Aquilo me instigou! Comecei a acediar os homens!
Desde o dia em que Oziel e Joel chuparam os meus peitos com volúpia, que despertou em mim o desejo de acediar os machos!
A data era 1990. Ano bom pra fazer sacanagem.
Eu com 15 anos e cheio de hormônios, batia punheta 4 vezes por dia ou mais. Os peitos eram dois torrões tão grandes que eu parecia uma mocinha.
Eu não me importava de andar sem camisa assim, já que eu achava que nenhum homem iria sentir nada por mim e as meninas, naquele tempo, nem se aproximavam de mim.
Eu, alto com muitos pelos no corpo mais bem suaves, moreno, eu era bonito. Eu achava isso e muitos também me diziam. Só que, eu era muito bobo. Não tinha muita malícia pra sacar a maldade dos outros.
Eu percebi que tinha muito tesão pelo meu pai porque ele era todo peludo (até nas costas) e eu achava ele muito lindo! Naquele tempo os machos usavam shorts e bermudas muito curtas e de vez em quando, quando o meu pai se abaixava pra fazer algum serviço, o seu caralho ou saco pulava pra fora, e ele não se importava. Eu ficava imaginando eu beijando e chupando ele. Hoje em dia, eu acho que ele gostava que eu ficasse olhando e desejando porque, só comigo que acontecia do pau dele pular pra fora da perna da bermuda. Com os outros irmãos não.
Mas voltando pros irmãos Oziel ( moreno alto, cabelo preto e liso, corte marinheiro, parrudo e namorava tudo quanto é menina que aparecesse). Tinha um bigodinho de cafajeste muito lindo.
Joel ( mais velho que Oziel porém mais baixo. Não sei dizer as idades deles. Oziel: + ou - 20 anos. Joel:+ ou - 26 anos. Branco e muito mais parrudo que o irmão, tinha o cabelo bem loiro. Acho que não eram filhos do mesmo pai. Também tinha um bigodinho safado).
Eu já achava eles bonitos como também outros garotos da rua mais isso não se comenta né.
Uma tarde, o meu irmão mais velho me chamou pra assistir a "pelada" no campinho de futebol que tinha próximo de casa. Na verdade era um terreno baldio próximo que cresceu mato e os garotos limparam pra jogar bola. Era um local bem rústico com poucas oportunidades de diversão naquele bairro. Parecia interior. Eu fui e me sentei próximo a um grupo que assistia no canto do campinho, pois era o grupo do time do meu irmão. Quando eu cheguei nos meninos, me sentei e o Oziel e o Joel vieram sentar próximo a mim pois estavam esperando a vez deles de jogar.
Eles se olhavam com deboche e sorriam e cochichavam a meu respeito mais não dei muita atenção. De vem em quando tentavam apertar o meu peito que chega era dolorido de tão duro e tão esticado que brilhava.
Eu tirava a mão deles e falava pra pararem. O Joel se aproximou do meu ouvido e ficava me chamando de punheteiro e o Oziel sorria. Eu só mandando eles pararem mais não paravam. Até que ficaram de pau duro e apertavam pra me ver. Eu passava um rabo de olho de vez em quando, maravilhado com a grossura de suas jebas mais ficava na minha. Até que o Oziel se deitou de lado com a cabeça virada pro meu lado e tentou abocanhar o meu peito e quando fui me defender, o Joel segurou o meus braços e o Oziel mamou por alguns segundos. Fiquei muito irritado com aquilo e começaram a rir.
Na verdade eu gostei. Foi diferente e eu nunca tinha sido assediado por machos e fiquei entre o confuso e o gostar.
Eles não paravam. Toda oportunidade de distração dos outros ao redor, os irmãos fingiam estar me abraçando e chupavam os meus peitos por segundos e eu fingia que não gostava mais já estava deixando.
Ainda havia muito mato alto ao redor do terreno, tipo capim navalha que é um mato que cresce muito e o Joel entrou no mato e ficou lá. Logo em seguida o Oziel se levantou e me puxou por um braço me fazendo se levantar e me abraçou pelo pescoço, como se fosse me dizer algo e saiu me puxando pra dentro do mato também.
Eu me fingi de bobo e fui com ele. A piroca deles estavam muito duras e dava pra perceber pelo volume mas não se importavam com quem percebe esse. Ele já entrou no mato apertando o meu peito e eu dizia que doía, pra ele parar mais não adiantava.
Quando chegamos numa certa altura do mato Joel estava com a piroca pra fora, esperando a gente e quando vi me deu tesão pois ele era muito gostoso.
Fiquei um pouco nervoso com medo de eles me estuprarem mais os dois me agarraram e começaram a mamar nos meus dois peitões com muita força e fiquei sem ação. Esfregavam as pirocas duras no lado do meu corpo e não paravam de me mamar os peitos. Me entreguei a aquela sacanagem e deixei eles a vontade.
Pareciam dois bbs agarrados nas minhas tetas. Comecei a sentir tesão pois eram dois homens lindos me dando prazer. Mordiam os bicos do meu peito, que eram bem destacados e as vezes mordiam o peito inteiro.
A dor se transformou em prazer. As picas tinham cheiro forte que vinham no meu nariz mais eu estava adorando. Enquanto me mamavam de olho fechado, ali em pé, eu olhava eles, curvados em mim, chegavam a gemer e iniciaram uma punheta.
Coloquei o meu pau pra fora e comecei a bater também. Imaginem a cena. Dois marmanjos mamando os meus peitos e se masturbando e eu deixando, delirando de prazer e me punhetando também. Tudo isso aconteceu em minutos até que começamos a gozar. Primeiro foi o Oziel que, quando acabou de gozar, me deu uma dentada no meu peito que cheguei a ver estrelas e saiu de perto, me deixando com o Joel e voltou pro campinho.
Percebi que o Joel ficou mais a vontade e começou a pegar no meu pau, chegando a bater a punheta pra mim e eu pra ele. Me virou de frente e me beijou na boca dizendo que em breve, em outro dia, ele iria comer o meu cu, que era pra eu guardar pra ele. Acabei gozando ouvindo aquele gostoso me falando essas coisas e imaginando a cena. Logo em seguida ele gozou como um cavalo. Chegou a gemer alto.
Tiramos o excesso de porra da cabeça do pau e guardamos no short. Ele voltou pro campinho mas eu cortei caminho por dentro do mato e fui pra casa com os meus peitos doloridos e pareciam um pouco mais inchados, não tenho certeza.
Chegando em casa bati de frente com o meu pai e ele ficou olhando pros meus peitos bem sério, e perguntou por onde eu andava e que cheiro era aquele em mim. Me fiz de desentendido e falei que não entendi a pergunta pois eu estava no campinho com o meu irmão mais velho. O meu pai se aproximou de mim e ficou fixamente olhando os meus peitos e eu amei pois eu amava o meu pai e talvez não soubesse ainda mas depois daquela safadeza com o Joel e Oziel, eu estava mais safado.
Empinei mais ainda os meus peitos pro meu pai. Eles estavam brilhando de tanto ser mamado e mordido estavam realmente mais inchados. O meu pai tocou levemente o bico do meu peito e olhava nos meus olhos.
Eu via o desejo estampado em seu rosto. Ele passou a língua nos lábios bem discretamente. De maldade, fingi que estava me coçando e passei o bico do peito em seus dedos que segurava um dos bicos. Ele estava totalmente desarmado pra mim. Não tinha mais nada pra esconder. Ele estava me desejando e ele sabia que eu sabia. Quando esfreguei o peito em seus dedos, ele encheu a mão com o meu peitinho de moça, durinho e inchado e apertou, fazendo uma conchinha. Fiquei parado e sério, olhando o seu rosto aflito mais deixando ele a vontade. De repente ele acordou do transe e me disse bem sério que fosse tomar um banho e que a partir daquele dia, eu não iria mais pra rua sem camisa.
Perguntei o porquê como se não soubesse mais ele me disse que era só pra obedecer e não questionar. Fingi aborrecimento e fui pro banho. Bati outra punheta que tenho certeza que o meu pai ouviu. Eu urrei de tesão.
Vou parar por aqui. Depois conto mais. Esse conto são lembranças que me vem na cabeça de um passado distante mas feliz. Bjs.
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