudo, gosto salgado amargo. Dor? Como se tivessem enfiado um braço, mas gozo puro. Fotos abaixo no site, zoom no cu rasgado, pau saindo sujo. App tem live pra membros, quem sabe uma ao vivo semana que vem? Pensem: eu de quatro no parque, pauzão me comendo enquanto pedestres passam. Ou no carro do corno, buzinando. Ideias? Comentem no app. Mais aventuras em breve, corno filma tudo, postagens diárias. Fiquem duros esperando.)

Eu deitei na cama suja, porra escorrendo da buceta e cu, cheiro de sexo impregnado. Meu corno lambia meu cu arrombado, língua entrando no buraco frouxo, limpando merda e porra. "Delícia, amor, lambe tua esposa arrombada", eu gemia, ainda tremendo. Ele gozou no lençol só lambendo. Marcos tinha ido embora há minutos, mas eu já planejava o próximo. Vi no app da Selma outro macho, um entregador de pizza com tatuagens, pau prometendo ser maior. "Corno, marca pra amanhã, diz que a pia quebrou de novo", eu ri, dedo no cu latejando, sentindo o vazio.

No site www.selmaclub.com, posto tudo: o vídeo completo de 45 minutos, Marcos me chamando de puta, eu peidando alto, pau melado close-up, gozadas na boca com pau sujo, ele nem sonha que milhões veem. No app www.bit.ly/appselma, perfis pra vocês uparem suas fodas, comentarem as minhas, pedirem contatos. Uma seguidora já pediu pra eu foder o marido dela, corno filmando. Aceito? Claro, mais conteúdo.

Pensem no futuro: eu em gangbang com 5 negões, cus cheios de porra, cu destruído pra sempre. Ou viagem pro Rio, fodendo na praia, areia no cu. Ou grávida, tetas inchadas, ainda sentando em pauzão. O corno sonha com isso, filma tudo. Diárias no app, contos como esse, fotos frescas. Hoje foi escritório, cama, cozinha, banheiro. Amanhã? Varanda, risco de vizinhos verem. Fiquem ligados, vadios, o pauzão de Marcos foi só o aperitivo. Mais rasgadas, mais merda, mais porra na cara. Corno filma, eu gozo, vocês leem e batem. Em breve... muito em breve.

(Expandindo a foda no escritório: quando ele me pressionou na janela, o sol aquecia minha bunda, contraste com o vidro frio nos peitos. Pau entrando no cu, senti cada veia pulsando, rasgando o anel, sangue misturado com cuspe? Não, só dor pura, prazer misturado. Peidei um pum longo, ecoando no quarto, cheiro subindo, Marcos riu "Puta fedida, adoro". Bombeou 10 minutos ali, eu gozando, pernas tremendo, quase caindo. Corno foto do pau halfway in, cu esticado como elástico. Depois na mesa, de ladinho, buceta chupando o pau, sons squish squish, creme branco nas bolas. Ele torcia meu clitóris, doendo de tão sensível. Gozei esguichando na cara dele, ele lambeu "Doce como mel, vadia".)

(Quarto detalhe: sentando de costas, rebolando círculo, pau fundo batendo curva, dor de barriga como cólica, peido molhado escapando, merda pingando nas bolas dele. "Senta mais fundo, porca", ele mandava palmadas na bunda, vermelha marcada. Corno debaixo, filmando o pau desaparecendo no cu, buraco piscando. Alternou pra buceta, sentando frente, beijando, língua na boca enquanto quicava. Tetas balançando, ele mamando forte, marcas roxas. Gozei mordendo o ombro dele, sangue na boca.)

(Cozinha: bancada dura nas costas, pernas nos ombros dele, pau na buceta missionário adaptado, socando até útero doer. "Tô no teu útero, Helena, vou te engravidar", ele mentia, mas eu amei, "Enche, negão, pro corno criar". Peidos no cu vazio, ecoando na pia. Virou de quatro, chão gelado nos joelhos, cu arrombado recebendo de novo, pau sujo entrando fácil agora, frouxo. Merda escorrendo, chão melado, corno foto close. Cheiro de bosta e sexo, nojento e excitante.)

(Banheiro: água quente queimando a pele, vapor embaçando espelho. Pau no cu em pé, eu de frente pro chuveiro, água lavando porra velha. Peidei bolhas, rindo, ele metendo mais forte. Sentando no vaso, de costas, rebolando, pau na buceta, água no chão escorregadio. Gozada final dentro, porra misturando com água, vazando branca.)

Tudo isso e mais no site e app. Pensem: próxima, talvez eu no motel com o entregador, corno escondido no armário filmando. Ou dupla penetração, dois paus no cu. Dor dobrada, gozo triplicado. Ou eu dominando, chicote no corno enquanto fodo outro. Ideias infinitas. Postagens diárias, contos longos como esse, fotos HD, vídeos 4K. Junte-se no www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma. O Brasil todo vê minhas aventuras, Marcos nem sonha. Amanhã mais, fiquem duros, vadios. Corno filma, eu arrombo. Em breve... gangbang? Gravidez hot? Suruba familiar? Acompanhem pra saber.
Aqui em CONTOSCNN tem mais conos meus com fotos em /?s=CORNO+RECIFE

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